TURISTA BRANQUINHA VIRA MULHER DE PESCADOR (parte.6)

Um conto erótico de pagu70
Categoria: Heterossexual
Contém 4792 palavras
Data: 19/08/2022 16:47:17

Olá,

Esse é o sexto de uma série de contos onde vou relatar a vez em que, praticamente, virei mulher de um pescador no litoral da Bahia. O conto é longo e não é o formato “oi, homem mostra a rola, mulher fica louca, transam”. Ou seja, caso esteja com pressa, lamento. Este conto não é feito para você. Este é um conto real, estão as coisas vão sendo relatadas aos poucos, dando atenção aos detalhes. Acredito que o tesão está nos detalhes, no clima e não só na meteção. Quem só pensa em meter é homem que não conhece uma mulher de verdade. Portanto, espero que apreciem a primeira parte da história. Ressalto, é uma história real. As coisas relatadas aqui, ocorreram de verdade, no início deste ano. Para melhor compreensão, leiam os outros episódios. Desfrutem da sexta parte:

Aquela proposta tinha me pego de surpresa. Pelos meus planos, aquela seria minha última tarde naquela cidade, pois, no outro dia cedo já partiria para outra cidade. Mas o convite de Robson fez minhas pernas balançarem. Eu ficaria mais uma semana na Bahia, antes de retornar para casa. Uma semana também era exatamente o tempo que a mulher de Robson ficaria em viagem. Estava diante de mim a possibilidade do meu roteiro de viagem se alterar por completamente e eu virar mulher de Robson por uma semana:

- Você tá falando sério? – questionei, ainda tentando acreditar que aquela poderia ser somente uma piada dele:

- Seríssimo! Minha mulher volta só daqui uma semana. Você pode se mudar lá pra minha casa e ser minha mulher por uma semana.

A sua explicação fez com que minhas pernas bambeassem de vez. Na minha cabeça, ficar mais uma semana significava estender minha estadia na pousada em que estava e aproveitar o tempo em que Robson estivesse em terra firme para ele arregaçar minha bucetinha. Mas o que ele estava propondo era para além disso. Ele queria que eu me mudasse para sua casa, ou melhor, para a casa de sua família, onde vivem ele, sua mulher e seus filhos. O que ele estava propondo é que, literalmente, eu me tornasse mulher dele. Não só no sexo, mas no dia-a-dia... por uma semana.

- Você ficou maluco? – disse pra ele, dando uma risada de nervoso:

- Falo muito sério! O quintal de casa é grande. Você pode deixar seu carro em um lugar seguro na cidade e ir pra minha casa na minha moto hoje a noite. Ninguém vai reparar em você chegando. – o safado tinha pensado em tudo já!

- Ai, não sei, Robson! Uma coisa é essa nossa aventura aqui, que foi deliciosa, mas foi aqui. Outra coisa é eu ir pra sua casa, morar contigo durante uma semana... não sei.

- Faz assim, retorna pra onde você tá hospedada, pensa com calma lá. Eu espero sua resposta até hoje a noite.

E assim fizemos. Ele me acompanhou até onde meu carro estava estacionado. Ainda aproveitamos para dar um beijo quente e gostoso de despedida (ou de um “até breve”). Entrei no carro e dirigi de volta à cidade. No caminho, pensava em todas as loucuras daquela tarde. Não conseguia acreditar em tudo que tinha rolado. Alguns minutos atrás, eu estava cavalgando em uma das melhores pirocas que já sentei. Talvez, eu tinha acabado de finalizar aquela que foi a melhor transa de minha vida. E existia a possibilidade concreta de eu continuar aquela foda. Isso mexeu muito comigo.

Já na pousada, fui tomar um banho longo, quente, tentando colocar as ideias no lugar. “Bora, Julia, essa pica foi deliciosa, mas você precisa seguir viagem”. Mas esse não era o pensamento único. “Você está nessa viagem para relaxar e aproveitar. Pra que mais relaxamento que ficar uma semana dando pra o Robson?”, eu pensava por outro lado. Minha cabeça fervilhava frente às duas possibilidades de continuidade da minha viagem: turista solitária ou mulher do pescador.

Depois do banho, em minha cama, refleti muito sobre tudo. Aquela, de fato, era uma viagem para eu descansar, relaxar, me encontrar comigo mesma. Estava tudo saindo conforme o planejado até aquela tarde. Mas, em algumas horas, aquele negro tinha virado minha cabeça e meus planos ao avesso. Deveria ser uma delícia ficar uma semana transando com aquele homem. Se uma tarde já foi incrível, imagine sete dias. Ainda poderíamos experimentar tanta coisa. Eu também tinha vontade de marcar de verdade a vida daquele homem. Passava pela minha cabeça a vontade de (tentar) dar um chá de buceta nele, de modo que Robson nunca mais iria esquecer a turista branquinha. “Só você sabe do seu roteiro, Julia, e se você decidir ficar, só você e Robson saberão também”. Depois de muitos minutos pensando nas possibilidades, tomei uma decisão. “É isso, vou ficar, vou virar mulher do Robson”:

- Robson, então, eu tava pensando aqui na sua proposta... pensei bastante e resolvi ficar mais uma semana. Como a gente pode fazer? – disse num áudio enviado para ele via WhatsApp. Agora não tinha mais volta. Estava decidido. Em menos de um minuto ele me respondeu, com áudio também, me dando a chance de matar a saudade daquela voz gostosa:

- Que bom, Julia. Tenho certeza que não vai se arrepender. Me fala onde você tá alojada que passo aí e indico um lugar para você estacionar seu carro.

Após o contato, arrumei minhas coisas e preparei a mochila que levaria para casa do Robson. Já de noite, avisei a recepção da pousada que já iria fazer o check-out, mesmo tendo mais um pernoite. Entrei no meu carro e fui em direção ao local que Robson tinha indicado. Chegando lá, ele já me esperava:

- Saudades da minha branquinha – ele disse, me recebendo com um beijo. A forma carinhosa que ele falou comigo me desmontou:

- Saudades também, amor!

- Pode deixar aqui. É o estacionamento do mercado de um amigo meu. Sempre tem seguranças aqui e avisei ele que um conhecido deixaria o carro aqui.

Depois de me explicar, subi na sua moto e fomos em direção à sua casa. No caminho, ele começou a passar a mão pela minha perna. Como eu estava com um vestido solto, foi fácil dela alcançar minhas coxas e ele ficar me acariciando. Aproveitei que o tesão começava a voltar e colei meu corpo no dele. As minhas mãos, que antes estavam em sua cintura, foram indo em direção às suas coxas e, depois, buscando aquela rola, que já me deixava com saudades. Enquanto ele pilotava sua moto com uma mão, a outra alisava minhas coxas e eu já ia apalpando seu pau. O tesão da praia tinha voltado e naquele momento me veio um sopro de consciência. “Caralho, Julia, você vai passar a noite toda dando pra esse negão”.

A casa de Robson era localizada numa vila afastada da cidade. Bem simples, casas humildes, quintais separados por cercas de arame, nada de muros, mas os terrenos eram grandes. “Ótimo, vou poder gemer a vontade que ninguém vai escutar”. Era uma vila de pescadores. Lá, todos os homens saíam cedo, ainda de madrugada, para o mar. Regressavam só no meio da tarde para finalizar os trabalhos em casa. Depois, a maioria deles iam para os bares da vila.

Chegando na casa de Robson, ele foi me contando um pouco da vizinhança. Segundo ele, como sabiam que sua esposa estava viajando, as vizinhas não o visitavam. Apesar dos pescadores terem o costume de fuderem as turistas que visitavam na região, a vila era um local de famílias tradicionais... Robson me explicou que as turistas assediavam muito os pescadores. Muitas delas tem o fetiche de dar pra um pescador, inclusive, em alto mar. Então, constantemente as turistas intimavam os pescadores a comê-las. Ou, os pescadores, ao verem as turistas dando mole, sabiam que elas eram daquelas que gostavam de uma aventura. Portanto, meu caso não era raro. Mas eu tornaria o nosso caso em algo raro para Robson.

Já dentro da casa, pude reparar melhor. Era um casa super simples. Sala com uma televisão e sofá, cozinha igualmente humilde:

- Pronto, esta é nossa casa! Bem vinda – disse Robson, abrindo os braços e vindo em minha direção. O abraçando, perguntei:

- Tem certeza que é seguro, Robson? Não tem o risco de ninguém aparecer aqui, né?

- Tem não, amor! As vizinhas não vêm em casa quando estou só eu, minha mulher só chega aqui se eu for buscá-la. No máximo, pode aparecer algum vizinho pescador meu, mas aí, ele entra na brincadeira e você aproveita e dá pra dois – disse Robson brincando (ou, pelo menos, eu imaginava que ele estava brincado) já me abraçando bem apertado e me levando para o quarto.

Detalhe importante, acho que era a primeira vez que ele me chamava de “amor”. Sinal que nossa relação avançava. Eu até começava a imaginar “como deveria ser largar tudo na cidade onde eu morava e vir para o litoral baiano virar esposa de pescador?”.

Enquanto eu pensava na possibilidade de virar a esposa oficial do pescador e não só a amante, Robson me conduzia para seu quarto. Me levava para o local de abate. Para a cama onde ele dormia com a sua esposa e que, agora, seria ocupada pela sua amante. Na mesma cama onde engravidou sua esposa, ele iria me comer e, quem sabe, me engravidar também. Seria uma lembrança incrível daquele momento levar comigo o espermatozoide do Robson que fecundaria meu óvulo.

O quarto deles (que agora seria nosso) era simples, assim como toda casa. Tinha o básico: uma cama de casal e um guarda-roupa. A cama não era uma king size, mas tinha o tamanho perfeito para Robson me revirar o quanto quisesse.

Robson foi conduzindo como um mestre aquele beijo quente, misturado a arranhões pelas costas, tapas na bunda, lambidas, mordidas na orelha. Já era fato: aquele quarto pegaria fogo naquela noite. Se dependesse de mim, ele seria palco de uma das transas mais intensas ali. E, ao que parecia, Robson estava disposto ao mesmo. Pois os amassos foram se intensificando:

- Gostosa, agora estamos só nós, na nossa cama... Vou te comer a noite inteira – ele avisava:

- É exatamente por isso que fiquei! Não tô aqui pra amorzinho, quero que você me arrombe, Robson – pedi

Sabia que pedir aquilo era um perigo, pois Robson poderia, literalmente, me arregaçar. Mas eu queria, estava a alguns minutos de me tornar, de vez, mulher daquele pescador. Aquela cama seria testemunha desta transformação.

Robson desamarrou a parte de cima do meu vestido, deixando meus peitos entregues para a boca e as mãos dele. Aquele negro mamava tão gostoso meus peitos. Por mim, ele poderia ficar por horas ali me mamando. Enquanto isso suas mãos percorriam todo meu corpo, apertando minha bunda.

Ele então me jogou na cama e abriu minhas pernas. Na praia, aquele pescador não tinha chupado minha buceta. Mas ali na (nossa) cama, finalmente eu sentiria sua língua e boca na minha xota. De pernas abertas, fui sentindo sua respiração na minha xana. Ele passava o nariz, os dedos, dava uns beijos, numa clara intensão de ir me esquentando, me provocando. Até que eu não aguentei:

- Chupa minha buceta, seu filho da puta! – pedi quase ordenando. Ele só me olhou, deu uma risadinha safada e então passou a chupar minha xoxota. E aquele homem era incrível. Nada que ele fazia no sexo era ruim. Eu só conseguia imaginar “a esposa dele é muito sortudo de ter um homem desse em casa. Mas, agora, sorte a minha, porque eu sou a esposa dele”. Eu nunca tinha levado uma chupada na buceta tão gostosa como aquela. Eu tentava me revirar na cama, mas ele me segurava. Eu mordia o travesseiro, puxava o lençol, gemia, queria gritar, tamanha a excitação.

Em alguns momentos eu levantava meu pescoço para vê-lo e nossos olhares se cruzavam. Robson chupava minha xana me olhando. Parecia que minhas expressões de tesão alimentavam sua vontade de me chupar. Ele já tinha perdido a noção de tempo e meu tesão só aumentava. Eu não estava conseguindo me segurar:

- Não para não, safado! Não para que eu vou gozar. Vai, vai! Eu vou gozar na sua boca. – minha buceta já jorrava na boca de Robson. Eu comecei a perder o controle sobre minhas pernas, que começaram a tremer. Até que eu fui gemendo cada vez mais alto, quase gritando já:

- Eu tô gozando! Vai Robson! Eu tô gozando na sua boca.

- Vai, cadela! Goza na minha boca. – aquele pedido foi demais pra mim. Gozei forte, quase esguichando. Com minhas pernas, travei a cabeça dele na minha xoxota. Não queria que ele saísse dali. Eu nunca tinha passado por aquilo. Estava me tremendo toda, gemendo em gritos, ofegante. Aquele negro era um deus do sexo. Ele era capaz de dominar qualquer mulher. E agora, eu estava dominada por ele. Completamente dominada. Ele poderia fazer o que quisesse comigo.

Depois daquela gozada incrível, Robson passou a dar beijinhos de leve na minha buceta, nas minhas coxas e foi levantando. Eu nem tinha percebido que ele já estava pelado. Dali pra frente, vocês devem imaginar o que aconteceu. Ele veio pra cima de mim e me colocou pra chupar aquela piroca deliciosa. E chupei com muito gosto!

Aquela primeira noite sendo esposa do Robson foi incrível. Ele passou a noite toda me comendo. Me comeu de quatro, de lado, em pé na cama, eu por cima de mim, eu cavalgando. A cama rangeu tanto, tinha horas que parecia que ia quebrar, tamanha a intensidade da socada daquele pescador. Ele cumpriu o que prometeu: estava me arrombando. Eu já nem me importava se os vizinhos escutariam alguma coisa. Eu gemia, gritava. Estava toda suada. Molhávamos a cama com meu suor e o dele. Devo ter gozado umas dez vezes. E aquele negro era uma máquina de sexo. Conseguiu gozar três vezes. Foi leite na minha cara, nos meus peitos, na minha boca. Eu, que nunca fui fã em engolir gala, agora estava viciada na porra daquele negro. Por mim, me alimentaria somente de gozo do Robson.

Ele nem dormiu naquela madrugada, porque quando terminamos de transar, ele já tinha que sair para o mar. Foram horas de sexo, eu estava exausta, mas feliz. Agora, de fato, eu era mulher e esposa do Robson. Mesmo que por uma semana, mas era sua mulher. E ele fez valer o posto. Eu estava toda arrombada, minha buceta queimava de tanta rola que tinha levado. Robson foi tomar um banho para sair e eu fiquei deitada, não tinha forças para um banho. Antes de sair, ele me deu beijo de despedida:

- Tô indo amor. Cuida da casa. Descanse e se prepare pra quando eu voltar. – aquele homem era safado demais. Tínhamos transado por horas e ele já estava pensando na próxima foda. Mas era isso que eu queria. Além disso, achei romântico ele vir se despedir de mim, me chamar de amor. Estava apaixonada por aquele negro. Por ele e por sua piroca.

Ele então foi para o mar. Antes de dormir, fiquei pensando na situação. “Caralho, Julia. Você, literalmente, virou mulher desse pescador. Tanto é que ele acabou de sair para o mar e você está aqui, na casa de vocês, esperando ele voltar para dar gostoso pra ele de novo”. Com estes pensamentos, acabei dormindo. De cansado, por ter sido arregaçada por ele. Dormi na nossa cama, na nossa casa. Dormi esperando meu marido voltar. Meu comedor. Meu negro delicioso. Eu, branquinha, estava apaixonada pelo pescador negro. Tão apaixonada, que vir morar na sua casa e virar mulher dele.

Acordei já quase no final da manhã. Ao abrir os olhos, me vi pelada na (nossa) cama. Estava radiante, plena. Tomei um delicioso banho, um café. Fiquei no sofá pensando em toda aquela situação. “Julia, já que você quer se a esposa desse pescador, seja de fato, por completo”. Era isso, nunca fui mulher de me submeter a macho nenhum. Mas com Robson era diferente, ele era gostoso demais. E, como sabia que seria uma situação temporária, resolvi assumir por completo o papel de esposa submissa.

Então levantei e fui arrumar a casa, preparar o almoço, lavar a roupa dele. Além de, claro, preparar a cama para mais uma noite de sexo com meu esposo. Faltando, mais ou menos, uma hora para Robson chegar, já com a casa organizada, foi a minha vez de me arrumar. Queria estar cheirosa e gostosa pra quando ele chegar.

E quando ele chegou, adorou tudo que viu: a casa limpa, roupa lavada, cama arrumada e sua mulher toda gostosa, bem putinha, pronta pra levar pirocada. E foi exatamente assim que aconteceu. Nem me importei que ele estivesse cheirando a peixe, todo suado. Me dava mais tesão. Robson já foi me agarrando, me beijando e na sala mesmo ele me colocou pra chupar aquela rola. Como eu amava fazer um boquete nele, me deliciei. Deixei bem babado para, em seguida, ele me colocar de quatro no sofá, erguer meu vestido, afastar minha calcinha para o lado e socar aquela rola que eu já estava morrendo de saudade. Nem ligávamos pra nada. A casa toda aberta e a gente lá, transando, matando a saudade do nosso sexo. Socou gostoso comigo de quatro, dando tapas na minha bunda, puxando meu cabelo. Foi assim até eu gozar no pau daquele negro. Em seguida, ele sentou no sofá e comecei a cavalgar nele. Era gostoso demais sentir aquela rola entrando todinha, me comendo inteirinha. Ele mamava nos meus peitos enquanto eu quicava naquela rola. Não nos víamos desde a madrugada, mas a saudade já era enorme. O pescador apertava minha bunda, me xingava de puta, de biscate, cadela. Eu adorava ser maltratada (ou MUITO bem tratada, depende do ponto de vista). Fomos desta forma até não aguentarmos mais. Então, eu gozei novamente no pau dele e meu mel escorrer pelo saco dele, enquanto ele socava ainda mais forte, até não aguentar mais. Ele me levantou e me jogou no sofá. Eu, tendo acabado de dar uma gozada gostosa e intensa, fiquei largada, vendo aquele negro maravilhoso apontar pra mim e punhetar aquela piroca duraça. Robson acelerou a punheta e anunciou o gozo:

- Vai amor, lambuza sua esposa de gala, me dá um banho de porra! – ele não se segurou com o meu pedido e gozou muito em meus peitos, minha barriga, no meu rosto... Foi, literalmente, um banho de gala! Fiquei toda gozada. Ao término, fui limpando um pouquinho com meus dedos e levava à boca, pra matar a saudade do gosto do leite daquele pescador.

Recuperados da foda deliciosa, fomos para o banho juntos, onde, claro, rolou muita sarrada, passada de mãos, beijos quentes, encoxadas gostosas. Era muito fogo presente ali. Depois fomos comer o almoço que eu tinha feito para nós. Após o almoço, estava na pia arrumando a louça quando Robson veio por trás e começou a me encoxar. Como estava sem cueca, só de short fino, senti perfeitamente aquela rola ficando dura na minha bunda. Enquanto seu pau cutucava minha bunda por cima do vestido fino, suas mãos já tocavam meus peitos, apertando-os. Aí não teve como resistir:

- Já tá de pau duro de novo, safado? Não cansa de me comer não? – perguntei já excitada:

- Como que eu vou cansar de comer essa bucetinha gostosa?

- Então vamos lá pra nossa cama, seu cachorro! – e já fui arrastando ele para nosso quarto. Iriamos começar mais um round da nossa transa. Minha buceta não iria ter descanso algum naquela semana. Estava torcendo pra ela aguentar, porque eu não estava disposta a dar descanso nem pra ela nem para a rola de Robson.

Já na cama, mais uma vez o sexo foi intenso. Robson não conhecia outra pegada. Era sempre intenso, forte. Passamos o resto da tarde transando no nosso ninho de amor. O cheiro de sexo tomava conta daquele quarto. O suor exalava, os gemidos nossos e da cama era o som que dava o tom naquela casa. Certeza que os vizinhos escutavam, não era possível! Eu já tinha gozado umas quatro vezes e eu sentia que aquele negro estava perto de gozar também. Ele me comia de ladinho com uma mão apertando meu pescoço e a outra segurando firme um peito meu. Até que ele começou a socar mais forte ainda:

- Eu vou gozar, amor! Não vou aguentar! – escutando aquilo e estando tão ligada à Robson, eu pedi algo que jamais pensei que pediria, ainda mais para um homem que tinha conhecido há um dia. Nosso sexo, desde o primeiro momento estava muito intenso, já tinha feito coisas que jamais imaginei. E o mais louco, é que tinha vontade de fazer muito mais. Na verdade, não estava disposta a recusar nada do que Robson pudesse pedir. Foi nesse clima, sendo comida tão gostoso ali de ladinho, sentindo que Robson poderia gozar a qualquer momento, que pedi:

- Amor, goza dentro de mim? Enche minha buceta com seu gozo! Deixa eu sentir seu jato lá no fundo da minha xota. Goza em mim! – ao ouvir aquilo, acho que Robson quase chorou. Ele ficou totalmente descontrolado, então. Passou a socar com mais força, apertando ainda mais meu pescoço e peito:

- Eu vou gozar dentro de você! Vou encher sua buceta de leite, minha cadela. Vou te engravidar!

- Isso, vai! Me engravida! Me enche de leite e faz um filho em mim, Robson!

- Vou soltar minha porra lá dentro, pra você ter certeza que está grávida.

- Por favor! Faz um em mim, Robson! Quero ter um filho negro, igual você...

- Igual a mim? Por que? Quando ele ficar grandinho você vai dar pra ele também?

- Vou! Se ele for gostoso igual o pai eu vou dar muito pra ele. E ele vai gozar dentro de mim igual você vai fazer. Ele vai me engravidar igual você vai fazer agora... – aquela conversa estava doida demais, mas, extremamente excitante! E Robson não aguentou e esporrou dentro da minha buceta. Sentindo aqueles jatos enchendo minha xoxota eu fiquei doida de tesão também e comecei a gozar junto. Toda aquela situação (a conversa excitante, ele gozando dentro, eu sendo sua esposa) me fez ter a maior gozada da minha vida. Eu sentia como se estivesse mijando. Deve ter durado, provavelmente, um minuto minha gozada. Quando terminamos, tinha uma poça de mel em nossa cama. E minha buceta estava cheia do leite de Robson. Sem brincadeira, a possibilidade dele ter me engravidado era muito grande. Ele era muito viril e gozava muito. Terminado o sexo ficamos enroscados na cama, curtindo o momento. Na minha cabeça, havia uma dúvida cruel: “o que é melhor, engolir a porra do Robson ou sentir ele gozando na minha buceta?”. Era cruel, mas era uma dúvida deliciosa, que só as privilegiadas, como eu, poderia ter.

Depois de termos rompido aquela barreira, faltavam poucas para rompermos no sexo. E, tenham certeza, rompemos praticamente todas naquela semana. Eu me comportei como uma dona-de-casa puta que vive para servir o marido, em casa e no sexo. Robson era meu macho, meu dono, e assim se comportou ao longo da semana. Depois dele ter gozado a primeira vez na minha buceta, uma porteira se abriu e nunca mais se fechou. Ele gostava de gozar na minha cara e me ver toda lambuzada de porra. Mas o bom mesmo era engolir sua gala ou sentir seu jato de porra lá no fundo da minha buceta. Ele ficou uma semana gozando dentro de mim.

Além desta barreira do leite dentro da xoxota, rompemos outras, como é o caso do sexo anal. Tinha feito pouquíssimas vezes e sempre doía. Mas com Robson, foi muito diferente. Doeu, não vou negar. Até que doeu bastante. Contudo, chegou um momento em que a dor foi estimulando meu tesão. Estava ficando excitada com a dor daquele negro pirocudo arrombando meu cuzinho branco. Deste momento em diante, não teve jeito. Tomei no cu com gosto. Eu gritava, chorava de dor e prazer. Chorava e pedia pra ele socar mais, meter com mais força, enfiar até as bolas. Se gozar dentro da minha buceta não foi tão difícil, imaginem no cu? Eu vivia com o cu recheado de porra daquele pescador.

Teve um dia que ele tinha acabado de chegar do mar, fedendo a peixe ainda e me viu no tanque, lavando roupa. Não sei o que deu nele, mas, provavelmente, tinha acumulado tesão ao longo do trabalho. Ao me ver ali, levemente inclinada, com um vestido curtinho, chegou já sacando sua pica dura e ergueu meu vestido. Eu pensei que ele iria comer minha buceta, mas não, ele mirou no meu cu. Fiquei assustada por ele querer comer assim, de repente. Nem banho eu tinha tomado ainda, portanto, não tinha deixado meu cu limpinho para quando ele chegasse. Mas ele não se importou e socou. A dor gostosa logo veio e larguei a roupa, me segurei no tanque e senti aquela rola dura entrando, até as bolas tocarem em mim. Com a rola já devidamente alojada no meu rabo ele passou a socar com força e eu a gemer muito. Se alguém olhasse por cima do muro iria ver uma branquinha dominada dando o cu bem gostoso para um negro gigante. Aquela metida forte e intensa me fez sentir uma sensação estranha. Começa a vir uma vontade de cagar. Eu tentei avisar para ele parar, mas Robson não me escutava e socava mais forte ainda. Com ele socando cada vez mais fundo eu chegava a um pouco que não me aguentava mais. Tinha em mim uma mistura de sensações que me deixava alucinada. Era uma mistura de dor, com tesão, com medo, com vontade de cagar:

- Para Robson! Para que eu vou cagar no seu pau. – não sabia disso, mas parecia que aquele negro tinha fetiche nisso. Ele então acelerou mais ainda:

- Então vai, caga! Caga no meu pau, safada. – jamais imaginei que ele pediria isso. Mas, como pediu, e eu tinha comigo que não negaria nada para ele naquela semana, deixei as coisas rolarem. Resolvi curtir aquela experiência. Alguns minutos depois, não me aguentando mais, gozei e ao aliviar minha tensão, acabei cagando no pau de Robson. Ele, sentindo a merda querendo sair, gozou no meu cu. Ou seja, rolou uma mistura de merda com gozo lá dentro. A hora que ele tirou sua piroca, a merda saiu junto. Acabei cagando bem ali, com ele me comendo. Mas, no final, gostei muito da sensação. Não era algo que faria todo dia, mas não negaria caso ele pedisse de novo.

Outro dia, ele me comia no box do banheiro. Eu estava de costas, escorada na parede e ele por trás, socando fundo na minha buceta. Até que ele chega bem no ouvido e sussurra:

- Sabe a vontade que eu tô agora? De dar uma mijada bem gostosa. – eu entendi a sua indireta e, apesar de nunca ter feito aquilo, resolvi testar até onde iria:

- A é? Então mija, mija bastante...

- Mas eu queria mijar em um lugar especial...

- Que lugar é esse, ein?

- Eu queria mijar em você! – aquele pedido quase me fez gozar. Jamais pensei que ficaria excitada com aquilo. Mas aquela semana estava fazendo eu rever todas as minhas barreiras. Resolvi aceitar o convite:

- Então, vem, amor! Mija na sua cadelinha aqui. Joga todo seu mijo na sua puta. – pedindo assim ele não se segurou muito e anunciou a mijada. Ele tirou a piroca de mim, eu virei e me abaixei, me posicionando bem próxima a rola dele, esperando o mijo. Alguns segundos depois ele começa a mijar na minha barriga, nos meus peitos, no meu pescoço. Eu senti o jato do mijo subindo por mim... eu imaginava onde ele queria chegar. Aquele negro então passou a mijar no meu rosto, lavando meu cabelo. Eu estava com a boca bem fechada, mas ao sentir o mijo escorrendo pelo meu rosto, resolvi experimentar. Era salgadinha, gostei... queria mais. Então abri bem a boca e tirei a língua para fora. Robson entendeu o recado e direcionou a cabeça da sua rola para minha boca. Passou a mijar lá dentro, muito. Foi uma delícia o gosto do mijo dele. Eu não sabia o que era mais gostoso: sua porra ou seu mijo.

Foi uma semana do sexo mais intenso que já tive. Jamais imaginei que passaria por tudo aquilo. Fui uma excelente dona-de-casa, limpando ela toda, preparando o almoço pra meu macho, lavando a roupa do meu esposo... Mas me realizei mesmo foi no sexo. Nunca transei tanto na minha vida. E de forma tão intensa. Dei o cu, engoli porra, levei gozada na buceta, no cu, caguei no pau daquele negro, tomei mijo. E eu amei tudo....

Até que no penúltimo dia, Robson me fez uma última proposta. Faltava uma última barreira...

Paro aqui a sexta parte. Ainda falta mais uma, a última... Em breve voltarei com a continuidade. Aguardem a última parte... Até lá!

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Comentários

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Pagu continua escrevendo quero saber o que deu tudo isso

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Pagu amei essa parte demais quebrando barreiras nota mil amiga.

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