Depois de anos estudando muito, noites mal dormidas e muito jogo de cintura para entregar trabalhos na faculdade, finalmente Camila tinha se formado e começava seu estágio num bom hospital particular de sua cidade. A jovem tinha uma beleza chamativa, loira de olhos claros, mas o que mais chamava atenção nela era sua altura, quase dois metros. Muitos perguntavam do porquê não ter escolhido como profissão ser modelo, o que chegou a tentar na adolescência, mas o mercado sempre pedia que modelos fossem magras, Camila não, tinha coxas grossas, um grande e belo par de peitos e uma bunda de dar inveja as mulheres e deixava de pau duro todos seus amigos.
Formada como médica, Camila se viu quebrando uma barreira que a sociedade impõe a mulheres bonitas e gostosas. Ela era inteligente e muito prestativa. Uma boa médica. Em seu estágio, ela passaria uns dias atendendo na ambulância, o que podia ser uma aventura como pensou, se tornou um certo pesar no primeiro dia. Jorge seu parceiro que ostentava um bigodão, era o motorista da ambulância era inconveniente, seus comentários grosseiros faziam qualquer mulher querer lhe dar um soco. Camila teve que aguentar suas encaradas, olhadas nada discretas para seu corpo. E piadinhas do tipo “Gostosa assim nem precisava ser médica, bastava casar com um cara rico” Ela revirava os olhos com tanta babaquice. Mas teve um dia que isso foi além...
Num dia de estágio na ambulância, um paciente gravemente ferido acabou vomitando sangue no macacão de paramédico de Camila, o que fez com que ela fosse atrás de outro, mas a empresa não tinha providenciado um reserva, pela altura e medidas dela, a empresa tinha que mandar fazer a roupa. Para poder trabalhar naquela noite, Camila se viu obrigada a usar o macacão disponível, que ficou extremamente justo em seu corpo, marcando bem sua buceta, mostrando todo contorno de sua bunda e quase explodindo na parte dos peitos.
“Sair para a balada assim seria um arraso. Mas no trabalho?” -pensou a jovem médica.
E foi assim mesmo direto para a ambulância. Jorge quando a viu quase engasgou.
-Você vai assim? - disse num tom rústico.
-Não me deram ainda o outro macacão. Não vou perder pontos de estágio faltando por causa de uma roupa. Peguei a que tinha. Então vamos embora Jorge? – disse Camila tentando respirar na roupa apertada.
Jorge resmunga alguma coisa, por um momento Camila teve a impressão que ele disse “vadia”, mas ela não quis acreditar que foi isso e então deixou quieto. Ele era insuportável mas não ousado a esse nível. Bom, foi o que ela achava. A noite foi calma, teve apenas três ocorrências e ainda era quatro da manhã. Todas as três vezes que teve que sair da ambulância, pegar a vítima de algum acidente e levar até a entrada do hospital, foram vezes que expôs como estava vestida, para sua sorte a noite e as situações de emergência faziam dela o fator menos importante do momento, só teve apenas uma vez que um enfermeiro notou como ela estava e sorriu de um jeito cafajeste, Camila sabia que seria agora alvo de comentários no hospital que estava torcendo para arrumar um emprego fixo. Isso a incomodou, lembrou que sempre foi assim, até mesmo na faculdade de medicina teve que aguentar boatos de como era uma tremenda boqueteira.
Sentada no banco do passageiro, lembranças vem a mente de Camila. Do dia do trote, quando sentiu mãos dos veteranos apertando seus peitos quando estava vendada. Sua primeira festa da faculdade foi a fantasia e ela resolver ir de enfermeira sexy, o que lhe rendeu duras criticas por parte das colegas que diziam que aquilo era sexualizar a profissão. Porém lhe rendeu olhares de todos os homens. Se lembra dos comentários mais ousados “gostosa” “rabuda essa enfermeira hein” “quero que cuide de mim”. Fingia que não era com ela, mas isso a deixava excitada. Tão excitada que acabou no estacionamento pagando boquete para três veteranos. Primeira festa da facul e estava de joelhos mamando desconhecidos de outros cursos. Claro que estar bêbada ajudou a ter coração. O orgulho da família, a primeira a entrar em medicina, a mais bem falada das reuniões de família, a que despertava inveja das primas. Ali de joelhos, sem moral nenhuma, escorrendo baba pela boca, bêbada, maquiagem borrada de tanto engasgar com os paus sendo socados em sua garganta. Os tapas que recebia em seu lindo rosto, que um dia já foi fotografado como modelo. Ali chupando a rola de três estranhos que a xingavam de puta, vagabunda, médica piranha. O tesão ia a mil. Lembrando também que foi filmada nesse dia por algum idiota voyeur. Logo o vídeo intimo estava rodando em todos os celulares da facul. Negou sempre que era ela ali, negou com todas as forças. Para sua sorte muitos acabaram acreditando nela, pelo fato de a filmagem caseira ter sido feito de longe e ela estava de costas para a câmera, para sua sorte. Mesmo assim, a bela aluna de quase dois metros de altura já tinha ganhado a fama de boqueteira e não era incomum algum aluno atrevido aparecer e lhe pedir prazer oral. Negou vários, mas para alguns sortudos ela ficou de joelhos e abriu a boca.
As lembranças fazem os bicos dos peitos da paramédica quase furarem o macacão. Camila percebe que Jorge enquanto dirige sempre desvia o olhar da rua para prestar atenção nela. Os movimentos dele apertando o pau por cima da calça a fazem fazer careta de nojo ao mesmo tempo ela se pegou pensando que aquele sujeito ignorante deveria ter um jeito de foder bem agressivo. O pensamento faz com seu coração bata rápido e ao mesmo tempo ela sente raiva de si mesmo por pensar nisso.
De volta as ruas, quatro e meia da madrugada, ela e Jorge trazia um paciente por volta de uns 70 anos, que acabara de ter um infarto, mas foi reanimado dentro da ambulância. Camila se sentia muito orgulhosa de si mesmo. Pelo retrovisor Jorge olhava a parceira, fez isso a noite toda, cada vez que ela se abaixava para examinar um paciente, o incômodo visível dela numa roupa que parecia mais embalada a vácuo em seu corpo. Jorge estava cansado de dirigir a noite toda de pau duro, então ele parou o carro.
A rua estava deserta, ficava apenas dez minutos do hospital.
-O que foi? Porque parou Jorge? -pergunta Camila.
Ele apenas resmunga.
-Não entendi. O que foi? – Camila se aproxima, ficando de pé e com o corpo inclinado para frente para poder falar com o motorista. O velho paciente acorda, aliviado por não ter morrido, afinal como um bom torcedor ele gostaria de ver o Palmeiras campeão mundial ainda nessa vida. O que foi de alivio foi para um “eita porra!” em segundos, ao ver um baita de um rabo exprimido num macacão.
-Tá difícil Camila. Muito difícil. -diz Jorge passando a mão em seu grande bigode.
-O que está difícil? Não estou entendendo.
-Puta que pariu! Escuta aqui ô estagiaria. Eu caguei para como você anda no seu dia a dia, mas ambiente de trabalho não se anda vestida como puta!
A bronca de Jorge foi num tom alto, imponente e grosseiro. Tais palavras fez Camila não acreditar que aquilo estava acontecendo.
-Você está maluco? Olha como fala comigo seu idiota machista! - os olhos claros da estagiaria ficaram cerrados de raiva.
-Eu tô a noite toda de pau duro porra! Não dá! Desse jeito vou acabar que nem esse coitado aí, infartado.
Camila apesar da raiva quase riu do comentário.
-Eu tô falando é para seu bem mocinha. Quer trabalhar nesse hospital? Pare de esfregar esses peitos em todo coitado que entra aqui. Seu dever é salvar vidas e não ser a putinha do hospital. Talvez você já esteja acostumada já que sua fama na faculdade é conhecida.
Camila sente o ódio ferver suas veias. Mas uma frase lhe chama atenção, o que fez seu coração disparar de preocupação.
- Como assim? Que fama? -quase sentiu que ia gaguejar.
Jorge sai do banco do motorista e vai para trás, ficando de frente a companheira, a encarando como um misto de raiva e tesão.
-Eu não deixo qualquer doutorzinho entrar em minha ambulância. Sondei quem você era através de um amigo que trabalha na mesma faculdade que vocês doutores se formam por aqui e adivinha só, doutora Camila já foi vista no estacionamento da facul pagando boquete. Mais de uma vez. Teve uma vez que ate´ te filmaram.
-Mentira!
Jorge dá um tapa na cara de Camila. O gesto agressivo a pegou de surpresa.
-Patricinha de merda, tá maluca em me chamar de mentiroso? Eu estou te avaliando, melhor ter mais respeito por mim. Vamos, eu vi que quer me bater, vai. E amanhã mesmo quem sabe, de médica você não vira faxineira do hospital.
Camila sente raiva e medo.
Jorge vê a companheira respirando forte, os seus enormes peitos quase arrebentando o zíper do macacão. Camila sente o olhar dele, ela começa a sentir algo que não queria sentir.
-Eu já te falei Jorge, não foi intenção minha porra. Que culpa eu tenho de ter apenas uma roupa com um número menor que o meu?
-Um número? Acho que deve ser uns quatro números menor, isso sim. Olha esses peitos lutando para respirar.
Nesse exato momento Jorge puxa o zíper do macacão dela, de uma única vez, fazendo saltar os peitos brancos de Camila. Ela cobre com as mãos rapidamente, envergonhada e assustada.
-Aí está, estava esse tempo todo sem sutiã?! E depois quer bancar a certinha estagiaria? É mesmo uma vagabunda.
-E-eu não sou uma...
-Não é o que?
-Vai a merda idiota!
Outro tapa na cara. Esse foi forte chegando a desfazer o penteado dela.
-Vou acabar com você! Vou te processar seu idiota!
Jorge estica a mão e com as pontas dos dedos aperta o mamilo de Camila. Ela arqueia o corpo e fica sem reação diante daquela ousadia sem limites.
Jorge aperta o bico dos peitões da paramédica, ela sem querer solta um gemido de prazer.
-Aí está, sua verdadeira face. -Diz Jorge segurando com a outra mão o queixo de sua companheira.
Camila cospe no rosto de Jorge. Ele agora aperta com as duas mãos os mamilos dela, Camila solta um gemido muito alto, um misto de dor e prazer. Ela cai no chão do veículo, Jorge monta em cima dela e uma sequência de sete tapas é dado nos peitos dela. Camila não luta de volta, aceita a punição. Jorge olha para ela, ali caída no chão da ambulância, com os peitos expostos e vermelhos.
-Abre a boca.
A ordem de Jorge faz com que Camila obedeça. Jorge cospe na boca dela, Camila sem ao menos que ele pedisse, engole.
Tal gesto faz o descontrole assumir o homem. Ele agarra os peitos de Camila e os suga, mama e dá pequenas mordidas, deixando roxo para quando ela olhar no espelho se lembrar de como foi uma tremenda vagabunda.
Vagabunda. No fundo Camila gostava de se sentir assim, sempre ia em baladas vestida para matar, quando a noite rendia, acabava mamando um estranho em seu carro. Chupar um pau grande, grosso era uma delícia para ela. Quando Jorge colocou para fora seu membro e o exibiu perto de seu rosto, viu que o monstro dele era enorme e cheio de veias. Quase babou só de ver. O pau dele invade sua boca sem pena, se apoiando com os braços no chão, como se fosse fazer flexões, Jorge usa a boca da médica como uma buceta bem molhada, metendo firme e forte.
O som de Camila engasgando ecoava no interior da ambulância. Quando Jorge retirou seu pau, muita baba e cuspe escorria pela boca dela. O ar voltava para seus pulmões. Engolir um pau daquele tamanho era um feito.
Jorge segura orgulhoso sua rola e bate ela na cara de Camila. Mesmo sendo um membro sem ossos ela sente o impacto forte em suas bochechas. Ela queria, por mais que odiasse admitir, ela queria aquele monstro rasgando-a.
Jorge a ergue do chão e a joga apoiada na maca onde está o coitado vítima de infarto. Sem ela perceber, o homem estava vendo toda aquela cena que só tinha visto em sites pornôs. Estava de pau duro e os olhos quase saltando para fora, sem piscar, com medo de perder cada segundo daquela foda brutal.
O macacão estava muito apertado, tirar ele seria um sufoco do mesmo jeito que foi colocar. Jorge sabia disso, ele não queria que sua parceira voltasse em si e parasse ele. Não, ele não queria perder tempo, e com as mãos rasgou a roupa dela na parte de trás, expondo um enorme rabo com uma calcinha minúscula enfiado nele.
-Não! Seu louco! -disse no susto.
-Foda-se cadela. Vou ter arregaçar aqui, pertinho do hospital, quem sabe algum médico passa e vê?
-Por favor pare! - sua voz dizia não, mas seu seu corpo...
Jorge pincela a buceta muito molhada de Camila.
-Deixa adivinhar doutora, na facul você era bem cobiçada, não é? Um mulherão alta como você, que poderia ser jogadora de basquete. Desfilava pela faculdade com esse rabo grande...
Ele dá um tapa na bunda dela.
-...Aposto que até decotes usava para exibir esses melões brancos aí.
-Não...- Camila sentir uma louca vontade de empurrar a bunda para trás, para encaixar na rola do seu colega, mas ela resistia, enquanto isso Jorge passeava com seu membro na buceta dela, sem a penetrar.
-Aposto que sempre que dava pra um cara da facul, pedia segredo, prometendo dar mais vezes. Sentia medo de ter uma faminha de piranha, pois advinha, você tinha mesmo. Enquanto você desfilava sua beleza toda orgulhosa, todo mundo comentava que suas notas eram altas por ter começado a chupar as bolas do professor.
-Não! Eu nunca....
Ela leva um tapa na bunda
-Eu não....
Outro tapa
-Por favor...pare...
Outro tapa, bem mais forte
-Uma vez!
-O que? - disse num tom firme.
-Eu só chupei uma vez...-disse completamente derrotada.
Jorge riu vitorioso
-Uma vez? Mentirosa. Eu vi você se atrapalhando em três procedimentos nesses dias. Fala a verdade puta.
Ela ganha um tapa na raba
-Algumas vezes...eu...eu mamei o professor algumas vezes...só quando estava muito difícil, eu tinha que tirar notas boas. -disse quase chorando, era humilhante admitir que não era tão inteligente quanto seus pais achavam que era. Mas até nesse momento humilhante, ela não deixava de sentir um puta tesão.
Como recompensa pela honestidade da parceira, Jorge crava a rola na buceta dela. Camila quase perde o ar e por alguns segundo ela sorriu. O pau de Jorge entrava fundo e saia numa velocidade e força que a fazia se segurar no paciente que era sacudido pela maca. O velho não acreditava naquilo.
-Sua buceta é muito gostosa. Porra! Talvez eu conte para todo mundo no hospital.
Camila sentiu uma onda de choque, ela gozou gemendo alto.
Jorge diminui o ritmo das estocadas. Camila volta um pouco em si e percebe um volume a sua frente. O velho infartado estava de pau duro, o coitado segurava na maca, nem ousava bater uma por conta do seu estado frágil. Mas não conseguia tirar os olhos dos peitões brancos da paramédica que estava sendo currada bem ali poucos centímetros dele. Jorge percebe e solta uma risada.
-Olha pra isso vadia! O velho tá vivo embaixo da cueca. Ou será que foi você que o trouxe de volta a vida? -riu mais alto.
“Velho safado e pelo volume não é nada pequeno” -pensou Camila. Jorge então puxa os cabelos dela, do jeito que ela gosta, forte e firme. O gemido foi alto e daria para ouvir de uma boa distância. Jorge a surpreende mais uma vez e abaixa a cabeça de Camila contra a virilha do velho na maca.
-Coloca pra fora! - ordenou Jorge. Tanto Camila e o paciente ficaram espantados. Jorge dá uma forte metida na buceta dela. Camila revira os olhos.
-Coloca pra fora! - disse impaciente.
Camila hesitou, Jorge dá outra metida forte e profunda na bucetona dela. Camila sentia que seus olhos iriam entrar no crânio.
-Coloca pra fora! -ordena Jorge.
-V-você...tá l-louco...não poss...
Outra estocada bruta, Camila fica sem ar. Ela tremendo de tanto prazer, rapidamente abaixa o short do velho e expõe um pau gordo e enrugado para fora. Jorge dá outra metida forte, fazendo a médica soltar um “ai porra!”
Ela aperta o pau gordo do velho e coloca tudo na boca.
-Eu nem pedi para você por na boca. É mesmo uma putona boqueteira. -Jorge volta a massacrar a buceta de Camila.
-Caralho! Eu preciso mesmo contar pra todo mundo no hospital a vagabunda que você é.
Camila gemia e sugava cada vez mais forte o velho sortudo. O coitado nem conseguia falar nada apenas gemer e dar puxões nos cabelos loiros da médica, que era enrabada sem dó.
-Adoro comer prostitutas como você. Nem gasto dinheiro.
-Vai se foder seu machista do caralho! -Disse Camila tirando o pau do velho da boca.
-Lambe esse saco enrugado, quero te dar nota alta de seu estágio.
Camila obedeceu sem retrucar.
-Puta!
Camila lambeu as bolas velhas, chupou com força fazendo o coitado soltar gritos.
Na Tvzinha onde exibia os batimentos cardíacos dos pacientes, sinalava uma alta muito grande, o coração do recém infartado estava a mil. Camila e Jorge nem prestavam atenção, queriam mais saciar a fome animal que sentiam.
-Amanhã vou te comer de novo, entendeu sua piranha?
-S-sim...
-Vou te comer fora da ambulância, dessa vez atrás do hospital. Apoiada na parede. Entendeu?
Ela ganha um tapa forte no rabo.
-Sim!
-O que eu disse?
-Porra!
Ela recebe dois tapas fortes, o seu rabo branco está vermelho.
-Você vai me comer
-Onde?
-Atrás do hospital...porra!
-Porque querida?
-Por que sou mais barata que uma prostituta seu canalha malditooooooo!!! -Ela goza e em seguida passa a mamar o velho na maca com uma fúria sem igual. Passava a língua, sugava forte fazendo barulho, algumas vezes até passava os dentes na rola gorda do paciente, que não resistiu e gozou na cara da paramédica. Jorge ao ver a cena acelerou mais as estocas e jogou Camila no chão da ambulância, de pé ele goza nos peitos de Camila, sujando-a toda, principalmente seu macacão.
Jorge estava cansado, ele senta para respirar.
-Sou uma boa médica.
Jorge ri
-Claro que é porra. E com esse corpo e essa alma de puta, você vai se dar bem.
“Alma de puta”, essa era nova para Camila.
Jorge repara um zunido na tvzinha. O coração do velho parou.
-Puta que pariu Camila! O velho morreu!
Camila e Jorge tentam reanimar o homem, mas não conseguem. Os dois se olham assustados e tratam de limpar toda a ambulância. Camila limpava a porra de sua cara e peitos. O velho foi dado como morto no hospital, Jorge e Camila disfarçam bem o ocorrido, ele até conseguiu um macacão extra escondido de todos do hospital. Os dois estavam numa verdadeira sincronia, um erro daqueles podia custar carreira e claro, uma boa cadeia. O que todos estranharam é que o velho, mesmo morto, tinha um enorme sorriso no rosto.
Jorge e Camila se olham.
-Eu não conto pra ninguém. -disse Jorge muito preocupado.
-Nem eu! -disse Camila, pensando em nunca mais fazer um boquete em um senhor de idade.