Às vezes leio alguns contos de casais que entraram nesta vida liberal, em muitos casos em uma única noite, em uma primeira oportunidade ou em um fim de semana e foram felizes! Conosco não foi simples, e por pouco não desistimos!
Nossa história até hoje é baseada em muito amor, muito respeito e cumplicidade! Raras histórias são baseadas no amor que temos e este caminho até eu me tornar em uma mulher com mente liberal foi um fator que nos aproximou muito e criou uma relação muito mais forte e próxima.
Nosso caminho não foi simples, foi cheio de medos, angústias, mas também com muito tesão e cumplicidade. Vou tentar resumir aqui essa jornada.
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Meu nome é Silvana uma morena de 1.60m, 51 quilos, corpo bem cuidado, apesar de ter passado dos quarenta anos. Bunda redonda, cintura desenhada e bonita! A maioria das meninas de vinte anos não tem o corpo que eu tenho! Meu marido me contava de uma fantasia dele, que era me ver transando com outras pessoas, em geral homens e levei realmente um tempo para pensar nisso como uma alternativa real, levei muito tempo para acreditar que realmente o Edu estava falando a verdade. Não que ele mentisse, mas que entre a fantasia e a realidade existisse um obstáculo perigoso que nos causasse sérios problemas.
Passei por várias etapas, entre elas a de achar que ele não gostava mais de mim, de ter muito medo de que depois do tesão, ele ficasse encucado com isso e desestabilizasse nosso casamento, do meu medo de perder o respeito por ele, de me sentir atraída por outros homens e destruir nosso casamento. São todos medos reais, mas enfrentamos com respeito, amor e confiança mútua e todos foram eliminados. Hoje fico feliz de ter vencido todos nossos medos e saber que hoje somos muito mais unidos e apaixonados do que poderia imaginar.
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Eu levei muitos anos para realmente assumir para mim, que me excitava a ideia de ver a Silvana transando com outras pessoas. Não sabia bem por que, mas eu me excitava com a ideia. Imaginava a Silvana nas cenas de vídeos pornôs com outros homens e achava excitante, mas não tinha certeza se realmente gostaria de algo real, nem tinha coragem de falar desta fantasia com ela.
Quando éramos solteiros ainda, ela me contava das transas com os ex-namorados e os ficantes e eu me excitava ouvindo, me masturbava lembrando das aventuras dela.
Até que tive coragem de falar! Comecei falando do assunto durante nossas transas, mas falei também, em outras ocasiões, que tinha sim, esta fantasia e gostaria de vê-la em uma cena deste tipo. Mandava uns vídeos de uma mulher com dois homens e fotos com o mesmo tema.
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O Edu me falava desta fantasia, mas eu levei muito tempo para ter coragem de assumir para mim que eu gostava da ideia. De acreditar que ele realmente gostaria de realizá-la.
Já éramos casados há muitos anos, e uma das coisas que eu tinha como verdade, como decisão do meu casamento é que realmente minhas aventuras de solteira, de sair com vários homens, de conhecer alguém na balada e terminar a noite com uns amassos bem ousados, em alguns casos um belo boquete ou uma transa tinham acabado. Eu tomei essa decisão com o coração tranquilo. Tive e tenho certeza de que o Edu é o homem que eu quero para minha vida; que a vida tradicional de esposa seria uma ótima escolha e abrir mão de aventuras prazerosas e fugazes era um preço justo a se pagar. Não foi um peso, mas confesso que abri mão de algo que eu gostava.
Quando ele falava desta fantasia, eu cortava o papo. Não queria arriscar nosso relacionamento, nem aceitava achar excitante esta proposta.
Comentava com ele que ele não aguentaria me ver dando pra outro, e dizia:
— Edu, você é ciumento, você não aguentaria me ver transando com outro!
Eu tinha muito medo de como ele iria se sentir e medo do que eu iria sentir também. Estava decidida a não arriscar. Sempre que ele falava disso, eu me fechava, geralmente sequer respondia.
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Eu passei muitos anos, com este receio de propor algo real para a Silvana. Ela tinha muito receio e por termos uma relação muito boa, ela sempre fugiu deste papo, claramente evitando gerar situações que desestabilizassem nosso relacionamento. Quanto tive certeza de que eu gostaria de experimentar esta fantasia, tentei deixar claro que, acontecesse o que acontecesse, não a veria com desrespeito, como uma perversa e vadia. Existia sim, a chance de não gostar da realização da fantasia, mas nunca tive dúvidas que caso isso acontecesse, diria para a Silvana e continuaria vendo minha esposa como a pessoa que sempre vi.
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Eu tive uma criação bem formal e opressiva até! Acho que fui mais ousada quando era solteira até como maneira de me rebelar contra minha criação opressora e não tenho como negar que a esta criação afetou muito na minha aceitação da proposta do Edu. Eu mesmo me recriminava em aceitar esta proposta! Meu subconsciente me cobrava uma postura de esposa correta, e tinha muito medo de entrar por este caminho que poderia alterar minha vida completamente! Difícil saber se você realmente quer ou não quer alguma coisa, ou se sua criação lhe condicionou a pensar de certa forma!
Sempre fui uma pessoa que gosta de rotina e de saber o que vai acontecer e esta proposta me colocava em uma situação de total desconhecimento, mas sempre confiei muito no Edu e ele dizia que concordava que não aguentaria me ver transando com outro, logo de cara na primeira vez, mas assim como uma corrida, temos que começar treinando de leve, ir melhorando e com algum tempo estaríamos aptos para correr cinco quilômetros!
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Eu sugeri à Silvana, irmos por etapas, pequenos passos, para evitar situações de muito estresse e desconforto. Assumo que tenho ciúmes dela até hoje, afinal a Silvana é minha amada, minha vida e a pessoa mais importante para mim, como não sentir ciúmes dela?
Pedi a ela, que pelo menos, topasse testar esse caminho, que ela pegasse na minha mão e fossemos juntos, mas para isso ela teria que assumir, para si mesma, que essa fantasia lhe excitava. Sempre fui claro que essa fantasia só faria sentido se ela também se excitasse com isso, pois grande parte do meu prazer, é que a Silvana se sentisse bem nessa fantasia.
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O Edu fez uma analogia com uma corrida de cinco quilômetros, e que não dá pra querer correr de uma vez, temos que começar com pequenas caminhadas, mas que juntos, conseguiríamos correr quanto quiséssemos. Ele é um bom argumentador e realmente essa metáfora fez sentido. Ele dizia também que eu teria que admitir, para mim e para ele, que essa fantasia era excitante. Confesso que esta foi a parte mais difícil para mim. Assumir, para mim, que eu tinha desejo de estar com outro homem na frente do Edu e depois admitir a mesma coisa para ele. Destas duas situações, o mais difícil foi admitir para mim que aquilo me excitava.
Tive diversas sessões com uma terapeuta que gosto muito, que me ajudou a descobrir que poderia ter este desejo, sem que isso afetasse meu amor e respeito pelo Edu.
Em uma das sessões discutimos este assunto, pois ela queria entender melhor meu incômodo, ou preocupação com este assunto. Ela me perguntou.
— Você acha que seu marido Edu, tem o desejo de ser humilhado? Traído? Desrespeitado? Que ele quer que você o veja como uma pessoa menor? Ser o clássico corno da definição popular?
— Não, não acredito nisso não, mas não gosto desta proposta, prefiro ficarmos somente os dois, no modelo de um casamento como deve ser.
— Por que deve ser? Este modelo de dois virarem um só é algo recente, é algo criado e imposto socialmente. O amor é uma construção social, em cada período da História se apresenta de uma forma. O amor romântico, baseado na idealização que diz que os dois se transformam em um só e de que não sentem atracão por mais ninguém é uma criação recente. Ao sermos criados desde pequenos com esta visão, é difícil saber o que é realmente nosso desejo, ou uma imposição social.
E continuou:
— É comum termos medo de desafiar o status quo e nos apegamos em nossa crença, sem se importar se realmente é boa ou não.
— Tenho medo, Regina, de onde esta proposta pode nos levar, prefiro não arriscar.
— A sociedade vincula o amor ao sexo, principalmente para as mulheres, e fomos doutrinadas a pensar assim e ao ouvir uma proposta dessa do seu marido, a primeira reação é de se sentir desrespeitada e não amada, pois socialmente vinculamos o sexo ao amor, mas isso não necessariamente é verdade, algumas pessoas podem amar profundamente e ainda se permitirem sentir atracão por outras pessoas pelo simples fato de quererem variar.
E me perguntou:
— Silvana, se você acredita que seu marido não quer ser desrespeitado e humilhado, acredita ser possível ele desejar vê-la com outro homem por prazer? Por tesão? Você conhece o termo compersão?
— Não conheço Regina, o que é isso?
— A compersão é a sensação de prazer e felicidade em ver a parceira tendo prazer sexual com um terceiro. Isso não tem relação com desrespeito ou falta de amor, mas sim uma relação mútua de prazer, onde os dois sentem prazer na experiência, em ver, em se exibir, em compartilhar emoções e acho que é isso que seu marido sente. A compersão só existe em uma relação de muita confiança, muito respeito e cumplicidade, caso contrário a relação torna-se desrespeitosa, fato que você disse que ele não deseja.
— Nunca tinha pensado nisso. Sempre achei que quem ama, não tem olhos para outras pessoas e penso que permitir isso certamente vai deteriorar o nosso relacionamento, coisa que não desejo.
— Silvana, a nossa criação social moldou nossas mentes para acreditar nisso, as pessoas podem sentir atração por outras, pelo prazer sexual, para variar e ainda assim amar profundamente o companheiro, por sinal o fato de você se permitir ter atração por outra pessoa aumenta a libido, o desejo e pode ajudar o seu relacionamento com seu marido, já que ele tem este fetiche. Casamentos totalmente fechados tendem a se tornarem casamentos com pouco ou totalmente sem sexo.
E completou:
— Se você tivesse certeza de que nada mudaria no seu relacionamento, no que você sente pelo Edu e o que ele sente por você, ainda assim não teria vontade de experimentar? De vivenciar tais experiências?
Eu sem saber o que responder, ela continuou
— Não responda agora, mas pense nisso.
Me gelava o estômago de pensar naquilo como uma alternativa real.
Durante a semana, às vezes pensava neste assunto e refletia se realmente não teria sido doutrinada desde pequena a pensar como penso, de achar que se permitir ter atração e prazer com outra pessoa não me tornaria uma mulher vulgar, desrespeitosa e sem valor e se isso poderia afetar nosso relacionamento e na sessão seguinte ela me perguntou.
— Você chegou a uma conclusão da pergunta que lhe fiz?
— Cheguei sim. Pensei a semana toda sobre isso e se tivesse certeza de que tais experiências não mudariam nosso relacionamento eu faria sim!
- Mas faria porque tem vontade? Pois seu marido já disse que boa parte do prazer dele, é ver você com tesão nesta fantasia.
Demorei para responder, olhava para o rosto dela que ficou ali, parada, sem falar nada, praticamente sem se mover! Ela esperava uma resposta minha, uma confissão. O silêncio pesava no ar até que finalmente eu disse:
— Me dá tesão imaginar essa fantasia. Me dá tesão me imaginar com outros homens interessantes na frente do Edu.
Ela sorriu e disse.
— E você confia no seu marido? Quando ele diz que caso não goste de algo, vai lhe dizer, mas que isso não afetará seu relacionamento?
— Confio.
— Que bom! Confiança é a base de um relacionamento Silvana.
Ela mudou de assunto, mas não consegui prestar mais atenção no que ela falava, apenas que eu tinha confessado para mim que eu realmente gostava da proposta do Edu e que confiava nele.
Cheguei em casa, abracei o Edu, olhei nos olhos e disse.
— Edu, eu gosto da sua proposta de termos experiências com outras pessoas, mas tenho receio de como podemos nos sentir depois. Se você tem coragem, eu tenho também.
E continuei:
— Eu topo correr com você os cinco quilômetros, mas vamos treinar juntos e sempre com total honestidade no que estivermos sentindo! Eu topo!
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Quando a Silvana me disse que toparia tentar aquela fantasia, ficamos felizes, ela estava mais leve, como se tivesse tirado uma tensão enorme das costas. Eu estava excitado com a ideia, mas com cuidado de começar nosso "treino" de leve, para não termos nenhuma lesão, se a metáfora da corrida ainda pudesse ser usada!
Começamos a ir em algumas casas de swing, para curtir o ambiente e aos poucos fomos nos soltando, conhecendo novas casas e em geral terminávamos a noite transando com outras pessoas nos vendo ou nos tocando.
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Depois que assumi para mim, e para o Edu que toparia participar daquela fantasia, eu me dediquei a dar certo! Sempre que saíamos para uma casa de swing eu usava calcinhas bem sexys e roupas ousadas e sensuais, isso quando ia de calcinha! Sutiã nunca!
Sempre pedia para o Edu me dizer se algo o estava deixando desconfortável, disse que faria o mesmo, mas surpreendentemente o grande peso de todo processo, foi admitir para mim, que eu tinha tesão naquela proposta. Depois que assumi para o Edu que gostaria de correr os cinco quilômetros, as coisas fluíram mais fáceis.
Eu sempre me mantinha conectada ao Edu, desenvolvemos uma sintonia muito mais forte do que antes, uma cumplicidade e confiança que não tínhamos, ou melhor, claro que tínhamos, mas não era tão presente assim.
Quando permitia que alguém me tocasse o corpo, olhava fixamente nos olhos do Edu, que sempre me apoiou e me olhava com olhos de paixão. Fui me soltando e conquistando sensações e prazeres que não achava possíveis, mas sempre fomos "passivos" no processo. Curtíamos toques de outras pessoas, mas raramente eu tocava as outras pessoas, eu gostava de ser desejada, gostava dos toques e mãos nos seios, bunda, boceta. Sempre falava no ouvido do Edu quando alguém passava as mãos entre minhas pernas.
— Edu, estão com a mão na minha boceta!
— Tá gostando é, safada!?
— ahã. Delícia!
Em geral transávamos com pessoas nos tocando ou olhando, mas um dia vi um cara que me atraiu! Eu já estava excitada com os toques de mãos e vi um homem que me atraiu, que me excitou e falei para o Edu.
— Amor, gostei daquele rapaz ali, perto do balcão.
— Gostou é safada! O que você gostou nele?
— Ahhh não sei bem, mas gostei da cara de safado, do jeito dele, achei bonito e tem um corpo bem interessante!
E continuei:
— Você me deixaria falar com ele? Dar um beijo nele?
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A Silvana estava com um vestido verde, de um ombro apenas que terminava no meio das coxas, sem sutiã e sem calcinha. O pedido dela me deu um calor louco no rosto, mas gostei de ter sido espontânea no comentário e ter claramente acrescentado mais um quilômetro nos nossos treinos, e topei!
— Eu deixo sim, mas não me esquece aqui!
— Não esqueço o meu putinho jamais!
Ela me abraçou, com os braços em volta do meu pescoço, e me olhando com a carinha de putinha que ela faz quando está com tesão que eu adoro, me beijou a boca e disse:
— Fica olhando como eu fazia quando era solteira! Já contei, mas hoje você vai ver de perto!
Foi se afastando de mim, segurando minha mão que só soltou quando a distância obrigou. No meio do caminho ainda olhou para trás, sorrindo e me piscou!
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Cheguei no balcão e esbarrei "sem querer" no rapaz que estava de jeans e camiseta branca. Gosto deste estilo simples. Acho sexy.
— Aii me desculpe, não foi por querer!
Notei um perfume cítrico agradável, quase perguntei qual ele usava, mas resolvi continuar me fazendo de distraída.
— Sem problemas! - Me olhou sorrindo.
Me enfiei entre ele e outra pessoa, colando meu corpo com ele e pedi uma caipirinha para o garçom. Não sai dali esperando a caipirinha, me virei de frente para ele e ficamos conversando praticamente colados. O bar cheio ajudava, mas claramente poderia ter dado um passo para trás para aguardar a caipirinha e ele percebeu.
— Você está sozinha?
— Não! Estou com meu marido!
— Marido de sorte este!
Eu ri da piada, apesar de fraca. Eu estava gostando daquela provocação ao Edu. Diferente de todas as outras vezes, eu não estava ali, permitindo ser tocada, estava ativamente dando em cima de um cara na frente do Edu. Eu olhava para o Edu e sorria para ele, parte para provocar, e parte para pedir aprovação para continuar aquela ousadia. Ele me sorria do outro lado da pista me autorizando a continuar com minhas provocações.
Chegou a caipirinha e o rapaz a pegou para mim, me entregou colocando a mão na minha cintura!
Eu estava praticamente colada no rapaz, para tomar a caipirinha tinha que virar o rosto meio de lado, pois meu corpo estava praticamente colado no dele! Ele passava as mãos no meu corpo e dizia como eu era gostosa! Olhava para o Edu e deixava aquele rapaz tirar umas boas casquinhas do meu corpo!
Olhei para o Edu e ele me chamou! Agradeci o rapaz, dei um selinho nele e voltei.
Edu estava com um misto de tesão e ciúmes, nervosismo e prazer de ver a cena e disse:
— Assim que você fazia quando saia para dançar quando era solteira é safada!
— Hahahahaha, você não viu nada ainda! Se prepara meu putinho, que hoje to com tesão!
Terminamos a caipirinha para irmos ao labirinto, mas não sem antes voltar até ao balcão e me esfregando no cara, deixei o copo sobre o balcão e na volta passei a mão sobre o pau dele. Fiz isso olhando para o Edu e falei sem emitir som, olhando para ele - “Pau gostoso!” Falei pausadamente para ter certeza de que ele teria entendido de onde estava e notei que ele ficou claramente excitado e nervoso!
Voltei para onde estava o Edu e para testar os limites do que poderia fazer, beijei o Edu e perguntei:
— Posso continuar brincando com este cara? Você deixa? Você gosta?
— Gosto! To nervoso, mas gostando de ver você com tesão. Você ta gostando de fazer isso na minha frente?
— To adorando meu putinho! Gosta de me ver bem safada?
— Gosto!
Saímos para o labirinto e o cara veio atrás de nós! Edu notou que o cara vinha atrás e eu sorria para ele, quase como quem confessa uma travessura!
Paramos no corredor e o cara nos seguiu. Eu e o Edu ficamos nos beijando e o rapaz, chegando por trás, começou a me tocar nas costas, na bunda! Eu beijava o Edu com tesão da cena, da ousadia de me permitir se tocada por outro cara na frente do meu marido, mais do que isso, de provocar aquela situação deliberadamente. Aquela sensação me deu um tesão incrível e falei no ouvido do Edu.
— Aí amor, que delícia isso! Que tesão eu to sentindo!
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Eu estava encostado na parede e a Silvana pendurada no meu pescoço me beijando! Vi o cara se aproximar e fiquei bem nervoso, mas excitado, pela cena, e pelo tesão que a Silvana estava sentindo! Eu realmente adoro vê-la com tesão.
Quando ele começou a tocá-la por trás, senti o tesão que ela estava sentindo, o tesão do beijo que eu recebia e fiquei com muito tesão também, quando a ouvi dizendo:
— Aí amor, que delícia isso! Que tesão eu to sentindo!
— Aproveita meu amor! Faça o que você quiser!
Entre um misto de nervosismo, ciúmes e tesão, deixei claro que eu apoiaria o que ela quisesse fazer!
E completei:
— Quero ver o que você fazia nas baladas de solteira!
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Me senti apoiada, me senti bem e beijei meu marido com um carinho surpreendente! Sentia as mãos do outro cara por debaixo da minha saia, entre minhas pernas e falava no ouvido do Edu.
— Ele ta com as mãos na minha bunda amor! Na minha boceta! Você gosta?
Eu descobri um jeito de ao mesmo tempo, provocar o Edu e perguntar se ele estava gostando, se tinha autorização para continuar! Aos poucos fui descobrindo até onde ir, e quando seria melhor parar, mas nesta noite ele estava com tesão em ver eu ser tocada. Eu sentia o pau duro do Edu no meu corpo colado ao dele!
— Tá de pau duro é, putinho? Vou te deixar tarado hoje!
Me virei de costas para o Edu e beijei o cara, e com minha mão direita, peguei a mão direita do Edu e fazia ele me abraçar por trás sentindo o pau duro dele na minha bunda! Eu forcava um sanduiche daqueles dois homens tesudos enquanto beijava o cara. Abri a calça do cara e peguei no pau dele que já estava bem duro e virando o rosto para trás, falei para o Edu.
— Vamos para uma salinha Edu? Acha uma cabine para nós! Não quero mais ficar neste corredor.
Edu saiu na frente, de mãos dadas comigo e logo achamos uma cabine.
Ao entrarmos na cabine, ficamos somente eu, Edu e o rapaz, neste momento foi a minha vez de “travar”. Me faltou coragem de continuar. Uma coisa é ter meu corpo tocado nos corredores, outra bem diferente é chupar o cara ali naquela cabine, na frente do Edu!
Senti um nervosismo enorme e abracei o Edu forte respirando acelerado no ouvido dele.
Ele percebeu e me ajudou a relaxar. Me abraçou também, me beijou e disse no meu ouvido:
— Pode continuar! Eu estou com você. Quero você putinha, safada e se divertindo!
E continuou:
— Estou nervoso também mas estou gostando! Quero você bem putinha hoje, a minha putinha! Quero ver você mamando esta pica!
Senti um tesão louco e a minha coragem voltou! Olhei o Edu nos olhos e falei no seu ouvido:
— Você quer ver o que eu fazia depois da balada meu putinho?
— Quero, safada!
— Eu gostava de chupar os caras, mas nunca fiz isso na frente de ninguém!
Beijei-o de novo e voltei a falar no ouvido dele, novamente provocando e pedindo autorização.
— Você quer ver eu chupando uma pica safado? Putinho!
— Você está com vontade?
— Tô sim, com muita vontade de chupar essa pica na sua frente! Posso?
Não sei como falei isso, não me imaginaria falando esta frase para meu marido meia hora antes, mas neste momento ela fez total sentido e meu tesão fez questão que eu falasse dessa maneira! Não aceitaria meias palavras, apenas a explicita expressão do meu tesão. Certamente reflexo do acordo que tive, comigo mesma, de ser transparente nas minhas emoções Envolvida nestes pensamentos ouço o Edu dizer:
— Pode sim safada!
Me virei para o cara, que estava se esfregando em mim e deixei ele em pé, ao lado do Edu
Me abaixei entre os dois e tirei a calça e a cueca de uma vez, quando saltou aquele pauzão duro, eu olhei para o Edu e sorri com cara de safada! Segurei o pau e dei um beijo na cabeça da pica mantendo meus olhos fixos nos olhos do Edu! Eu ainda estava nervosa, era uma situação totalmente nova para mim; para nós. Eu olhava para o Edu e seu olhar me dava apoio e tesão. Senti uma forte conexão com ele e me senti na vontade de continuar!
Estava gostando de fazer aquilo olhando para ele, provocando-o! Ele respirava nervoso, tenso, mas com tesão! E assumi meu lado putinha, que o Edu adora! Abri a boca e engoli o que consegui daquela pica olhando para ele e falei com a boca cheia, de propósito!
— hummmmmm que ica ostosa!
Mal dava para entender o que falei, pois falei com a pica atolada na boca! Tirando repeti!
— hummm que pica gostosa!
E continuei
— Olha amor, que tesão! Olha sua esposa chupando gostoso essa piroca!
O cara gemeu gostoso, chamando nossa atenção e disse:
— Ahhhhh que boca gostosa! Chupa safada!
Ele passava as mãos nos meus cabelos acompanhando o movimento da minha boca! Isso me deu um tesão louco e sorria com os olhos para o Edu, chupando gostoso aquele pau duro!
Não havia mais como ter pudor, ou ser meio puta! Agora só fazia sentido chupar com toda vontade possível! Eu me surpreendi com minha vontade e capacidade de fazê-lo na frente do Edu.
O cara gemia e eu chupava com tesão. Me dediquei à chupada, porque estava com tesão de mamar e para me exibir para o Edu! Me senti na vontade de fazer, de fazer na frente dele e adorei a sensação de exibicionismo!
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Ao entrarmos na salinha, eu estava nervoso, mas notei a Silvana mais nervosa e praticamente estática, sem saber o que fazer. Ela me abraçou com força, como uma criança com medo e apesar de também estar nervoso, eu sabia que se ela desistisse, não voltaríamos a fazer aquilo novamente. Estávamos em um ponto de inflexão do nosso treino de cinco quilômetros e por isso abraçado com a Silvana, falei no seu ouvido!
— Pode continuar! Eu estou com você. Quero você putinha, safada e se divertindo!
E continuei:
— Estou nervoso também mas estou gostando! Quero você bem putinha hoje, a minha putinha! Quero ver você mamando esta pica!
Logo que falei isso, senti um tesão incrível com a situação, por ter falado isso para ela, por ela ter sorrido para mim e relaxado o abraço. Senti que seu medo sumiu, que ela sentiu meu apoio e voltou a me olhar com aquele olhar de putinha que eu adoro. Passamos o ponto de inflexão e ela continuou a me provocar até chupar o cara, ali, na minha frente!
Uma sensação muito louca ver a Silvana chupando aquela pica na minha frente! Meu rosto estava fervendo! Meu coração acelerado e não conseguia tirar os olhos dela! Os olhos da Silvana brilhavam de prazer, ela chupava com tanto tesão que fiquei muito excitado! Eu nem prestava atenção no cara, apenas olhava a Silvana e me conectava com o tesão que ela sentia. Respirava ofegante como quem tivesse corrido por quilômetros e até lembrei da metáfora da corrida e pensei que ela realmente fazia sentido!
Fiquei olhando a Silvana chupar aquele cara, seus olhares nos meus, a cumplicidade e conexão que criamos ali, naquele momento é indescritível! Fiquei com meus olhares fixos no boquete até que o cara falou que iria gozar! Ela tirou o pau da boca e punhetou o cara até os jatos de porra voarem! Silvana seguiu punhetando até não ter mais nada para gozar.
Sorriu e me mostrou a mão toda esporrada!
— Pega um papel para mim, amor.
Passei um papel para ela que se limpou!
Saímos os três da sala, ela deu um selinho no cara e fomos para o bar.
Apesar de nenhum dos dois termos gozado, foi uma das experiências mais transformadoras das nossas vidas!
Chegamos no bar, ela me abraçou e disse.
— Edu, eu te amo!
E me beijou a boca com carinho, ternura e muito amor!
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Nessa mesma noite, transamos, eu e Edu, em uma salinha fechada, somente nós dois. Eu me sentia mais ousada, mais empoderada, mais apoiada pelo meu marido! Gozei gostoso sentada no colo dele e ele gozou dento da minha boceta e ficamos abraçados, eu abraçava o Edu com os braços em volta do pescoço e pernas na altura da sua cintura e o pau ainda dentro de mim.
Nosso abraço foi pura conexão, puro amor e carinho! Parece contraditório tal sensação de proximidade e amor, depois de chupar uma pica na frente dele, mas foi exatamente o que aconteceu!
— Você gostou, meu amor? De me ver chupando uma pica na sua frente?
— Gostei sim! Fiquei nervoso, mas o tesão foi maior! Você fica linda com cara de safada! Você gostou?
— Adorei! Senti muito tesão de mamar aquela pica olhando nos seus olhos! Eu te amo!
— Te amo também meu amor!
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Na manhã seguinte a Silvana me perguntou como eu estava me sentindo!
Falei que estava muito bem, que tinha ficado muito nervoso, mas que tinha ido tudo bem, apesar do nervosismo!
Ela riu e disse:
— Fiquei muito nervosa também, quase desisti, mas senti seu apoio e continuei, foi ótimo ter continuado, mas fiquei bem nervosa!
E me olhando com cara de safada, sorriu e me disse:
— Teremos que fazer outras vezes até nos acostumarmos meu putinho! Faz parte do nosso treinamento!
Eu ri também, concordei e disse:
— Mais algumas vezes eu acho que me acostumo!
E continuei:
— Achei muito excitante, gostei da cena, gostei de te ver excitada!
— Que bom! Eu gostei também! Gostei de te provocar e de chupar na sua frente!
... continua
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