O Veneno da Prostituição — “O Hipnótico Guto”

Um conto erótico de CarlinhaP
Categoria: Heterossexual
Contém 1977 palavras
Data: 20/08/2022 13:22:51

Texto originalmente escrito em 30 de Março de 2019. Editado em 19 de Agosto de 2022.

Querido diário…

Boa noite? Hoje é sábado, dia trinta de Março de dois mil e dezenove, feriado de sexta-feira santa, às 23:07 p.m.

A princípio, não estava nos meus planos atender ninguém nesse feriado. Estava na casa dos meus pais quando recebi mensagem de um homem chamado: Guto (31 anos). No status do meu WhatsApp, deixei bem claro, que não estava atendendo ninguém. Agora me diga, amigo diário, adianta escrever sabendo que o ser humano é bicho mais desobediente deste planeta? Não, né?

A proposta do Guto foi irrecusável, duas vezes mais o valor que costumo cobrar. Não queria, mas fui, com a cara e a coragem.

Marcamos o horário (às 21:00), e o local (Hotel Panamby São Paulo).

Saí aqui do flat por voltas das 20:00 — 20:20 p.m. O cliente pagou o Uber!

Cheguei no hotel, a recepcionista me anunciou ao cliente. Autorizada, subi de elevador no (4°) andar, suíte 42.

Toc-Toc-Toc! Bato na porta…

Do abrir da porta, vejo um homem lindo, alto, charmoso, gostoso, um príncipe, um deus grego, maravilhoso, trajado numa toalha branca enrolada na cintura e chinelas havaianas, preta.

Foi muito melhor do que eu podia esperar. Sua voz é grossa e firme, uau!

Guto me recebeu super bem, quando entrei na suíte. Rapaz bonito, jovem (31 anos) e com os olhos verdes parecidos com os meus que me hipnotizaram. Eu o elogiei na hora, ele o mesmo comigo, trocamos beijos e pegação para quebrar o gelo.

Guto ofereceu champanhe. Aceitei, ele abriu a garrafa servindo na taça. A suíte era bonita, não muito grande. Na cama tinha pétalas vermelhas, eu ainda ganhei um buquê de rosas. Que gentileza dele!

Brindamos aquele encontro bebericando a champanhe, trocando olhares e sorrisos. Em cima de uma mesinha, tinha um conjunto de lingeries, cinta liga e meia-calça, tudo da cor vermelha.

Sentamos para conversar um pouquinho, um ou dois minutos, nosso encontro havia começado à todo (vapor) e não deixamos o clima esfriar. Guto pediu para eu despir na frente dele, para que me vestisse com a lingerie vermelha. Sugeri que ele me despisse e botasse em mim o conjunto de lingerie.

Ele tomou a iniciativa, eu safada, puxei a toalha que acabou caindo no chão, gostei que vi. Hummm! Delicioso! Um brinquedo de respeito!

Sorrimos para o outro. Guto foi tirando minha roupa, cheirou minha calcinha, e a pediu de presente. Dei ela para ele de presente!

Guto elogiou quando fiquei peladinha na frente. Alisou minha menininha com dois dedos, ela ficou meladinha, brincou rapidamente com meu clitóris e parou. Seu objetivo, era vestir-me do (lingerie).

Ele botou em mim peça por peça. Olhei-me no espelho perto da cama. Uau, que linda! Desfilei para o Guto indo e voltando na suíte.

O homem tomou a iniciativa de me pegar com força beijando minha boca com visível empolgação. Ele me encostou na parede de costas e me encoxou gostoso. Guto era grandão (1,80 m de altura), e sem tatuagens.

Depois chegamos na cama e prosseguimos com muitos beijos e pegação, até que começou a me despir rapidamente, fiquei apenas com a meia-calça e cinta-liga.

Ao ver peladinha de pernas abertas, o homem (caiu) de boca na minha boceta raspadinha, começou uma sessão de oral, na velocidade da do coelhinho. Que homem faminto por bocetas, amigo diário! Não sei como não deu câimbra na língua dele. Guto continuou explorando meu corpo, os seios, pernas, coxas, lambeu até as solas dos meus pés. Ao final, mais trocas de beijos e amassos!

Logo após, pedi que se deitasse para eu retribuísse, caí de boca, no seu meninão, chupei, lambi e masturbei com vontade. Ele foi pego de surpresa, acabei lhe fazendo um beijo grego no final do oral. Guto gostou, confessou que nunca haviam feito nele e notei que gostou.

Peguei o gel lubrificante e preservativos (3). Encapei devidamente seu membro, começamos comigo por cima. Sentei a boceta no seu brinquedinho já com o gel para deslizar gostoso.

Comecei a galopar rebolando o (“bumbum”). Que pênis gostoso, ficou pulsando dentro de mim, sinal que o cliente estava gostando, continuei cavalgando nele, me masturbei enquanto o rapaz me ajudava nos movimentos, completamente excitada. Assim, eu acabei tendo um orgasmo incrível. Não sei quanto tempo fiquei por cima dele…

Fodemos de ladinho com muitos beijos, diálogos sexuais, gemidos e sussurros: “É bom quando encontramos clientes bonitos e que saibam transar sem ser violentos”.

Saímos da cama. Guto se sentou numa cadeira ao lado da cama, pediu para eu sentar nele, perguntei se era com o (cu)? Ele disse que sim.

Então passei o gel no botãozinho, bem rápido. Virei de costas e sentei nele, aquela gemidinha gostosa e tradicional. O pênis deslizou igual a um (quiabo). Delicioso! Posicionei meu corpo excitado para galopar nele.

Cavalguei com as pernas abertas no ritmo que foi confortável para ambos. Guto beijou as minhas costas, agarrou meus seios, depois a cintura, ele me ajudava nos movimentos, sentia que seu pênis entrava todo, no vai e vem muito prazeroso. Às vezes, eu, ficava parada, para retardar o orgasmo do cliente, recomeçando de novo a galopar.

Perguntei; se estava gostoso para ele? Guto respondeu que sim!

Continuamos assim durante alguns minutos, sem parar, amei o jeito do cliente transar. Guto, não deu nenhum tapa em mim!

Depois tirou de mim e botou na boceta. Cavalguei com mais intensidade, na velocidade do coelhinho. Do nada, ele pediu para eu levantar vestisse a calcinha e sutiã e lhe chupasse o membro duro.

Obedeci, amigo diário!

Levantei e vesti o que foi pedido. Fiquei de quatro, retirei o preservativo do seu menino, e o lambi começando pelos testículos, subindo para o pênis o olhando. Chupei por cerca de cinco minutos, dei muito carinho, babei no seu brinquedo todo. Delicioso! Amei!

Tentamos realizar uma espanhola, ele até jogou babinha nos meus seios, terminou com o cliente me despindo em cima da cama. Arreganhei minhas pernas, e o Guto caiu de boca no oral profundo, ele me devastou!

O rapaz me lambeu do cu até os seios, indo e voltando. Trocamos muitos olhares e sorrisos. Guto dedilhou-me nos dois buraquinhos, ótimo; acabei tendo o segundo orgasmo, também com aquelas chupadas violentas, o melzinho não parava de escorrer de mim. Sensacional…

Guto encapou seu membro com o preservativo, eu continuei deitada com as pernas abertas e pronta para ser penetrada. Ele estocou-me na boceta ajoelhado e segurando minhas pernas, meteu fundo, na velocidade supersônica! Meu corpo balança, assim como a cama. Botei um dos meus pés na boca do rapaz, e ele lambeu.

Emendamos no papai e mamãe com a sua testa na minha trocando olhares e gemidos, ficamos assim até o final. Quando avisou que gozaria, tirou de mim, retirou o preservativo e gozou da minha barriga para baixo, quanto gozo, uau!

Ficamos os dois deitados na cama rindo e olhando para o teto da suíte!

Ele perguntou; se eu queria beber? Respondi que sim, eu pedi água! Guto me serviu a água, ele bebeu champanhe! Ficamos conversando durante alguns minutos, limpamos o corpo tomando delicioso banho.

Na volta, durante o descanso. Guto pediu para eu fizesse beijo grego outra vez. Lá vai eu lamber o (cu) do cliente, pelo menos estava limpinho e cheiroso, enquanto eu lambia, o rapaz se masturbava.

Ao final deste oral. Ele pediu para que eu ficasse de quatro. Aproveitei para passar gel tanto na boceta quanto no (cu) antes de me posicionar.

O segundo round começou já me posicionando toda empinadinha!

Guto veio por trás, penetrou na boceta agarrando minhas ancas, conduzindo movimentos de vai e vem bem devagarinho, continuou assim durante alguns minutos. Gradativamente o ritmo acelerou até se ouvir barulhos de estalinhos pelo contato do seu púbis com meu (“bumbum”).

Seu membro entrava todo indo e voltando, eu gemia, e o ajudava nos movimentos. Pedia mais penetrações do cliente. Guto chegou a puxar meus cabelos e agarrar o pescoço, nada violento. Enquanto fodia a boceta, dedilhava-me o botãozinho.

Mudamos de posição. Ele deitado, eu por cima (de costas). Sexo anal.

Comecei a galopar devagarinho, rebolando até o pênis se acomodar gostoso, lenta e gradativamente, os movimentos ficaram mais intensas, assim com os gemidos e falas sexuais-explícitas.

Eu cavalgava pulando em cima do seu menino, sabendo que em algum momento, o cliente explodiria em gozos fantásticos. Guto era esperto, ele socava com rapidez, depois parava e contínua em seguida.

Também não esquecer, ele dava tapinhas (leves) no meu clitóris enquanto eu galopava o cu. Que homem mais safado, amigo diário!

Trocamos de posição. Continuou deitado, eu virei de frente. Sexo vaginal!

Aí peguei pesado nas sentadas usando e apoiando os pés. Guto sentiu a minha fúria e capacidade sexual. Os ruídos aumentavam conforme as cavalgadas foram se intensificando. O rapaz ainda me ajudou nos movimentos!

Da boceta, o pênis entrou no ânus! Continuei com as sentadas. Nós não parávamos de gemer. Foi um duelo de titãs, amigo diário!

Admito, ele era ótimo, porém, não queria perder essa batalha quem pedia arrego primeiro. Eu galopava um pouco, depois parava, para ele continuar. Não sei quanto tempo ficamos nessa, querido diário!

Mais uma vez, virei de costas. Sexo vaginal e anal…

Galopei nos meus dois buracos, começando no vaginal, e ele com a mania de dar (tapinhas) no meu clitóris, acabei tendo um orgasmo que amoleceu todo o meu corpo. Prosseguimos, agora no sexo anal.

Como amei galopar naquele membro, amigo diário, foi sensacional, se pudesse ficaria a noite toda ali me deliciando.

No final. Guto me pegou de quatro (sexo anal). Foi coisa rápida, cerca de cinco minutinhos, ou menos? Ele grudou as mãos na minha cintura, pescoço e seios com seus movimentos de vai e vem na velocidade 5.

Avisou que iria gozar e que fosse na boca. O programa incluía esses requisitos.

Ok, eu fiquei fora da cama ajoelhada no (carpete). Guto em pé masturbando o pênis pertinho da minha boca, eu pedindo que gozasse.

O gozo feio a galope, me melando toda, boca, língua, rosto, nariz, olhos e testa. Que delícia, o leitinho quentinho do Guto, confesso, eu engoli só um pouquinho, ninguém é de ferro, não é mesmo?

Eu disse-lhe; que seu gozo era saboroso. Claro, o cliente sorriu amando, o que havia dito. Agarrei seu pênis com a boca e uma das mãos — chupando. Brinquei com o esperma na língua-jogando para fora, nos seios e espalhando.

Ambos saciados, ficamos deitados na cama conversando calmamente, depois eu banhei.

Na volta, já vestida, tinha um envelope branco em cima da mesa com o dinheiro, não gostando de conduzir isso na frente dele, contei a grana todinha, tinha duzentos reais a mais. Agradeci o Guto pela bonificação.

Fiquei conversando e bebericando a champanhe até dar o tempo do encontro de (2h).

Guto disse; que irá me chamar para novos encontros, veremos, né?

Antes deu sair. Ele fez um pedido, um pouco tardio e íntimo. O cliente pediu se eu pudesse tirar a roupa, ficasse de quatro e mostrasse meu (cu), para filmar e tirar fotos. Hummm! Que vacilo, hein nobre cliente?

Topei, porém, pedi cem reais. Ele se assustou com o preço. Expliquei; que o tempo dele tinha acabado, se fosse antes, não teria cobrado.

Guto desembolsou a grana. Guardei na bolsa, tirei a roupa calmamente, fiquei de quatro na cama, permitir-lhe que tirasse fotos (sem que mostrasse o meu rosto), também permitir um vídeo de dois minutos em várias posições, claro, sem mostrar o rosto, foi o nosso trato, para que eu fizesse esse extrazinho...

Botei a roupa, peguei o buquê de rosas que ganhei dele, a bolsa, e me despedi do cliente saindo da suíte 42.

Voltei de táxi, pago, também pelo cliente!

Guto: Meu corpo, é a minha empresa, e não filantropia!

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Foto de perfil de CarlinhaPCarlinhaPContos: 99Seguidores: 159Seguindo: 0Mensagem Sou a Carla. 32 anos, ex acompanhante de luxo em SP. Quando ainda estava na ativa, escrevi em quatro diários, relatos sexuais com os ex clientes. Minha intenção aqui é só (DIVULGAÇÃO). Para quem nunca saiu com uma profissional do sexo, essa, é a oportunidade de conhecer e aprender sobre o tema sexo pago. Boa leitura.

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