"Talita Mestiça" O dia que comi a operadora de caixa do supermercado - parte 1

Um conto erótico de Mau9090
Categoria: Heterossexual
Contém 3262 palavras
Data: 21/08/2022 03:11:34
Última revisão: 21/08/2022 09:43:26

Essa é outra história dos meus 18/19 anos, tempo de muita curtição, saudades....

Era sábado que maravilha! Curtir a noite adoidado até tarde, bebendo e indo em algum rolê aleatório, atrás de mulheres e chapação. Era verão e tava bem quente, mesmo já sendo 8 horas da noite. Estávamos só nos aquecendo, eu e meus amigos, bebendo cerveja em uma praça enfrente o supermercado no meu bairro.

Mas todos paramos a zueira pra admirar ela, aquela japonesinha mestiça, magrinha e que em muitas ocasiões, já á tinha visto de saída do supermercado, ela era uma das opradoras de caixa, saía sempre por esse horário. Não era primeira vez que á tinha visto com aquele vestidinho azul meio curto e um tamanquinho. Devia ter 1,60m de altura, suas unhas dos pés e das mãos pintados de preto, cabelos também escuros, liso e preso, deixando o pescocinho á mostra. Perninhas, bundinha e peitinhos, tinha tudo disso um pouco, digo pouco porque era magrinha mesmo. Mas o vestidinho azul, meu amigo, valorizava tudo, transformava ela num pedacinho do céu, do paraíso.... Sempre saía arrumadinha pra ir embora do trabalho. Apesar disso ela nunca dava bola pra ninguém, quando passávamos no caixa dela, ficava séria e não dava brecha pra nenhuma gracinha. Ela era um pouco mais velha que eu, como calculava, e nessas noites de rolê, eu e meus amigos preferíamos sempre ir em outras caixas que eram mais novinhas, simpáticas e comunicativas pra ficarmos de conversa mole.

Eu era fã numero 1 dela entre o grupo. E naquele sábado, com o vestidinho azul que era o meu preferido ela veio atravessando a rua. Naquele sábado não seria como as outras saídas dela: minha prima á acompanhava com uniforme do mercado.

- E ae Mau, blza? Qual a boa hoje? – minha prima era lésbica, desde sempre, quando éramos criança já era praticamente um muleque.

A cumprimentei com um aperto de mão e um beijo de rosto, e pra minha imensa alegria cumprimentei também sua companheira naquela hora, a mesticinha dengosinha, dona do vestido azul mais hipnotizante do mundo. Minha prima me disse que tinha começado a trabalhar no mercado naquela semana, e me apresentou enfim a Talita, sua nova colega de trabalho. Eu tinha me distanciado dos meus amigos pra cumprimentá-las, até porque já havia umas outras duas gurias lá distraindo á todos, e estava uma baita zoeira, com todos meio alcoolizados.

Conversei um pouco com minha prima, perguntando como ela estava e sobre meus tios, sempre tentando ser simpático, tentando chamar atenção da Talita. A conversa fluiu, mas começamos a falar de trabalho, kkk. As duas começaram a conversar sobre as outras funcionárias e se queixavam da chefe das caixas, uma tal de Regina, dizendo que ela era muito chata e muitas vezes era estúpida pra falar. Eu vi que a Talita começou a falar mais e dei corda pro assunto. E cá entre nós caros leitores e leitoras, quando uma mulher começa a se queixar de outra mulher pode esperar que ela vai ter muuuita coisa pra dizer...Eu aproveitava pra ir conhecendo a TaIita cada vez mais, ela estava se divertindo com meus comentários e se soltando. Ela aparentava ser meio certinha, apesar da revolta com sua chefe. Me fazia escolher as palavras, eu evitava falar palavrões, e sempre dizia coisas pra inflamar seu ego criticando sua chefe Regina, falando sempre que ela, Talita, tinha razão. Mas acabou quando o ônibus delas chegou, e tivemos que nos despedir rapidamente. Eu disse pra ela que tinha sido um prazer, ela disse que o prazer foi o dela, e piscou um de seu olhinhos puxados sorrindo, eu gelei na hora e meu coração até palpitou.....

No dia seguinte de ressaca, vi que minha prima tinha me enviado mensagens no celular (não existia whatsapp ainda) fiquei maluco de empolgação quando ela me disse que a Talita tinha gostado de mim, me achando bonito e educado. Me contive por um minuto pra perguntar se minha prima não estava afim dela, mas não estava pro meu alívio, disse que era só colega de trabalho, e a Talita gostava de homens. Eu pedi pra ela me mandar o número dela, e ela me mandou depois de uns 15 minutos. Mas também me alertou: ela tinha um ex-relacionamento bem enrolado e que o cara não era “boa coisa”. Mas naquela hora eu não consegui me preocupar com isso, eu pulava de alegria no meu quarto e agradeci minha prima demais. Falei que ia pagar vários drinks pra ela no próximo rolê que fossemos. Ela ria muito, eu mais ainda....

Fiquei uma semana de xaveco por mensagem SMS com ela, e fui algumas vezes no mercado pra vê-la. Ela disse que estava solteira mesmo, mas seu ex namorado era ciumento e meio transtornado, isso começou a incomodar um pouco porque o assunto surgiu algumas vezes e pareceu que ela tinha alguma coisa com o cara ainda. Mas fui relevando, eu queria aquela menina demais e caprichei em tudo, tentei fazer tudo certo em todo momento, sendo extremamente atencioso com ela. Só esquecia dela quando estava no trabalho e olhe lá. Pra não ficar muito grudento eu dava um tempo, mas ela me chamava, sentia que ela estava gostando também. Minha empolgação foi ficando cada vez maior, até porque estava chegando outro fim de semana e naquele sábado íamos nos encontrar na praça novamente. Durante as conversas virtuais na sexta feira, ela estava bem mais assanhadinha. Eu perguntei se íamos sair com meu carro, (uma super maquina da década de 80) ela topou, rindo e perguntando aonde eu ia levá-la. Falei que ia levar ela pra qualquer lugar que ela quisesse no mundo, se estivesse com seu vestidinho azul. Ela riu muito na mensagem e perguntou que ideia era essa de eu ficar escolhendo sua roupa. Nessa hora fiz um milhão de elogios, e contei que sempre á notava, e sempre quis conhece-la, mas achava que não tinha chance. Ela se derreteu e se seguiu uma conversinha bem melosa, que foi ficando cada vez mais quente. Nas ultimas mensagem, me disse: “não sei se vou conseguir dormir depois de conversar assim com você”, isso me excitou demais e mandei: “hmm, mas oque pretende ficar fazendo aí acordada?”, depois de um tempo me disse enfim: “melhor eu não te contar kkk, já falei demais, vou dormir, amanhã acho que vou dormir bem tarde se eu sair mesmo com você. Bjinhos, tchau”. Meu pau já estava duro fazia é tempo, na minha cabeça pervertida imaginei ela se tocando ao encerrar nossa conversa e fiquei também imaginando oque íamos ficar fazendo até tarde da noite no dia seguinte. Naquela noite tive que bater uma punheta porque não conseguia relaxar pra dormir de jeito nenhum. Estava empolgadíssimo. Estava até achando que podia rolar algo sério entre nós, pena que nem tudo é tão simples....

Era sábado outra vez!!! Estava ainda mais calor. Conversei com Talita durante a tarde por mensagens e ela confirmou que íamos sair. Fiz a barba, passei gel no cabelo, puis uma roupa maneira e depilei o saco kkk, deixando meu “meninão” chique também. Fui de carro até a praça e sentei no banco com uma lata de cerveja pra ir relaxando um pouco. Não demorou muito e ela saiu do mercado, maravilhosa como sempre, com o idolatrado vestidinho azul, do mesmo jeitinho, só que com uma maquiagem mais caprichada, estava absurdamente linda. Adorei o fato dela ter saído sozinha, não tive que esperar ninguém ir embora. Cumprimentei ela normalmente com beijo no rosto, á elogiei e desci meu olhar no seu corpo com seu vestido. Ela riu e perguntou se era assim que eu queria. Eu disse que era exatamente assim. Perguntei depois se ela bebia alguma coisa, ela disse que aceitaria uma cerveja porque estava muito calor, me surpreendendo. Saímos de carro, ela disse que não queria ir pra lugar nenhum porque estava cansada, e que ficaria conversando comigo dentro do carro mesmo, enquanto bebíamos, simplesmente perfeito....

Depois de pouco tempo parados com o carro em outra praça, muito mais deserta, rolou uma breve conversa e logo estávamos nos beijando cheios de vontade, percebi que ela estava muito afim e que realmente ia rolar uma transa. O carro era insulfimado 100%, e ficamos mais á vontade. Eu beijava sua boca, seu pescoço, ela se arrepiava toda. Minha mão começou no joelho e foi subindo por aquela coxa macia, já por baixo do vestido. Olhava pra baixo e via seu pezinho magrinho, com as unhas feitinhas pintadas de preto, que tesão que me dava. Ela concerteza não estava pra brincadeira, meus dedos já alcançavam sua calcinha mas nos primeiros toques ela repreendeu a minha mão. Disse que eu estava muito safado, eu ri e disse que ela parecia estar adorando, foi então que ela sugeriu irmos em um drive-in. Eu estava no céu, e impressionado com a atitude da menina. Sugeri um motel, mas ela disse que era longe, que não queria chegar tão tarde em casa e que queria ficar no carro, maravilha, simplesmente perfeito mais uma vez....

No drive-in a pegação recomeçou feroz, logo minha mão já sumiu por baixo do vestido novamente, alcancei a calcinha e pro meu deleite ela foi aos poucos abrindo as pernas, logo meus dedos já brincavam no grelinho dela por cima do pano. A respiração dela mudou, e ela me beijava até me mordendo. O carro quase pegou fogo, com a gente faiscando lá dentro, e eu quase explodi de excitação quando ela mesma puxou o vestido pra cima enquanto me empurrava com a outra mão, me olhando nos olhos, fazendo uma cara de safada insana, de propósito pra deixar louco. A calcinha era branca de paninho fino e eu desci ela pegando bem no meio. Ela ergueu a bunda do banco pra calcinha descer, e eu a encarei com o mesmo olhar de louco. Meu dedo já foi se melecando enquanto recomecei a dedilhar seu grelo. Ela agora gemia, mordia minha boca e puxava meu cabelo. Pulamos pro banco de trás e abrí as portas, assim ela ficou deitada por baixo de mim. Fui beijando seu pescoço e descendo enquanto erguia mais o seu vestido, até revelar seu sutiã branco e rosa que eu logo me livrei. Seus peitinhos não eram grandes mas eram lindos, lambi e os chupei com jeito e vontade e com uma das mãos não abandonava seu grelinho. A xaninha dela estava tão molhada que as vezes eu espalhava aquela humidade toda com a palma da mão, molhando tudo até por dentro das coxas. O meu dedo do meio acariciava perto do seu cuzinho as vezes, eu já estava preparando-o pra brincadeira também. Desci mais, agora beijando sua barriga lentamente, beijava cada centímetro “torturando-a” de tesão. Enfim cheguei na xaninha, depiladinha e cheirosinha, mas não fui pra cima logo de cara, beijei toda região tambem, por dentro das sua coxas e a dobras da sua virinha. Comecei a lamber seu grelo devagarzinho e fui aumentando a intensidade aos poucos, ela gemia gostoso, doidinha já, puxando meu cabelo. Com as pernas pra cima as vezes procurava um lugar pra apoiar o pé, perceber aquilo me deixava louco de tesão. Desci com a língua bem perto do cuzinho dela pra tentar uma investida e ela riu, já me dizendo que não gostava. Aí então, enquanto lambia o grelo eu disse “e se eu só apoiar meu dedo encima dele assim”, ela riu e não me disse nada, só gemeu, entendi o recado da permissão e começou a acontecer uma coisa maravilhosa: toda vez que eu parava de lamber seu grelo e voltava, no primeiro contato da minha língua ela piscava o cuzinho. Eu já estava quase gozando na cueca, ela estava gemendo alto e ela mesma tentava ate tapar sua boca, abafando o som. Eu já estava lambendo com vontade passando a língua que nem um “louco sedento por buceta”, quando derrepente ela falou pra mim parar e afastou minha cabeça, e eu quis saber o por que disso.

- Eu quero gozar com você me enfiando seu pau.

Se eu tinha alguma impressão dela de “certinha” morreu tudo que restava quando ela me falou isso. Ela se levantou se sentando, eu fiquei em pé fora do carro e tirei meu pau pra fora, que já estava babando porra de tanto tesão que eu estava. Ela se aproximou e em um lance de certa habilidade e experiência, passou a língua envolta da cabeça algumas vezes bem devagar. Começou a chupar com um carinho e jeito impressionante, pra frente e pra trás sem parar, suavemente, super habilidosa. Segurava meu pau com uma mão por baixo do meu saco. Seus olhos puxadinhos olhavam nos meus olhos ás vezes, e seus dedinhos magros com unhas escuras davam um contraste na cena. Visão inesquecível. Eu gemendo e puxando o ar entre os dentes as vezes parava pra pensar o quanto aquela menina era safada, eu achava que eu era, mas ela não parava de me surpreender. Quando já estava em transe com ela chupando, resolvi parar antes de "queimar a largada", e fiz que ia pegar uma camisinha. Ela mais uma vez me surpreendeu dizendo que não gostava daquilo. Disse também que tomava anticoncepcional e mesmo assim não era pra gozar dentro de jeito nenhum. Eu fiquei com receio da minha performance sem camisinha, mas fiquei empolgado ao mesmo tempo.

Ela deitou no banco e começamos num papai e mamãe. Passei meu pau no grelo dela enquanto á beijava por um tempo. E enquanto fui enfiando, admirei seu rostinho, q fechou os olhos e mordeu o lábio. Aquela xaninha apertadinha estava muito quente, eu respirei fundo e senti que comecei muito bem, a punheta na véspera do encontro e as cervejas tiraram um pouco da minha sensibilidade. Fui socando nela num ritmo constante. Nisso ela soltou um “ai que delicia de pau” encantador, e seguiu gemendo alto. Quando percebi que eu estava bem e ia aguentar, soquei a rola com mais força e muito rápido, como um “coelho maluco”. Ela começou gritar pra valer, percebendo isso, novamente tapou sua boca pra abafar. Meti assim sem parar, nessa época eu tinha um fôlego quase infinito por causa dos treinos muay thai. O carro balançava muito e eu enterrava a rola nela sem dó, parava pra respirar por um instante e recomeçava. Eu mesmo tapei a boca dela e á fiquei encarando, assistindo as expressões dela. Derrepente senti uns “tremiliques” vindos das suas pernas, mas logo pararam. Eu fingi que não percebi, meio intrigado recomecei pois ela não parou de gemer. Fodi mais um pouco assim e resolvi pedir pra mudar. Pedi pra ela ficar de quatro, a posição perfeita pra uma metida bruta mesmo, atendeu me rapidamente, e eu percebi um sorrisinho. Admirei sua bunda redondinha, seu cuzinho, suas pernas e pés por um instante antes de começar, e pus pra dentro novamente. Continuei minha malhação naquela bucetinha apertada, estava orgulhoso do meu pau, que estava se comportando muito bem sem gozar rápido kkk. Estava uma delícia e exatamente na hora que pensei em parar pra segurar um pouco, ela tirou o quadril do meu pau e se esticou no banco, tremendo as pernas novamente. Dessa vez percebi claramente, e muitíssimo admirado perguntei oque tinha acontecido. Ela deu uma risada e parecendo que estava se aliviando me disse um “não é nada”. Eu, perplexo, insisti na pergunta. Ela estava com vergonha de dizer. “Não foi nada“ novamente. Eu não ia sossegar e tomando coragem perguntei “você gozou?” ela concerteza envergonhada de falar confessou “ duas vezes já”. Fui pro céu no momento, que maravilhosa de se escutar... Ao mesmo tempo estava impressionado, nunca tinha visto uma mulher gozar assim. (Procurem conhecer “ Angel Emily” uma francesinha atriz pornô, e entenderão, fica a dica). Eu apenas sorri e fiz um “hmmm”, e pensei em deixar as perguntas pra depois. Depois de alguns momentos, ela se posicionou de novo e eu recomecei, estava explodindo de tesão e não quis segurar mais, encarnei de novo um “coelho louco” e transei com o maior vigor possível, a sensação veio inevitável, tirei meu pau pra fora no ultimo momento, e gozei gostosíssimo encima da bunda redondinha dela, agora toda respingada e escorrendo porra. Voltei pro planeta Terra depois de alguns segundos, e ela se queixou daquilo “nossa olha oque você fez”, eu fui buscar papel higiênico com um sorriso sem graça no rosto e limpei a bunda dela, coisa que percebi com os anos mais tarde que me causava certa “alegria” satisfatória de fazer. Ela saiu da posição e ficamos lá pelados, sentados e conversando. Eu estava meio ofegante e já suado. Eu perguntei sobre aquele orgasmo diferente dela, ela sorriu tímida e eu percebi que tinha uma certa vergonha não sei o porque de comentar. Eu disse que foi um tesão ver ela daquele jeito. Ela riu mais, e disse que era difícil ter duas vezes assim. Eu disse que queria ver de novo daqui a pouco. Ela riu e disse um “até parece, estou com as pernas bambas agora”. Conversamos por meia hora ou mais e tomamos mais uma cerveja. Eu dei um beijo de novo nela e perguntei se ela queria mais uma vez. Ela disse que não, de um jeito não tão direto, mas disse que se eu quisesse fazia mais uma, só que mais rapidinha até porque precisava ir embora e que ia acordar cedo amanhã.

Deitamos o banco do passageiro, e ela veio por cima, apesar dela dizer que não queria assim, mas concordou depois de pouca insistência. Agora totalmente peladinha direcionou meu pau e começou a sentar, ela sentava enquanto nos beijávamos, num ritmo constante, sem parar, ela era muito quente, que delicia de mulher, fazia tudo certinho, tinha o dom pra trepar. Eu agarrei abunda dela com as mãos num momento, e quando tirei ela pôs minhas mãos de volta dizendo “nossa queria gozar com você segurando minha bunda assim”. Ouvindo isso comecei a forçar a bunda dela pra baixo e apertando forte, ela me beijava e gemia e não parava nem por um segundo, foi tirando o orgasmo do meu pau com aquelas sentadas sem fim. Ela só parou pra me dizer: “não vou conseguir gozar de novo, pode gozar se quiser, não goza dentro heim”, eu respondi já puxando a bunda dela com força pra sentar mais forte, ela foi num ritmo constante, sem parar, a sensação de orgasmo veio bem devagar, fui sentindo ela crescer a cada sentada, fiz ela parar no ultimo instante e gozei novamente tirando, ela me beijou enquanto eu gozava, eu fui pro céu e voltei pro corpo novamente.

Nós tomamos um banho, nos vestimos e fui levar ela pra casa, conversamos um pouco qualquer coisa no caminho, e a deixei na esquina da rua dela, pois me disse que não queria que seus pais á vissem saindo do carro de um homem á uma hora daquelas. Mais um beijo e se despediu, era inevitável, percebi que já estava apaixonadinho, foi um “chá de buceta” daqueles, tentava esquecer mas não conseguia.

Cheguei em casa e meu celular tinha descarregado. Não conseguia dormir, liguei o PC mas não consegui fazer nada, meu pau estava duro de novo, não tirava ela da cabeça. Em um estado de tesão que não consigo explicar, me masturbei pensando nela, quase nem gozei liquido nenhum. Senti sono depois, e minha mente começou a desacelerar, fui dormir enfim, devia estar com um sorriso que não saía do rosto, acho que sorria até dormindo, tinha uma mesticinha de vestidinho azul no meu sonho, bem safada.....

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