Submisso do meu cunhado - parte 1

Um conto erótico de Tiago
Categoria: Gay
Contém 1458 palavras
Data: 21/08/2022 17:23:38

Essa é a primeira parte. É introdutória mas contem bastante putaria.

--

Meu nome é Tiago, tenho 22 anos e moro com meus pais. Sempre fui meio nerd e tímido então tenho poucos amigos e não costumo sair muito de casa. Minha sexualidade não é segredo pea ninguem. Meus pais sabem que sou gay e me aceitam de boa. . Minha irmã, Mariana, tem 19 anos e há 4 meses namora com o João Marcos. Ele tem 24 anos, ombros e braços largos, um pouco gordinho mas os músculos se sobressaem.

Desde a primeira vez que vi o João, eu fiquei gamado. Ele passa todo fim de semana aqui em casa e temos piscina, então eu perdi a conta das vezes que já bati punheta vendo ele sem camisa no quintal de casa, olhando pela janela do meu quarto.

João sempre foi brincalhão e desde o início me tratou super bem. Ele é mais alto que eu, tem tipo 1,83 e eu tenho 1,72, sou magro, mas com a bunda grande. Sempre que estávamos juntos na piscina, João ficava fazendo comentários sobre minhas nádegas.

- Nossa, Ti... que bundão hein.

Eu só ficava corado, enquanto minha irmã ria e achava a coisa mais engraçada do mundo.

Com o passar dos meses, os comentários do João foram ficando mais intensos.

- Cê gosta de dar, né? Com uma bundona dessa, deve sentar gostoso.

Eu ficava ainda mais sem graça, enquanto minha irmã repreendia o namorado comicamente. Sempre que isso acontecia, eu ia para o fundo da piscina ou entrava em casa, pra que nenhum dos dois visse meu pau duro. Naquela noite, eu bati 3 punhetas seguidas lembrando das putarias que o João falava pra mim.

2 semanas depois, estávamos novamente na piscina. Naquele fim de semana, meu pai estava trabalhando e minha mãe tinha ido visitar uma tia na cidade vizinha. Eu não esperava que viria o que eu acabei vendo. Estávamos os três na piscina. Eu fiquei sentado de um lado e João e Mariana do outro. Eles se entre olhavam. Foi quando João começou a beijar Mariana, de uma forma intensa e com pegada. Até aí, eu já estava acostumado. Mas tinha algo de diferente naquele dia. João agarrou Mariana e começou a descer a mão lentamente até a buceta dela. Ela não estava confortavel de fazer aquilo na minha frente, mas acho que pra ela o tesão falou mais alto. De forma explicita, João começou a massagear o clitóris dela, por baixo da calcinha, enquanto se beijavam. Eu não consegui disfarçar. Meu pau começou a ficar muito duro. Mariana percebeu e ficou super constrangida.

- Vamos lá pra dentro. Não é certo fazer isso na frente do Tiago.

Supreendentemente ele ape as olhou nos olhos dela e disse:

- Quieta!

No mesmo momento, ela se calou. Foi quando eu percebi que tudo aquilo estava passando dos limites. Eu levantei e saí correndo de lá. Subi as escadas e fui pro meu quarto. Fiquei lá tentando fazer meu pau descer, mas bastava eu lembrar da cena que ele se enrijecia completamente. Passados alguns minutos, eu comecei a ouvir passos pelo corredor. Uma porta saiu, e eu sabia que era do quarto da Mariana. Foi quando eu comecei a ouvir sons aparentemente aleatórios. Pareciam objetos caindo, e depois a cama sendo fortemente pressionada. Eu estava tentando entender o que acontecia até que eu comecei a ouvir as vozes:

- Sua puta! - dizia João, e em seguida ouvi uma barulho de tapa. Mariana gemia loucamente. Foi quando o som das pernas dos dois começaram a ficar mais altos. Eu fui saí do meu quarto e entendi o que estava acontecendo. A porta estava aberta e quando eu cheguei de canto pra olhar, vi minha irmã de quatro enquanto João metia sem dó, dando ordens e tapas na bunda dela.

- Geme, vadia! Grita pro teu macho.

- Fecha a porta... - pedia Mariana.

- Fechar é o caralho... eu sei que você gosta de correr risco, não gosta?

Foi quando Mariana não resistiu e se entregou.

- Gosto... eu adoro.

João virou ela de barriga pra cima, deitou em cima dela e falou.

- Sabia que isso coisa de puta? De vagabunda? Gostar de ser pega transando?

- Eu sei...

- É isso que você? Você é piranha?

- Sou... eu sou a sua piranha.

- Cachorra! Então toma! - disse João, e em seguida enfiou seu pau dentro dela. Foi só nesse momento que eu percebi o pau dele, e fiquei chocado. Não era tão grande, devia ter uns 15cm, mas era muito, muito grosso. Tanto que Mariana gritava e chorava de tesão, pedindo mais forte, mais rápido, pedindo cada vez mais daquele macho gostoso.

Eu precisava daquilo. Eu precisava que o João me comesse também. Precisava sentir o pau dele me penetrando e a voz dele me humilhando.

Corri para o quarto e tranqui a porta, tentando tapar os ouvidos com o travesseiro, mas era quase inútil. Depois de 10 minutos, tudo parou. Eu decidi ficar no meu quarto por um tempo. Depois saí, voltei pra piscina e fingi que nada tinha acontecido.

Mais tarde, já perto de anoitecer, minha mãe já estava voltando pra casa. Eu peguei as latas de cerveja que tínhamos bebido pra jogar no lixo do lado de fora. Na volta, João me cercou na cozinha. Eu pulei de susto quando o vi.

- João... se me assustou, cara.

- Desculpa, não foi minha intenção. - disse ele, num tom cordial e ao mesmo tempo malicioso.

- E a Mari?

- Tá lá em cima, dormindo.

- Precisa de alguma coisa? -.perguntei, sem imaginar o que viria a seguir

- Não, eu acho que quem tá precisando de uma coisa é você. - disse ele num tom safado, se aproximando de mim.

- Como assim? - perguntei, tentando entender até onde ele iria.

Ele olhou bem no fundo dos meus olhos antes de aproximar a boca do meu ouvido e falar sussurrando.

- Tá precisando de um macho pra comer esse seu rabo de puta.

Eu fiquei em choque ao ouvir aquilo, tentei me desviar, achando que era alguma brincadeira.

- Que foi? Acha que eu não vi você me espionando enquanto eu fodia tua irmã?

- Cara, eu não sei...

- Você precisa de alguém que te domine. Que má de em você. Alguém que faça você se sentir pequeno.

Eu já não conseguia disfarçar, meu pau já estava endurecendo. No entanto, ver isso acontecer diante de um homem pra mim era assustador.

- E falando em pequeno... que piroquinha minúscula hein? - disse ele olhando pro meu pau que media 10cm duro e não era grosso. Aquela humilhação, ao invés de me irritar ou magoar, só me deixou ainda mais excitado.

- Cara, me dá licença... - disse eu, tentando fugir.

- Lincença é o caralho! Ajoelha! - rle mandou, e sem entender exatamente o porquê, eu o obedeci imediatamente.

Foi quando João se aproximou de mim, com o pau ainda dentro da cueca e da calça. Colocou a mão na cabeça e simplesmente a pressionou contra o volume que tinha entre as pernas.

- Cheira, cadela! Cheira o pau que vai te arrombar.

Aquilo estava tão gostoso que eu nem imaginava que poderia ficar ainda melhor.

- Abre a boca! - ele.ordenou, e eu obedeci. Foi quando ele abriu a calça e pôs pra fora o pau duro. Eu já estava sedento por aquele pau havia tanto tempo que só pensava em abocanha-lo de uma vez. Assim que avancei pra pôr na boca, ele me deu um tapa e apontou o dedo na minha cara.

- Eu mandei você colocar a boca? Mandei?

- Não, senhor.

- Então fica quieto. Tira a sua calça.

Eu tirei e meu pênis ficou exposto. Foi quando ele começou a rir do meu tamanho e me humilhar.

- Você chama isso de pau? Parece um grelo durando de tesão.

- João, para com essa brincadeira...

Ele me pegou pelo queixo e olhou no fundo dos meus olhos.

- Quem disse que eu tô brincando?

Eu fiquei em silêncio.

- Tiago, você ainda não percebeu que você é um merda? Que é um lixo? Você acha que alguém vai te querer com essa coisa ridícula que você chama de pau?

- Por que você tá falando assim?

- Porque você gosta...

- Gosto nada

- Então porque seu grelinho tá duro... babando de tesão? - disse ele, gargalhando em seguida.

- Abre a boca... - disse ele, e novamente eu obedeci, sem esperar o que viria pela frente.

Eles olhou bem no fundo dos meus olhos:

- O que você merece é isso aqui! - ele falou, antes de cuspir diretamente na minha boca. Sem hesitar e sem ele pedir, eu engoli.

João riu ainda mais de mim. Naquele momento ele tinha entendido exatamente quem eu era e o que eu queria. Eu tinha virado objeto do prazer do meu cunhado, e aquele jogo estava só começando.

--

Espero que tenham gostado. Em breve lanço a parte 2.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 28 estrelas.
Incentive Loversub a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

NEM DÁ. QUEM É E SSSE SENTE PEQUENO É SEU CUNHADO E PRECISA ISSO PRA SE SENTIR HOMEM.

2 2