Lembra aquela piada: Marido chega em casa indignado e diz para a esposa:
- Encontrei aquele bestalóide do segundo andar se gabando
de ser o maior garanhão. Sabe o que ele me disse? Que já
comeu todas as mulheres aqui do prédio, menos uma.
E a esposa, prontamente, responde:
- Ah! Deve ser aquela nojentinha do sexto andar...
Isso aconteceu comigo alguns meses atrás. Estava no estacionamento, dentro do carro, procurando meu celular que tinha caído dentro dos vãos entre os bancos, quando ouço duas condôminas conversando. Felizmente, a nojentinha que as duas esposas estavam comentando era a minha mulher:
O Osvaldo pegou a Marcia agora, acredita? Vi ela roçando no pau dele lá na recepção.
Nossa, precisava de mais uma?
Pois é, com exceção das velhinhas que já não trepam mais, o safado já comeu todas to prédio. Acho que só falta aquela moça, do terceiro, que chegou aqui faz uns 6 meses.
Sim, mas ela é tão antipática! Será que ele vai tentar?
Com certeza, querida. Acho que é questão de honra para ele. Sem contar que ela virou a gatinha do prédio. Todos os homens babam por ela
E o marido dela? Ele é bonitão também!
Ah minha filha, isso nunca parou o Osvaldo. Ele pode ser feio, velho e barrigudo, mas aquele caralho preto gigante conquista todas, não é?
Nem me fala! Adoro!
Cheguei em casa e fui recepcionado por minha linda esposa Lucia, loira, 25 anos, 1,65m, quase um metro e quadril, peituda e bunduda. Ela trabalha numa agencia publicitária. Eu sou Carlos, engenheiro, 26 anos,1,80m.
A Marcia te falou alguma coisa esses dias?
Sobre o que?
Hmm, deixa para lá, então.
Marcia e Antonio eram nossos melhores amigos no condomínio, eram vizinhos de parede e da mesma faixa etária. Achava difícil que a historia das fofoqueiras fosse verdade. Marcia era muita mulher para Osvaldo. Só não era mais gostosa que a minha Lucia. Depois disso até notei que ele tratava os homens com respeito, mas quando estava sozinho com as mulheres, já chegava falando “Eita gostosa, como vai? Me dá um beijinho!”. Pegava na cintura, falava no ouvido, ou até mandava “Que bundão voce tá hoje, hein!”. Entre outras baixarias. Elas realmente davam muita liberdade.
Numa sexta a noite, voltamos de uma festa e já no pique para uma foda, chegamos em casa e fomos direto para o quarto. Fomos pegos de surpresa pelos barulhos vindos do quarto vizinho. Marcia e Antonio tiveram a mesma ideia. Após meia hora eu já tinha gozado e rolei pro lado. Infelizmente o barulho da cama e os gemidos não pararam do outro lado. Depois de nos recuperarmos, começamos novamente já que não daria para dormir mesmo. Quando terminamos, cansados, dormimos em seguida. Já eram 3 da manhã. Acordamos as 4 novamente pelo barulho.
Irritado, levantei, pus uma camiseta e interfonei. Depois de 3 toques, Antonio atendeu.
Alo. Quem é?
É o Carlos. Sem querer ser chato, mas dá para diminuir o volume de vocês dois? Dá para ouvir tudo daqui e estamos tentando dormir.
Ops. Desculpa Carlos. Pode deixar…vamos diminuir já.
Voltei para o quarto, depois de uns 5 minutos finalmente o barulho parou.
No sábado ficamos em casa, e fomos para cama às 21h e novamente engatamos uma transa. Passados 10 minutos ouvimos o barulho vindo de novo do quarto ao lado.
Quando finalmente gozei e notamos que os barulhos do lado continuaram, Lucia finalmente falou:
O que deu neles? O Antonio tá tomando viagra agora? Que inferno. Vamos lá querido, hoje daremos um show neles!
Não contestei, só ri e fui para cima, transamos mais uma hora, com todas as forças. Finalmente paramos, já não ouvindo nada vindo do quarto ao lado por uns 10 minutos.
Acho que ganhamos - eu disse, Lucia riu e me abraçou.
Só que não foi bem assim, passaram-se alguns minutos e começaram de novo.
Não pode ser! Me fode querido! - já foi direto chupar meu pau, mas desta vez, mesmo com todo esforço dela não funcionou.
Não dá mais, amor! Deixa quieto.
Acabei dormindo. Algum tempo depois ouvi ela dizer.
Vou lá parar com essa palhaçada. Também quero dormir.
Acordei meio zonzo e olhei para o relógio. 3h30 da manhã. Eu tinha quase certeza que tinha adormecido à 1h. Andei pelo apartamento e não vi Lucia. O barulho no vizinho cada vez mais alto.
Quando me dei conta que ela realmente não estava em casa, me bateu o desespero. Abri a porta do apartamento e nada dela, só a luz vinda do apartamento do Marcio, que estava entreaberta.
Empurrei a porta e entrei no apartamento, em silencio. O barulho do quarto continuava. Gemidos, gritinhos. Não pareciam ser da Marcia. Quando dei mais 2 passos vi o corpo nu de Marcia, desfalecida no sofá da sala. Porra escorrendo de sua buceta e cuzinho.
Gelei. Se não era Marcia no quarto…sabia que encontraria Lucia. Marcio estava comendo minha esposa.
Com o coração na mão me direcionei até o quarto, encontrando Lucia sendo fudida de quatro, forte, na cama da vizinha. Ela gemia e pedia mais. Não era Marcio, mas um negro baixinho e fora de forma: Osvaldo. Não conseguia ver o pau dele, mas ele metia na buceta de Lucia em alta velocidade.
Curioso, me escondi atrás da porta e via tudo pela fresta.
O velho meteu por mais um minuto e Lucia anunciou:
Estou gozando de novo, ai Meu Deus! Que loucura! Que pica.
Eita, como voce goza fácil. Rebola mais um pouco que vou te fazer gozar mais algumas vezes.
Não, por favor, tenho que voltar pro meu marido, ele pode acordar!
Ok. Então, chupa aqui mais um pouco, safada. Estou quase gozando também.
Ela se virou e abocanhou o pau do velho. Dava para ouvir as lambidas e os gemidos. O velho chegou a forçar a cabeça dela contra seu pinto, o que a fez engasgar.
Ele se deitou na cama, com a barriga para cima. Foi a primeira vez que vi o tamanho do caralho dele e, puta que pariu, era muito grosso e muito mais comprido que o meu. Ele olhou para ela e falou:
Agora você monta, bota nesse cuzinho de novo que vou gozar dentro dele.
Levei um susto do cacete. Não tinha como ela aguentar aquilo. A gente só tinha feito umas duas vezes na vida e foi um sofrimento. Aquilo era impossível.
Ela riu e se posicionou sobre ele. Cuspiu na mão e mirou o caralho pro olho do cu.
Cuzinho? Antes fosse, seu safado! Voce arrombou ele! Não acredito que deixei você me enrabar com essa tora! Não tenho mais pregas!
Ela forçou a cabeça da pica em seu rabo e vi ele abrir-se com facilidade. Para minha surpresa, uns 10 centímetros entraram sem frescura.
Eu te falei que ia entrar tudo e você ia adorar! Você não gozou nele?
Sim, é uma delicia, você tá me viciando no anal! Pode bombar agora!
Toma, cuzuda, gostosa! Mais uma condômina enrabada pelo zelador! Mais um marido corno!
Ai, cala e boca e me fode! Vou gozar pelo cu! Me come mais forte!
Toma puta…agora…vai….já tá entrando tudo até as bolas…toma mais…vou gozar…
Eu também. Goza no meu cu!!!! Ai ai ai.
Enquanto os dois gozavam me levantei e me dirigi à porta. Para minha tristeza, Marcia estava acordada, apontou para meu cacete duro e piscou para mim, com o sinal de silencio.
Se você não contar para ninguém, também não conto - ela sussurrou.
Entrei no meu apartamento e fui para a cama. Dentro de uns 20 minutos, Lucia voltou para a cama, se deitou a meu lado e me abraçou. Eu não sabia o que fazer, mas ela sussurrou ao meu ouvido.
- A Marcia me disse que você gostou do showzinho. O Osvaldo vai vir aqui mais tarde para um repeteco. Ao contrario de você ele não se cansa. Dorme meu corninho, que amanhã vou levar outra surra de pica.