Família Moderna: Cruzeiro swing em família 3

Um conto erótico de Th!@go
Categoria: Grupal
Contém 1709 palavras
Data: 23/08/2022 10:47:40

Após o encontro com Vitor e Michele (relato feito no último conto), minha mãe e eu voltamos pra parte externa do navio e nos encontramos com nossos familiares, que quiseram saber como tinha sido tudo. Minha mãe se ajeitou na espreguiçadeira e contou com detalhes nossa aventura. Gustavo e Suelen (ver o primeiro conto dessa série), se juntaram a nós e parecendo acabados, nos contaram como tinha sido o restante da noite deles. Estavam virados! Logo em seguida, Vitor e Michele também chegaram e foram apresentados. Seguimos conversando e aproveitando o sol que fazia. Ficamos no deck da piscina até a hora do almoço. Almoçamos todos juntos e segui pra minha cabine, onde passei a tarde descansando, pois queria ver a noite do navio. Cochilei e acordei só de tardinha, seguindo pra cabine de meus pais, que me disseram que haviam acabado de chegar de uma bagunça que fizeram na cabine de Vitor e Michele. Fiquei lá com eles e só saímos bem mais tarde, seguindo pra uma área que estava bem animada, com um show de música ao vivo e onde encontramos com meus tios e meu primo, que nos apresentaram um casal que haviam conhecido mais cedo, Vagner e Sarah. Eram um casal muito bonito (ele tinha uma estatura mediana, era moreno, tinha um corpo atlético, mas nada exagerado e era bem simpático. Ela era um pouquinho mais alta que seu marido, magra, bem branca e de cabelos pretos cacheados, que iam até sua cintura). Ela usava um vestido bem curto, que revelava coxas grossas, um rabo empinado e um par de seios bem pequenos que ficavam bem aparentes na roupa colada. Eles pareciam um casal bem experiente no meio liberal e aceitaram de boa o fato de meus pais terem um “namorado”, o que fez nossa conversa fluir bem. Eles ainda não tinham jantado e nos convidaram pra ir junto. Todos aceitaram, menos meu primo e eu, que quisemos continuar ali e foi o que fizemos.

No meio liberal, vida de solteiro não é muito fácil. Sem uma indicação ou amizade bem próxima pra nos ajudar a entrar nas “panelinhas” que se formam, é quase impossível conseguir um encontro e dessa vez, não estava sendo diferente. Meu primo e eu ficamos bem deslocados, mas mesmo assim, curtíamos o ambiente que estava bem legal. Seguimos solitários até a chegada de Suelen e Gustavo, que nos viram e se sentaram conosco, enquanto esperavam um casal que haviam conhecido. O casal chegou logo depois e Gustavo foi logo nos apresentando: - LEMBRAM DOS CASAIS QUE FALEI COM VOCÊS? O casal respondeu que sim e ele continuou: - ESSES SÃO OS NAMORADOS! Nos levantamos e cumprimentamos Luana e o Júnior, que já puxaram assunto: - OUVIMOS FALAR MUITO BEM DE VOCÊS E DO CASAL DE NAMORADOS DE VOCÊS. ELES ESTÃO POR AQUI? Eu respondi que tinham ido jantar com um casal que conhecemos. Luana brincando, se soltou: - TADINHOS! FICARAM AQUI SOZINHOS? Rimos e Caio como sempre, reclamou: - POIS É, MAIOR MERDA FICAR SEM ELES! NINGUÉM DÁ NEM IDEIA PRA SOLTEIRO. Eles tiveram que concordar com meu primo e Júnior então tentou amenizar: - MOSTRA COMO VOCÊ TÁ AMOR, ANIMA OS RAPAZES!Ela se fazendo de surpresa, exclamou: - AQUI? Júnior balançou a cabeça afirmativamente e incentivou a esposa, que se levantou da cadeira e subindo a saia rapidamente, se revelou sem calcinha e com um plug anal. Nossa!

Luana e Júnior eram um casal bem bonito. Ele na faixa dos quarenta anos, era moreno, alto e bem sarado. Lu, era branquinha, baixinha e bem mais nova que ele. Também tinha um corpo bem modelado, peito siliconado, coxas grossas e uma carinha de safada que deixava qualquer homem doido. Ao se mostrar um pouquinho, pudemos ver um rabo bem empinado e sarado, além de uma xoxota bem depilada... Lu era deliciosa e após se sentar, perguntou: - GOSTARAM? Não tinha como não gostar e fizemos questão de dizer pra ela, que agradeceu e se referindo ao Gustavo e ao Júnior, disparou: - VOCÊS NÃO QUERIAM SAIR PRA BEBER? Gustavo e Júnior se olharam e falaram quase juntos: - PODEMOS? Suelen sorriu e disparou: - AGORA PODEM! Gustavo sorrindo, disse: - TÔ SENTINDO CHEIRO DE CHIFRE! Todos rimos e Júnior perguntou: - VOCÊS ESTÃO LIBERADOS PRA CUIDAR DESSAS SAFADAS PRA GENTE? Dissemos que sim e eles então se despediram sem rodeios. Mal os maridos viraram as costas, Lu se soltou: - EU NÃO SEI VOCÊS, MAS EU TÔ DOIDA PRA TREPAR! Suelen seguiu a amiga e nos confidenciou: - TAMBÉM TÔ PLUGADINHA E QUERENDO VARA! Diante da revelação delas, seguimos pra nossa cabine.

Seria nossa primeira vez com mulheres casadas sem os maridos, o que deixou a gente bem animado, já que era uma fantasia que se realizava. O respeito era o mesmo, mas não havia a necessidade de aprovação do parceiro. Era só “usar e abusar”, e foi o que fizemos. Assim que entramos no quarto, já fomos agarrando as duas. Caio com a Suelen e eu com a Lu. Namoramos um pouco e logo botamos as duas pra mamar. Sentei na minha cama com a Lu ajoelhada na minha frente, enquanto Caio ficou de pé mesmo, com Suelen ajoelhada no chão. Elas nos chuparam por um tempo e Suelen pediu pra trocar: - TROCA UM POUQUINHO AMIGA, QUERO SENTIR O GOSTINHO DOS DOIS! Diante do pedido, Caio se sentou ao meu lado e elas ainda ajoelhadas, trocaram as picas e continuaram chupando. Elas não cansavam e trocaram mais uma vez! Só depois de mais algum tempo mamando, as duas se levantaram, se despiram e pediram pra serem chupadas. As duas eram gostosas demais e se deitaram uma ao lado da outra na minha cama. Caio e eu ficamos ajoelhados no chão e começamos com o “banho” de língua.

Chupamos com muita calma e por um bom tempo, afinal, o objetivo era satisfazer as duas esposas safadas e pelo visto, estávamos conseguindo. Elas gemiam, se contorciam e nos incentivam a continuar. Não parávamos e em determinado momento, trocamos de parceiras. Depois de mais algum tempo, trocamos de novo e então Lu pediu pau. Ficou de quatro na cama e empinou bem o rabo, se mostrando pronta pra me receber. Me levantei e enquanto colocava a camisinha, dei uma boa olhada nela, que ainda estava plugada e bem molhada. Lu era bem gostosa e me deixava louco com as coisas que falava ao pedir vara: - VEM FUDER, VEM! TÔ DOIDA PRA ME ACABAR NESSA PICA E ENCHER A CABEÇA DO CORNO DE CHIFRE! Só obedeci e segurando na cintura dela, fui empurrando bem devagar, sentindo a buceta dela bem molhada e olhando o cuzinho plugado, o que me dava mais tesão ainda. Meu primo também passou a meter em Suelen, que ficou de barriga pra cima e enroscou as pernas na cintura dele. Metíamos com vigor e elas pareciam estar gostando, já que gemiam bastante e pediam mais. Depois de meter daquele jeito por um tempo, puxei Lu pra cama do lado e passei a come-la de ladinho, empurrando fundo e xingando no pé do ouvido. Ela “amolecia” ao meu lado, toda vez que eu empurrava fundo e falava alguma “barbaridade” em seu ouvido. Continuamos assim, até meu primo pedir pra gente trocar. Continuei do mesmo jeito e então, Lu deu lugar a Suelen, que deitou na mesma posição. Troquei a camisinha e comecei a empurrar nela, do mesmo jeito que fazia com Lu e Suelen também pareceu gostar bastante. Após mais algumas estocadas, Suelen pediu pra sentar. Primeiro de frente pra mim, onde sentou e me beijou bastante. Depois de costas, onde rebolou e me deu uma visão privilegiada daquele rabo bem plugado. Mais uma vez elas trocaram e dessa vez, foi Lu que veio sentar em mim. De costas pra mim, ela sentou bastante e depois de um bom tempo rebolando no meu pau, virou de frente e continuou. Puxei-a pra perto, dei um beijo nela e sussurrei: - SEU RABO TÁ PEDINDO PICA! TIRA ESSE PLUG E DEIXA EU METER? Lu me encarou, fazendo uma cara de safada e me perguntou: - QUER MEU CU, FILHO DA PUTA? Acenei com a cabeça positivamente e ela então, deitou de bruços e pediu que eu tirasse o plug. Retirei a “jóia” e fui me encaixando naquele rabo delicioso, que me recebia sem maiores dificuldades. Bem devagar, empurrei todo meu membro e quando notei que ela estava relaxada, comecei a socar, o que arrancou um gemido dela e a fez se justificar: - AI AMIGA, ELE TÁ COMENDO MEU RABO! E estava comendo com gosto. Soquei bastante e por um bom tempo, até Lu pedir uma dp. Suelen também se animou e já se colocou à disposição pra levar vara na frente e por trás, em seguida. Realmente elas queriam se divertir e aproveitar tudo. Com as camisinhas trocadas, me deitei na cama, Lu sentou sobre mim e colando seu rosto no meu, recebeu meu primo em seu rabo. Caio empurrava nela e ela então dava uma rebolada, o que nos proporcionava muito prazer, já que ela rebolava e gemia. Suelen mesmo ao nosso lado, gemia junto, parecendo ansiosa pela sua vez. Nos aproveitamos bem da Lu, fazendo ela aproveitar também e depois disso, foi a vez da nossa outra amiga. Nos posicionamos, dessa vez meu primo por baixo e eu por cima. O plug saiu e deixou o caminho aberto pro cuzinho, que fui penetrando com calma até que meu pau estivesse todo lá dentro e só então, passei a socar. Soquei com força, o que arrancou muitos gemidos de Suelen e após um tempinho de dp, pedi pra gozar. Meu primo me acompanhou, dizendo estar bem “apertado”. Perguntamos como elas queriam e as duas quiseram tomar do nosso leite. Dessa forma as duas se ajoelharam e disseram estar prontas. Caio foi o primeiro, se aproximou delas e rapidamente esporrou no rosto das duas, que se beijaram e sem mudar de posição, me chamaram. Cheguei perto e comecei a me punhetar, observando as duas putas que estavam prontinhas pra receber meus jatos de porra. Elas eram maravilhosas e em pouco tempo gozei bem na boca das duas, que não desperdiçaram nenhuma gota e parecendo bem satisfeitas, foram ao banheiro se limpar. Voltaram e como já era tarde, elas se despediram e seguiram, cada uma pra sua cabine.

Continua...

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 57 estrelas.
Incentive th!@go a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Eu amo essa saga desde sempre (acho que 2014). Ansioso pela continuação

0 0

Listas em que este conto está presente