Caros leitores perdão pela demora. Últimos dias serviu como reflexão e acredito que a espera muitas vezes se faz necessária. Voltarei a publicar semanalmente. Obrigado a todos que acompanham e desejo uma ótima leitura a todos.
Continuando
Pedi a ela na sequência:
- Você comentou com quem era?
Ela logo me respondeu:
- Claro, falei que era você, que fui a BC lhe encontrar, que passamos esses dias juntos. Só não contei do episódio da praia hehehe!
Eu após rir disse:
- Que bom que tudo deu certo.
Ela na sequência me disse:
- Só tenho uma notícia não muito boa para te dar Pedro.
No fundo, eu tinha uma expectativa de que ela pudesse vir naquele final de semana, entretanto, a notícia que não era boa, foi justamente a negativa.
Respondia a ela na sequência:
- Relaxa amor. Teremos uma vida pela frente.
Ela me falou:
- O Antônio finalmente conseguiu convencer aquela menina. Rolou uma ficada, como eles dizem. Parece que a coisa evoluiu.
Novamente senti um aperto em meu coração. Procurei disfarçar e na sequência disse:
- Esse Antônio é bom! Palmas para ele.
Ela riu e disse:
- Nesse final de semana, ele cogitou a hipótese dela vir aqui tomar um banho de piscina.
Expliquei a ela que realmente, mediante a isso, era importante ela permanecer.
Isso era em uma quinta, combinamos que no final de semana seguinte, mandaria meu avião busca-los.
Combinamos ainda, que seria naquele final de semana, que contaria tudo a família.
Continuamos conversando nos dias seguintes. Minha vida avançou muito, comecei a ter paz interior.
Sorria a ponto de até meus colaboradores notarem. Nunca os tratei mal, contudo as vezes ficava de cara fechada.
No domingo pela manhã, ela enviou uma mensagem, onde dizia que precisávamos conversar urgente.
Com o coração nas mãos, realizei uma vídeo chamada para ela.
Ao atender, após os nossos amorosos cumprimentos, me falou:
- Pedro, a mocinha foi para a piscina com Antônio.
Eu na hora respondi:
- Bom, era para isso que ele convidou ela. É bom tu ficar de olho. Esses jovens aí, cheios de testosterona...
Até que ela me interrompeu e disse:
- Pedro calma, preciso te contar uma coisa.
Disse a ela que só tinha ouvidos e ela continuou:
- Ana Paula é morena, possui olhos verdes. Tem um corpão. Isso te lembra algo?
Quando ela disse isso na hora lhe respondi:
- Lembro sim!
Ia fazer piada naquele momento, contudo segurei a língua. Entendi que não era o momento. Ela continuou:
- Então Pedro, a fisionomia dela lembra muito a Carla.
Mesmo com um certo aperto no coração, apenas me fiz de surpreso e esperei ela que logo emendou:
- Você está bem? Preciso te contar uma coisa.
Escutando atentamente, disse que sim. Ela largou a bomba:
- Ela possui a mesma marca de nascença que você.
Aquelas palavras literalmente me devastaram.
Uma mistura de passado, presente, futuro, um aperto no coração, uma taquicardia, crise de ansiedade, etc.
Tudo o que fosse possível eu senti naquele momento.
Com uma lágrima nos olhos, disse:
- Bom, pode ser só uma mancha.
Mayara de forma tranquila me disse:
- Pode ser isso mesmo. Sei que você ficou abalado. Peço que mantenha a calma amor.
Respirei fundo e derramei mais uma lágrima, do qual ela notou pela vídeo-chamada, e ela falou na sequência:
- Seja o que for, somente com calma você poderá resolver.
Eu disse a ela que tinha razão, que nesse momento o importante era o equilíbrio. Vendo meu estado ela disse:
- Pedro, estou contigo nessa! Contigo descobri o amor, o sexo. Você me trouxe vida novamente. Contigo vamos descobrir isso também!
Aquilo me emocionou, derramei uma lágrima e quando estava me despedindo a campainha toca.
Ao atender, ainda com o celular nas mãos, era Julia.
Me despedi de Mayara, imediatamente recebi um caloroso abraço de minha tia.
Chorei muito naquele ombro! Sempre foi meu abrigo e meu conforto.
Ela me olhou e disse:
- Sabíamos desde ontem. Mayara viu a tarde, discretamente fez uma foto e me enviou. Desculpa a demora, era para ter chegado antes do telefonema.
Olhei para ela e disse:
- Será tia?
Ela me olhando disse:
- Na vida, nossa única certeza é que estamos de passagem.
Baixei a cabeça pensativo e ela continuou:
- Ontem optamos em lhe poupar. Hoje de manhã conversei novamente com a Mayara e optamos em lhe adiantar. Não era um assunto tão irrelevante para deixarmos para o próximo final de semana.
Com lagrimas nos olhosm estava impedindo de falar. Vendo meu estado ela perguntou:
- Filho, se realmente for o que estamos pensando, o que irá fazer?
Olhei a ela e disse:
- Não sei. Creio que preciso pensar tudo isso sabe tia?
Ela me olhou e disse:
- Você não está sozinho, sabe disso!
Na sequência lhe disse que sabia sim e que o apoio das duas, seria o combustível que eu precisava.
Julia vendo meu estado disse:
- Hoje vou almoçar e ficar contigo.
Olhei para ela e disse:
- Relaxa tia, não precisa. Estou bem.
Ela olhou para mim e disse:
- Eu te conheço muito bem Pedro. Forte por fora, cristal por dentro.
Na sequência ela me abraçou e comecei a chorar. Era um misto de dor e emoção tudo ao mesmo tempo.
Desde quando Mayara me falou dessa menina, meu coração bateu mais forte. Eu tinha certeza que o meu destino estava ligado ao dela. Quando ela falou quem eram os pais, pude ter noção da dimensão disso tudo.
Naquele dia, junto a Julia fizemos um saboroso almoço, maratonamos uma série e ficamos o dia todo juntos. Sempre fui como um filho a ela. Novamente era ela, ali ao meu lado me dando forças.
Durante a semana a vida seguiu. Pensei em tudo o que aconteceu, entretanto mantive a calma sobre qualquer ação.
Poderia ir até a cidade, conhecer a menina, confrontar a família, etc. Entretanto, eu causaria um trauma na menina, que sem dúvidas tinha zero culpa na história.
Meu diálogo com Mayara que antes era de hora em hora, passou a ser quase que de minuto a minuto.
Na sexta, ficou combinado que o avião iria buscar Mayara e Antônio.
Naquele dia, optei em ir junto com o meu piloto.
Usando uniforme de aviação, fiquei ali na posição de co-piloto (possuía licença).
No aeroporto, ao chegarem para pegar o avião, não perceberam minha presença. Quando começamos a decolar, virei para trás e falei:
- Aqui estou!
Mayara ficou muito emocionada, como pude me virei e beijei ela apaixonadamente. Cumprimentei também Antônio. Pela primeira vez pude conversar com ele.
Falei na hora para ele que tínhamos muita coisa em comum.
Ele olhou para mim:
- Segundo a minha mãe sim, principalmente no quesito mulheres! hehehe
Eu ri e falei para Mayara:
- Parabéns, começou fazendo minha caveira para o guri!
Após uma viagem tranquila, chegamos na cidade.
Levei Antônio e Mayara até a casa dos avós.
Ela ficaria comigo em minha casa. Combinamos que Antônio iria lá no sábado.
Na sexta a noite, na companhia de Julia, jantamos na casa dos pais de Mayara. Ficaram muito felizes em me ver ali.
Mesmo sabendo do nosso relacionamento, o foco desse jantar era Mayara!
Seus pais a enalteceram e disseram ter orgulho da filha.
Após isso, frente a família dela e seu filho, novamente lhe pedi em namoro. Como um adolescente, pedindo para os pais e ao filho dela.
Julia pediu a palavra e disse:
- Eu sempre soube que isso iria acontecer! Mais cedo ou mais tarde, queria eu ter uma filha como Mayara, que sabe escolher bons homens. Um brinde aos pombinhos!
Rindo disso, Mayara logo falou:
- Calma tia! Pombinhos são noivos, ainda não fui pedida em casamento!
Olhei para ela e comecei a dizer:
- Não seja por isso! Mayara você quer...
Ela olhou para mim e disse:
- Sobremesa? Quero sim amor! Sem essa de casamento ainda! Nem DR tivemos até agora hehehe.
Foi uma noite agradável. Até de negócios conversei com o seu pai. Ele foi gerente de banco, pedi algumas dicas e orientações e ele me disse:
- Uma honra poder te orientar.
Antônio quis ficar matando as saudades dos avôs. Por volta da meia noite, levei Mayara para a minha, quer dizer, para a nossa futura casa! Antes disso, levamos Julia até a casa dela.
Como já era bem noite, decidi nem mostrar muito a casa.
No que entramos Mayara já disse:
- Estou subindo pelas paredes!
Levei ela para a minha suíte, liguei a banheira de hidro e fomos para a cama.
Ela usava um vestido longo de cor preta. Elegantérrimo como dizem as mulheres.
Soltei o vestido e abaixei ele. Uma linda lingerie rosa me esperava.
Tirei a calcinha dela com a boca, na sequência posicionando ela no centro da cama.
Inicialmente fiz um oral caprichado, usando a língua bem fundo dentro de sua buceta deliciosa. Como eu estava com saudades daquele delicioso aroma!
Chupei muito aquela bucetinha. Minha língua percorria os lábios de sua buceta indo ao fundo em alguns momentos. Encontrava seu sininho e brincava com ele. As vezes dava aquela mordidinha deliciosa.
Após longos minutos nisso ela se contorceu e disse:
- Ai meu amor eu vou... E assim ela explodiu em um gozo delicioso!
Aquele melzinho me excitava demais! Aroma da mulher amada!
Logo depois me levantei, dei um beijão nela com aquela famosa mordidinha de lábio!
Naquele dia ainda usamos camisinha, coloquei ela em meu pau e direcionei ele na entrada de sua buceta. Fiz aquela jogadinha de charme e disse a ela:
- Você quer safada?
Ela respondeu que sim, e eu fingindo não ouvir disse:
- Não ouvi nada, você quer?
Ela gritou:
- Fode essa buceta que tá com saudades de você meu amor!
Ali eu afundei profundamente. Penetrei ela na posição papai e mamãe, até ela gozar pela segunda vez.
Depois disso a coloquei de quatro e cravei meu pau ali firme e forte nela.
Comecei metendo devagar, até que a ouvi pedir:
- Vai meu macho, toma o que é tua!
Eu na hora lhe pedi:
- Você é minha?
Ela respondeu:
- Só sua! Sempre sua!!
Acelerei as metidas entrando e saindo de forma ritmada e forte de sua buceta. Ela devido a excitação gritava e pedia mais!
Sua buceta estava muito lubrificada e o entra e sai chegava a fazer barulho. Continuei metendo forte naquela buceta gulosa!
Bombei na sua buceta por vários minutos, até que explodimos gozando juntos!
Ainda estava usando a camisinha, que imediatamente retirei e fui fazer minha higiene.
Após a higiene, banheira já cheia, fomos direto para lá.
Coloquei uns sais de banho relaxante, fiz a espuma e ali ficamos, sem hora para acabar ou “apagar”!
Liguei os jatos. Ficamos conversando amenidades. Desde então, não havíamos tocado naquele assunto. Natural que naquele momento, não era hora para isso também.
Quando olhamos a hora já era quase 3:30 da manhã.
Levantamos, nos secamos, coloquei a banheira para esvaziar, ela colocou uma lindíssima e sensual camisola e na hora que nos preparávamos para dormir lhe dei aquele beijaço de boa noite reforçando o quanto lhe amava.
Nosso novo ninho de amor nos esperava para a primeira noite de sono!
Pelo cansaço optamos em não brincar mais naquela noite, até comentamos que a chance de acordar pegando fogo era grande.
Naquela noite tive um belo sonho, Mayara estava linda e junto conosco estavam Antônio, uma outra criança e uma morena de fato parecida com Carla.
Pela primeira vez não era um pesadelo. Era um sonho bom, me fez dormir maravilhosamente bem. O que não seria para menos, ao lado da mulher que eu amava e com pessoas que sem dúvidas também amaria!
Continua...
