Continuação...
(pra entender o conto leia os anteriores)
Deitei de costas e ela veio subindo em mim com a boca toda melada, e já foi logo me beijando e dizendo.
- Você me fez gozar muitooo, e eu adorei, agora vou retribuir.
Ela desceu em direção a minha buceta que ainda estava super sensível e abocanhou meu clitóris de uma vez e já começou a chupar, ele inchou na hora na boca dela, então ela pegou o consolador e meteu na minha bucetinha que já estava melada enquanto chupava meu clitóris com força, quando percebeu que eu estava quase gozando ela parou e disse.
- Calma minha cadelinha, você vai gozar do jeitinho que merece.
Levantou da cama e foi até aonde ela sabia que eu guardava meus brinquedinhos sexuais (consoladores, plugs, vendas, amarras) e voltou com o maior consolador que ela encontrou que tinha 23 cm e 5 cm de diâmetro. Eu tinha comprado ele a pouco tempo então havia usado apenas duas vezes.
Olhei pra ela com uma sobrancelha levantada e disse.
-O que você pretende fazer com isso ?
- Você não disse que adora dar o cu ? Pois então, agora vou arrombar ele pra valer.
Ela respondeu.
- Isso aí não cabe no meu cuzinho não, e muito grande. Enfatizei.
- A gente vai fazer caber, então como você mesmo disse, só relaxa.
Me senti na obrigação de retribuir a confiança que ela depositou em mim e aceitei.
Ela voltou com o consolador e um anestésico anal, passou o anestésico por toda a parte de fora do meu cuzinho e depois passou no dedo e enfiou nele e espalhou bem por dentro, depois disse fica de 4.
Eu fiquei de 4 e empinei a Raba pra ela, ela deu um tapa forte de cada lado, passou lubrificante no plug anal e colocou no meu cuzinho que já estava bem dilatado. Ficou brincando no meu clitóris enquanto tirava e colocava o plug algumas vezes, depois de alguns minutos passou pro consolador de 15 cm, entrou fácil por que eu tava acostumada com aquele tamanho, brincou por algum tempo enquanto massageava a bucetinha e chupava o clitóris, mas nunca me deixando chegar ao orgasmo, quando ela percebia que eu estava chegando perto ela parava e esperava eu me acalmar, aquilo era uma tortura e eu já estava ficando doida e gritei.
- Me deixa gozar sua filha da puta.
Ela olhou pra mim, riu e disse.
- Só quando estiver com aqueles 23 cm inteiros atolados no rabo sua vagabunda.
Fiquei puta, mas a raiva me deixou com ainda mais tesão e eu não via a hora de ela meter aquele consolador enorme no meu cu. Depois de mais uns 10 minutos aproximadamente (que pareceram uma eternidade) ela se deu por satisfeita, pegou o consolador enorme e disse.
- Você sabe o que tem que fazer né sua puta ?
Concordei com a cabeça e tentei relaxar o máximo que consegui, mas ainda assim foi difícil, ela começou devagarinho, ia esfregando na portinha do meu cuzinho e depois tirava, colocava de novo e enfiava um pouquinho mais fundo e depois tirava de volta, a cada vez que ela colocava entrava um pouquinho mais, até que derepente ela parou de tirar e começou a forçar pra entrar mais, devagar e com paciência ela conseguiu enfiar um pouco mais da metade. Mesmo eu sendo acostumada a dar o cuzinho e tendo certa facilidade em fazer isso, nunca entrou algo tão grosso, mas eu estava decidida que não iria arregar, iria aguentar aquele consolador enorme inteiro no rabo nem que isso significasse que eu não conseguiria andar no outro dia.
Respirei fundo e pedi pra ela continuar, ela voltou a forçar e eu sentia que cada centímetro me rasgava um pouquinho mais, mas aguentei como toda putinha deve fazer.
No começo foi extremamente difícil, mas depois de um tempo já havia conseguido enfiar praticamente tudo dentro do cuzinho, e ela começou a brincar com a bucetinha de novo.
Ela lambia minha bucetinha enquanto massageava meu clitóris que estava deliciosamente sensível.
E apesar daquela mistura de dor e prazer eu estava me sentindo a putinha mais safada do mundo por estar com um consolador enorme inteiro enfiado no rabo, e não levou muito tempo pra começar a gozar, e foi então que ela começou a socar o consolador, e enquanto ainda tremia devido ao orgasmo, sentir aquele negócio enorme entrando e saindo rápido do meu cuzinho fez o tesão chegar a um nível ainda maior e comecei a esguichar.
Ela dizia.
- Isso mesmo sua puta, tá esguichando por que tá amando ser arrombada, tá vendo como eu conheço muito bem a vagabunda pra quem escolhi dar o cu, sabia que além de aguentar cada cm você ainda iria gozar igual uma cadela, vaaaai cachoraaaa, engole esse monstro com esse cuzinho guloso vai.
Eu gemia alto e balbuceava coisas desconexas enquanto sentia cada prega do meu cu sendo desfeita.
Não havia sensação melhor, eu me sentia a puta mais realizada e arrombada do mundo. Quando parei de esguichar e finalmente desabei de exaustão ela tirou o consolador devagar, pegou o celular e tirou uma foto do estrago, pra me mostrar. O resultado era lindo, eu estava com o cu vermelho e completamente aberto igualzinho aquelas atrizes porno, escorrendo o lubrificante que ela havia enfiado no meu cu, olhei pra ela e disse obrigada e então peguei no sono imediatamente.
Acordei no outro dia de manhã sozinha e sem saber se aquilo realmente tinha acontecido ou se eu estava sonhando, ao tentar me levantar senti a dor característica de ter tido o cuzinho arrombado e percebi que não havia sonhado com nada daquilo, realmente tinha acontecido.
E eu não poderia estar mais feliz