E quem disse que eu dormi naquela noite?; era impossível por tantas razões, mas as principais diziam respeito a minha primeira experiência bissexual de verdade com um macho carinhoso e compreensivo …, já a segunda era meu cuzinho que doía e ardia a valer! E tomar banho no dia seguinte foi um verdadeiro martírio! Eu passava o dedo e sentia o brioco todo arrombado com dificuldade de contraí-lo, pois quando tentava a dor aumentava. Fiquei um pouco mais assustado quando vi sangue na toalha que tratei logo de meter no tanque com um pouco de sabão em pó rezando para que minha mãe não percebesse.
Estava a caminho da escola quando vi Flávio me esperando em uma esquina; assim que me aproximei ele me abordou estendendo um embrulho que tinha na mão. “Tome …, isso é um unguento para curar teu cuzinho …, esfregue um pouco com a ponta dos dedos pelo menos três vezes ao dia”, disse ele em tom professoral, dando-me as costas sem esperar que eu lhe agradecesse. Fiz o que ele mandou às escondidas em meu quarto e usava uma cueca que ao final tive que jogar no lixo da escola sem que alguém percebesse.
Eu estava ansioso por um novo encontro com meu tio, porém isso não aconteceu; sem mais nem menos ele foi embora; disse para meu pai que arrumara um lugar para morar e não queria mais nos importunar (!). Fiquei triste, mas compreendi que assim era a vida. Retomei minha rotina ainda aproveitando a beijação com Lurdinha que não se cansava de trocar beijos comigo, chegando a confidenciar que eu beijava melhor que o Gustavo. Fiquei exultante com o elogio e nosso relacionamento tornou-se mais próximo.
-Você quer vir em casa amanhã? – perguntou ela certo dia na saída da escola – Minha mãe vai trabalhar e minha avó precisa sair …, estarei sozinha …, topa?
Sem desconfiar de suas intenções aceitei o convite e combinamos que eu iria ao encontro dela logo após o almoço. Lurdinha morava nos fundos de uma casa, pois sua mãe alugava a que ficava na frente para garantir uma renda extra; ela não tinha pai e sequer sabia quem era, mas isso não a preocupava já que Lurdinha era uma garota de mente aberta. Entrei pela cozinha e fui para a sala onde ela estava sentava no sofá de tecido gasto vendo alguma coisa na televisão.
Mal me sentei ao seu lado e ela já me enlaçou pelo pescoço colando sua boca na minha ávida por mais beijos; por um tempo ficamos naquela sessão de beijos molhados até o momento em que Lurdinha se afastou e tirou a camiseta exibindo seus peitões apetitosos; ela os segurava com as próprias mãos depois de acariciá-los apertando os mamilos durinhos; ofereceu-os a mim que não perdi tempo em lamber e chupar os biquinhos apertando as mamas que agora jaziam em minhas mãos.
Lurdinha estava mesmo endiabrada naquele dia, pois depois de uma longa chupação de tetas ela se livrou da calça de tecido mole deitando-se no sofá e abrindo as pernas. “Vem me chupar, vem! Olha só como ela tá molhadinha!”, pediu ela com tom dengoso; mergulhei o rosto entre suas pernas e passei a linguar toda a região prestando atenção no grelinho dela que estava muito inchado; dei mordidinhas nele com os lábios e Lurdinha soltou gritinhos enquanto gozava transbordando em minha língua. Ela tinha uma grutinha muito pequena e delicada além de lisinha e um pouco rechonchuda. Jamais vou me esquecer dela e seu jeitinho de garota sapeca.
Não demorou muito para que estivéssemos em um delirante meia nove comigo por cima dela apreciando sua bucetinha e sentindo sua boquinha abusada engolindo meu pau; senti um choque percorrer meu corpo quando ela cutucou meu cuzinho que ainda estava sensível mesmo ao toque; por sorte ela não percebeu que ele já fora arrombado!
Acabei gozando na boquinha dela que não recusou minha carga de sêmen, mas não foi capaz de contê-la com uma parte lambuzando seu rosto e escorrendo até pingar no sofá; tudo isso não pareceu preocupá-la mesmo quando perguntei se não pegaria mal sua mãe ou sua avó descobrirem a mancha que permaneceria; ela deu de ombros e preferiu pedir para que nos abraçássemos para mais uma sessão de beijos ardentes.
-Hummm, queria te pedir uma coisa – disse ela de modo repentino – Quero fuder com você, mas dessa vez quero sentir tua porra dentro de mim!
Ao ouvir aquelas palavras não consegui esconder minha estupefação com o pedido de Lurdinha que por sua vez esboçou um sorrisinho suave. “Não precisa ter medo, não …, não corro risco de pegar barriga! Aprendi umas coisas com minha avó …, é que faz muito tempo desde a última vez em que alguém gozou dentro de mim!”, explicou ela com um tom entristecido que acabou me comovendo muito e também me deixando muito excitado. Fiz com que ela deitasse novamente sobre o sofá e comecei a mamar suas tetas sentindo sua mão acariciando meus cabelos enquanto gemia baixinho.
Serpenteei pelo seu corpo até que sua bucetinha estivesse ao alcance de minha boca e tornei a saboreá-la provocando mais gemidos que redundaram em um gritinho quando ela gozou mais uma vez; eu não sabia explicar a razão, mas aquele momento me pareceu tão especial que desejava guardá-lo em minha memória para sempre; tornei a cobri-la com meu corpo e voltamos a nos beijar. “Não! …, deixa ele achar o caminho sozinho …, eu ajudo!”, sussurrou ela em meu ouvido com um tom muito carinhoso; atendi ao seu pedido e nos movimentamos de tal modo que senti quando a cabeça do meu pau avançou para dentro da greta dela.
Lurdinha abriu um enorme sorriso de felicidade me enlaçando com mãos e pernas enquanto me beijava. “Me fode bem gostoso! Me faz sentir que não sou apenas uma putinha!”, tornou ela a sussurrar com ternura fitando-me nos olhos.
-Não importa o que digam …, você não é uma putinha! – respondi já iniciando movimentos pélvicos enfiando a rola por inteiro dentro dela – Pra sempre você será a minha Lurdinha!
E foi nesse clima que fodemos com um entusiasmo diferente …, algo que demorou muito a se repetir ao longo da minha vida e que naquele dia tornou-se algo muito especial. Foi uma foda intensa e tão cadenciada que cada movimento parecia ganhar energia própria provocando o seguinte e assim por diante sem parar; nos beijávamos e eu me deliciava com seus mamilos do mesmo modo que apreciava cada gemido dela quando um orgasmo eclodia umedecendo minha rola e nos tornando mais que jovens aventureiros em busca de prazer; éramos cúmplices compartilhando um momento mágico!
Algum tempo depois sussurrei em seu ouvido que meu gozo estava por vir; Lurdinha segurou meu rosto entre suas mãos e me beijou com uma intensidade toda especial. “Vem! Ahhh! Vem! Goza dentro de mim! Uhhh! Ahhh! Assim que eu quero …., Ahhh!”, balbuciou ela pouco antes de receber minha descarga em sua buceta, num jorro profuso de sêmen lavando suas entranhas e fazendo-a experimentar um derradeiro gozo intenso.
Eu também desfrutei de um orgasmo inesquecível que fez todo meu corpo tremer, a pele arrepiar e um espasmo delirante fazer meus músculos contraírem e depois tomarem um estado de puro relaxamento. Ainda cobrindo Lurdinha com meu corpo nossos olhares fixaram-se de um modo muito especial que jamais abandonou minha mente e meu espírito. Passamos o restante da tarde conversando animadamente com mais beijos longos.