Quando eu e Mel nos encontramos com Bia no restaurante, ela parecia feliz mesmo sabendo que eu estava há dois dias fazendo amor com sua irmã na primeira vez dela. Em nenhum momento demonstrou estar incomodada ou estar com ciúme. Ela sempre foi mais generosa e Mel sempre mais possessiva. E demonstrou sentir falta de nossa companhia.
– Que saudade de vocês dois, falou nos abraçando.
– Você duas estão mal acostumadas. Me veem todos os dias no trabalho e quase em todos os finais de semana. Foram só dois dias, Bia.
– Mas eu senti, oras. Amo vocês, falou carinhosa.
– Também te amo irmã. Foi por isso que pedi ao papai para te convidar para ficar conosco.
Bia olhou desconfiada talvez sabendo e até quem sabe esperando, que tivesse algo mais naquele convite.
– Obrigado Mel.
Foi um almoço gostoso, mas eu sentia falta de Lena estar conosco. Sempre foi melhor com a família toda reunida, por isso adorava viajar com elas. Embora naquele domingo havia um ar de sensualidade no ar.
Quando chegamos em casa nos esparramamos nos sofás da sala continuando a conversa animada. No entanto, todos nós estávamos tensos. Mel, dona da companhia de seu pai naquele final de semana tinha se sentado juntinha a mim no sofá maior enquanto Bia, estava no sofá em noventa graus formando um “L”.
Sem ela se preocupar, eu via sua calcinha que parecia branca. Ela nunca esqueceu minha preferência por branco. Vendo sua calcinha, me lembrava da calcinha de Mel dizendo que sua bucetinha me pertencia me deixando extremamente excitado.
Consegui me conter quase uma hora, mas se fosse acontecer algo, que acontecesse logo para acabar com aquela tensão. Tomei a iniciativa enquanto elas conversavam as surpreendendo.
– Mel, vem sentar aqui no colo do papai. Vamos continuar nosso final de semana.
Ela me olhou surpresa e taradinha olhando depois para Bia que também nos olhava parecendo tarada. Como se pedisse permissão a irmã, Mel olhou para ela e veio se sentando em meu colo de frente para mim.
Bia olhava parada sem saber o que fazer. Decidi a colocar em nossa brincadeira, se ela quisesse.
– Você quer nos assistir Bia?
Ela não titubeou, balançando afirmativamente a cabeça.
– Sua irmã vai amar. Ela só falava nisso desde ontem à noite.
Bia sorriu e Mel também. Mel já se esfregava empolgada em meu pau e a puxei para um beijo gostoso. Estávamos de lado para Bia, mas me coloquei um pouco de lado para facilitar sua visão. E ficamos quase olho no olho com Mel precisando se virar para ver o rosto de Bia.
Não teria como levar aquele momento com calma. Estávamos todos muito excitados.
– Mel, tira esse vestido para a Bia poder enxergar.
Ela puxou o vestido de alças pela cabeça o tirando e lá estava só de calcinha se esfregando em mim e olhando para sua irmã.
– Agora libera meu pau e coloca em sua bucetinha, mas vai descendo bem devagarinho para a Bia conseguir enxergar.
– E você Bia, não quer vir sentar na mesinha de centro? Assim você pode ver bem o papai comendo a bucetinha de sua irmã que era virgem até antes de ontem.
Enquanto Mel tinha se levantado um pouco, abrindo minha calça e a puxando junto com a cueca, Bia se levantou e veio se sentar atrás de nós, mas ao invés de sentar na mesinha, se sentou no tapete encostando as costas na mesinha. A safadinha foi muito além do que pedi e teria uma visão privilegiadíssima do bumbum e da bucetinha de sua irmã engolindo meu pau.
Só que quando Mel já tinha liberado meu pau, percebeu que ficaria de costas e seria difícil olhar para sua irmã. E também foi muito além do que era para acontecer.
– Papai, vou ficar de costas para você. Ainda não fizemos assim.
Não tínhamos feito, mas sua intenção descarada foi ficar olhando para sua irmã enquanto iria engolir meu pau com sua bucetinha. Ela foi se virando sobre mim até que ficou de costas ajoelhada no assento do sofá com uma perna de cada lado e aquele bumbum maravilhoso quase em minha cara.
Devagar foi descendo até que afastou a calcinha e colocou na portinha já tremendo todo o corpo. A segurei não a deixando me engolir.
– Você viu a calcinha de sua irmã Bia? Viu como ela é safadinha?
Bia falou com uma voz tremula, pois já estava se esfregando por baixo da calcinha.
– Eu vi papai. A Mel é muito safadinha mesmo, falou olhando nos olhos da irmã.
Liberei Mel para ir me engolindo devagarinho. Os olhos de Bia estavam vidrados e seus dedos em sua bucetinha tinha aumentado a velocidade. Nem quando meu pau entrava em sua própria bucetinha ela tinha visto tão perfeitamente. Mel tinha tremores incessantes e gemia sem parar.
– Será que a bucetinha de sua irmã vai aguentar o pau do papai, Bia?
Bia já lambia os beiços e era visível sua excitação vendo o papai comer a irmãzinha.
– Vai sim. É igualzinha à minha. Vai encaixar perfeitamente.
– Você queria o pau do papai em sua bucetinha?
Bia gemeu e só chacoalhou a cabeça afirmativamente não querendo invadir o momento de sua irmã.
Mel estava estranhamente quieta ouvindo minha conversa com Bia, mas sua bucetinha pulsava com toda sua força espremendo meu pau enquanto o ia engolindo.
– Bia, sua irmã caçula é um amor. Ela me falou que depois que estiver satisfeita, se você quiser que o papai te satisfaça também, ela não se importa. O que você acha?
Foi a maior surpresa para Bia naquela tarde. Ela me olhou com cara de espantada, mas correu a responder.
– Se ela deixar, eu adoraria. Vocês estão me deixando maluquinha de vontade.
Nesse momento ainda quieta, Mel terminou de se enterrar em meu pau o fazendo sumir dentro de sua bucetinha e surpreendentemente.
– Aaahhhh papai. Isso é demais. Estou gozando. Estou gozando. Está muito forte, falava olhando par os olhos de Bia que acelerou seus movimentos.
– Eu também estou gozando papai. Aaahhhhnnn. Vocês estão me matando de tanta excitação.
Mel em seu gozo, começou a tirar e colocar meu pau em sua bucetinha exibindo para Bia e incrementando seu prazer. Bia, olhando sua irmãzinha engolindo o pau de seu pai, também tinha seu orgasmo de uma forma muito intensa.
Pego de surpresa, meu orgasmo não chegou no momento certo e eu o evitei pensando que precisaria de energia naquela tarde. Lá se foram quase dois minutos até que as duas tivessem terminado seus orgasmos.
– Minhas duas safadinhas não me esperaram.
– Ahhh papai. Foi impossível resistir com sua conversa com a Bia,
– Para mim também foi impossível papai, vendo a Mel engolir tudo. Foi simplesmente a maior excitação de minha vida sem estar fazendo amor com você.
– Como eu fico agora Mel? Também quero gozar na sua bucetinha.
– Me fala como você quer. Faço o que você quiser.
– Então sai de meu colo e senta no sofá e vai escorregando até sua bucetinha ficar bem na borda do assento.
Mel me atendeu sorrindo de felicidade por estarmos fazendo amor com sua irmã assistindo. Quando ela se posicionou, sua bucetinha estava bem na borda e abrindo as pernas entrei entre elas me ajoelhando no chão de frente. A altura era perfeita e com a cabeça levantada encostada no encosto pois ela não cabia inteira deitada, veria tudo. Até coloquei uma almofada em seu pescoço para que ficasse mais confortável.
Ela estava toda aberta, mas a calcinha ainda protegia sua buceta. Não a penetrei. Tinha que arrumar uma boa posição para Bia.
– Bia, senta aqui no sofá do nosso lado, mas quero você sem roupa. Estou com saudade desse corpo lindo.
Ela deu um sorriso feliz e tirou o vestido e a calcinha e eu e Mel ficamos admirando seu corpo em pé.
– Meu deus. Vocês parecem irmãs gêmeas de verdade. São praticamente idênticas e deliciosas igualmente. Sou o pai mais sortudo desse mundo, falei escancarando meu desejo por aquelas beldades.
Bia se sentou de nosso lado e pedi para ela ficar encostada no braço do sofá e de frente para nós. Ela teria uma visão perfeita das penetrações em sua irmã e nós de sua bucetinha aberta sendo tocada por ela.
Assim que ela se sentou e dobrou uma perna pondo um pé no acento e deixando a outra com o pé no chão, tivemos uma visão total de seu dedo percorrendo sua rachinha. Eu e Mel não tirávamos o olho, mas eu queria a bucetinha de Mel. Primeiro tirei sua calcinha que me deixava tarado e comecei a penetrar, só que dessa vez coloquei tudo de um só golpe para a excitar e excitar Bia.
– Ahhhh papai. Eu amo seu pauzão abrindo minha bucetinha desse jeito. Me come gostoso. Deixa a Bia ver você me comendo.
– Veja se me espera agora.
– Eu vou papai. Me come quanto você quiser.
Peguei a calcinha de Mel toda melada e joguei para Bia que a pegou.
– Veja o que sua irmã desenhou. Ela me deixou tão tarado que fizemos amor três vezes sem parar e sem tirar a calcinha. E ela gozou as três vezes. Por isso está toda suja.
– Bia olhou aquela calcinha e seus olhos brilharam. Não que tivesse a vontade de experimentar o sabor impregnado.
– Ahhh papai. A Mel deve ter adorado gozar três vezes em seguida. Eu iria amar, falou apertando a calcinha na mão.
Meu pau já ia com volúpia na bucetinha encharcada de Mel que não sabia se olhava para meu pau a penetrando ou para a bucetinha de sua irmã.
– Mas não foi só por causa da calcinha que a Mel gozou as três vezes. É que ela foi muito mais sacaninha.
Esperei e excitada Bia fez a pergunta que eu queria que ela fizesse.
– O que foi que ela fez papai? Me conta. Aaaahhhh, perguntou gemendo.
– Você não vai acreditar. Ou vai. Sua irmã sempre foi sapeca, né? Ela me pediu para chama-la de putinha, Bia. E toda vez que eu a chamava ela ficava mais tarada e me respondia que queria ser minha putinha. Você acredita?
– Não é verdade minha putinha, perguntei a Mel.
– É sim papai. Adoro ser sua putinha, falou olhando para Bia a encarando.
Elas estavam em parafuso de tão excitadas. Mel de expor aquilo a sua irmã e Bia, tentando raciocinar. Bia esfregava o grelinho em desespero e eu continuei, pois estava quase morrendo de tesão.
– A Mel falou que acha que você também gostaria de ser putinha do papai, mas como é muito séria e tímida, tem medo de confessar.
Não perguntei se era verdade ou não, mas olhei para Bia esperando para ver se ela tinha algo para dizer. Não iria forçar a barra. Meu corpo estalava no corpo de Mel em minhas estocadas potentes. Mel apertava seus seios de novo excitada a ponto de gozar olhando sua irmã.
Então escuto uma vozinha fraca e tremula.
– Eu também quero ser sua putinha papai. Só não pedi pois tinha medo de você não gostar.
– Se for só algumas brincadeiras de vez em quando eu vou adorar Bia. Só não pode ser sempre. Então agora você vai ser a putinha do papai também?
Atingimos todos a excitação máxima e certamente gozaríamos deliciosamente juntos, mas sem que eu esperasse Mel, aprontou uma das suas. Olhando nos olhos de Bia.
– Bia, hoje de manhã o papai comeu meu rabinho. Foi demais. Se você quiser, depois você pode experimentar.
Não tivemos mais como segurar e explodimos em um orgasmo triplo. Era um prazer indescritível olhar na bucetinha de Bia com ela se tocando e depois em meu pau esticando os lábios da bucetinha de Mel a penetrando. Eu expelia jatos e jatos de porra em sua bucetinha vendo vazar.
Mel gemia alto e sem parar e se debatendo.
– Aaahhhnnn papai. Estou gozando. Aaahhnnn. Ahhnnn.
E Bia com seu jeitinho mais meigo gemia intensamente, mas baixinho.
– Uuuhhhh papai. Que gostoso.
Ficamos curtindo gostoso aquele momento enquanto meu pau não parava de estocar a bucetinha de Mel. Era muita excitação para apenas um gozo, mesmo que estivesse sendo bem poderoso. Já imaginando comer a bucetinha de Bia, meu pau continuou duro naquele ir e vir. Até que Mel reclamou.
– Não aguento mais papai. Minha bucetinha está acabada. Você está comendo ela desde sexta-feira. Chega, por favor.
A atendi e quando tirei e Mel viu meu pau duro ainda.
– Minha nossa. Ainda assim?
– Só gozei uma vez amor. Você foi muito rápida na primeira vez. Estou muito excitado por estar junto com minhas duas filhas fazendo isso.
– Então faz com a Bia agora, se ela quiser.
Bia me olhou pidona.
– Você quer amor?
Ela só balançou a cabeça.
– Então vamos para seu quarto.
Mel se rebelou.
– Ah não. Ela nos assistiu e agora eu quero assistir vocês. Estou sendo boazinha de deixar vocês fazerem isso.
– Mel, falei que não faria com a s duas juntas.
– Não vai ser juntas. Você já terminou comigo. E agora vai começar com a Bia. Só vou ficar assistindo.
Foi Bia quem respondeu.
– Tudo bem papai. Eu quero a Mel nos assistindo. Fica mais gostoso, falou me convencendo.
Deixei a bucetinha de Mel com o pau muito duro.
– Como você quer Bia?
– Primeiro em seu colo e depois de quatro no sofá, falou com cara de safada.
Mel a olhou surpresa, mas Bia foi ainda mais longe.
– Quero que você me trate como sua putinha, falou sorrindo para mim e para Mel que devolvia sorrindo também.
Bia se sentou em meu colo já colocando minha glande em sua bucetinha que estava tão encharcada que pingava em minhas pernas. E devagar começou a ir engolindo meu pau.
Eu já estava com saudade de sua bucetinha pois fazia uma semana que não fazíamos nada me preparando para o final de semana com Mel. Estava verdadeiramente viciado em sua bucetinha após duas semanas de nossa primeira vez. E também já tinha me viciado na bucetinha de Mel. As duas que eu jamais largaria, se elas quisessem continuar.
Mel não deixou barato Bia ter pedido para a tratar como putinha.
– Não falei papai? Isso aí é brasa encoberta.
Bia riu tímida e sem eu falar nada, Mel tinha se sentado ao nosso lado até encostando o braço no meu e nesse momento era ela quem curtia a bucetinha de Bia me engolindo. Bia também tinha saudade.
– Ahhh papai. Estava com tanta saudade. Não consigo ficar mais tanto tempo sem.
– Eu também Bia. Ainda bem que sua irmã foi generosa.
– Amo a Mel papai. Nunca vamos brigar por sua causa.
Mel respondeu.
– Também te amo Bia. Não vamos mesmo brigar. O papai já disse que vai dividir a atenção igualzinha entre nós. E adoro te assistir com o papai também.
– Eu também Mel. Adorei te ver com o ele. Aaaahhh, como esse pau é gostoso.
Meu pau já estava inteiro enterrado naquela buceta deliciosa de minha filha mais velha. Eu estava no nirvana sexual. O único problema era que sabia que jamais teria prazeres tão extraordinários como aqueles com outras mulheres. E se não tivesse, eu as tinha para me levar de volta ao paraíso.
Mais sapeca, Mel estava empolgadíssima com aquele final de semana, com sua primeira vez e tudo mais que tinha acontecido até seu gozo há instantes com sua irmã assistindo. Mas ela queria levar Bia junto em sua deliciosa safadeza.
Enquanto brincava com sua xaninha toda exposta ao nosso lado sem nenhum pudor.
– Agora só falta o papai comer seu rabinho Bia. O melhor jeito de ser putinha dele é dando o rabinho, falou a provocando.
Bia gemeu com aquela proposta de Mel.
– Aaahhhnn. O papai não faz questão. Ele já me disse.
– Não faz, mas ele adorou.
Chamei a atenção de Mel.
– Mel. Agora é vez de sua irmã. Já que você permitiu, deixe ela se satisfazer como quiser.
Por alguns instantes ninguém falava nada. Só nossos gemidos, o que já era suficiente para nos deixar mais excitados. Bia me cavalgava com volúpia e como era deliciosa sua bucetinha apertada me engolindo. Segurando em seu bumbum, já poderíamos partir para o orgasmo, mas ela quebrou o silencio.
– Você gostaria de comer meu rabinho?
Meu deus. Não tinha fim aquele dia cheio de luxuria.
– Já te falei que não preciso disso, mas é claro que gostaria. É lindo e redondinho.
Percebi um sorrisinho de Mel enquanto Bia olhava para ela.
– Eu quero tentar então. Mas tenho receio porque ele é bem grande.
– Se você quiser, podemos tentar de um jeito que você vai controlando. Se doer, você para ou tira.
– É de quatro?
– Não. É a posição mais complicada para a primeira vez. Com sua irmã, foi de conchinha. Não doeu quase nada.
Mel só chacoalhou a cabeça dizendo que não tinha doido.
– E do jeito que estou pensando, nossos corpos vão ficar bem juntos. Você gosta né?
– Adoro sentir seu corpo juntinho no meu.
– Então vamos aproveitar que tá vazando seu melzinho pelas minhas pernas. Se levanta devagarinho até ele sair.
Bia fez o que eu pedi e mesmo a ponto de comer seu rabinho virgem, fiquei triste por deixar aquela bucetinha deliciosa. Quando ela deixou meu pau sair, o peguei com minha mão e fiquei esfregando em seu reguinho deixando tudo melado. E ficou mais lubrificado do que qualquer lubrificante poderia deixar.
Então coloquei a glande em seu anelzinho. Bia já tinha aguentado meus dedos e não era completamente travada.
Mel olhava esticando o pescoço vendo meu pau na porta do rabinho de sua irmã. E Bia gemia, mesmo ainda sem ser penetrada.
– Bia, agora apoie as mãos em meus ombros e vai descendo como você quiser e na velocidade que quiser. Se você conseguir vai ser delicioso nessa posição em meu colinho. Prometo te fazer gozar chupando seus biquinhos.
– Ahhii. Assim eu gozo só com você falando isso.
– Vai meu amor. E se não der não deu. Não precisamos disso.
Bia começou a soltar seu peso e não entrava. Ela estava tensa.
– Relaxa Bia. Senão pode doer ou nem entrar.
De novo ela começou forçar e após umas três tentativas, metade da glande entrou.
– Ahhh papai. Entrou um pouquinho. Não está doendo.
– Vai assim com calma Bia. Não temos pressa.
Mel do lado nem respirava olhando a penetração, mas seu dedo corria em sua rachinha. Não era possível que ela teria um novo orgasmo.
Bia forçou mais um pouco e toda a glande entrou, ficando presa. Minhas mãos seguravam seu bumbum não deixando que entrasse muito em cada vez.
– Está gostoso e doendo bem pouquinho. Vou continuar.
Bia foi com todo cuidado e a cada centímetro que ela conseguia colocar, dava uma paradinha. Quando faltava uns 5 centímetros, não aguentando mais de tesão se enterrou toda.
– Aaaahhhiiiii papai. Está todo dentro. Nem acredito que consegui.
Percebendo que Bia tinha soltado todo seu peso em meu colo e estava acomodada com meu pau atolado até a raiz em seu rabinho comecei a dar o que ela pediu.
Plaft. Plaft. Plaft...
Comecei a dar palmadas em seu bumbum volumoso.
– Pronto. Agora você é a putinha do papai como queria. A putinha que me dá esse cuzinho delicioso.
Bia se esticou toda de excitação. Ela não estava preparada, mas adorou. Mel tinha os olhos esbugalhados de prazer. E inacreditavelmente gemia mostrando que teria outro orgasmo.
Bia nada tinha falado. Deis mais alguns tapas.
Plaft. Plaft. Plaft.
– Aaaahhhnnnn.
– Diz que quer ser a putinha do papai, senão não vou bater mais no seu bumbum.
– Estou adorando ser sua putinha papai. Quero ser para sempre sua putinha. Bate no meu bumbum. Ahhhhhhhnnn.
Mel não acreditava estar vendo sua irmãzinha se comportando daquela forma. Sua irmãzinha toda séria.
– Agora papai vai meter no cuzinho de minha putinha.
Comecei um vai e vem lento, mas tarada Bia acelerou o movimento. Logo estávamos em uma penetração fogosa.
Os olhos de Mel não desgrudavam do cuzinho de sua irmã engolindo a pau do papai. E já que Bia estava indo além do que eu imaginava.
Plaft. Plaft. Plaft.
– Agora rebola com esse bumbum gostoso no pau do papai, minha putinha.
Bia me atendeu e rebolava deliciosamente em meu pau enquanto eu estocava seu rabinho. Já que ela estava no ritmo comecei a me dedicar à suas obras primas, seus deliciosos seios.
Comecei devagar, mas no ímpeto eu sugava tanto que deixaria sua pele marcada. E no biquinho comecei a morder de levinho.
– Aaahhhh papai. Assim não vou aguentar. Faz sua putinha gozar. Me dá seu leitinho em meu rabinho.
– Papai vai gozar também. Você é uma putinha deliciosa. Rebola gostoso. Estou gozandoooo.
– Estou gozaaaando papai. Meu deus. É muito bom. Sua putinha te ama.
Entre nossos gemidos ruidosos, escutei um gemido baixo de Mel ao meu lado que também gozava de novo. Mas também tínhamos dado um show e tanto para ela.
Bia se soltou em meu peito e a segurei em um abraço super apertado espremendo seus seios em meu peito. Era o fim de nosso gozo, o gozo que nos faltava. Ela ficou lá sentada ainda com meu pau em seu rabinho. Perguntei baixinho em seu ouvido.
– Machucou meu amor?
– Sei lá. Depois vou descobrir. E se machucou vou adorar ficar lembrando desse nosso momento.
– E obrigado Mel. Agora vou para meu quarto deixar vocês curtirem o fim de semana de vocês. Já ganhei um presente enorme. Amo vocês dois.
Mel foi rápida.
– Não precisa Bia. Vamos ficar juntos. Não tenho energia para mais nada. Só vou dormir com o papai, mas só bem tarde. Até lá vamos ficar juntos.
– Está bem. Vou adorar ficar com vocês depois do que fizemos. Então vou tomar banho.
– Vamos nós três Bia. Só tomar banho, sem nenhuma sacanagem. Podemos papai?
Mel sempre foi assim. Audaciosa sempre tomava à frente, me deixando para dizer sim ou não no final e sempre era difícil falar não para ela. E ela estava meio que direcionando aquela nossa relação em família. Mas de forma alguma passaríamos daquele ponto que eu já tinha estabelecido.
– Só tomar banho, nós podemos. Mas esse assunto ficou aqui.
– Está bem papai, Mel falou feliz.
Bia saiu de meu colo e nus fomos os três para o banheiro de minha suíte ao lado da sala. O box grande nos permitiu tomar um banho sem apertos. E a ideia de Mel tinha nos deixado felizes.
Olhando seus corpos nus um ao lado da outro em pé, podia ver o quanto eram parecidos, apenas com Mel tendo pouca coisa mais de volume no bumbum e seios. Irreparável se não se prestasse atenção.
Eu realmente me sentia orgulhoso de juntamente com Lena ter produzido duas filhas tão lindas, mas o que também era especial nelas, era a pessoa que eram.
Foi um banho realmente delicioso e único até aquele momento, mas outros aconteceriam.
O final daquele domingo foi especial, mas em nenhum momento foi tocado no assunto sobre o sexo, me deixando ainda mais feliz vendo que elas estavam conseguindo separar o momento prazer do momento família.
O maior problema foi quando as duas chegaram para trabalhar à tarde na segunda-feira. Olhando as duas juntas eu não conseguia tirar da cabeça os momentos que tínhamos passado. Cheguei a ficar excitado e tive que ficar sentado até acalmar.
Aquele final de semana foi tão bom que decidi adiar o pedido para Lena me aceitar de volta. Não que eu tivesse dúvidas, mas eu queria aproveitar mais com minhas filhas sem o peso nas costas de estar a traindo.
E sutilmente as duas começaram a ficar mais em minha casa nos finais de semana e percebi que era para não me darem a chance de encontrar com as outras garotas, mas sozinho nas noites durante a semana, comecei a me encontrar com elas nesses dias, mas a frequência diminuiu um pouco.
Eu tinha que testar se ainda teria prazer suficiente para me encontrar com elas após minhas filhas e a primeira foi a Bruna. Sua pele preta linda a diferenciava bem de minhas filhas me dando outro tipo de desejo, mas foi algo que percebi mentalmente que melhorou muito o sexo com ela e com as outras, as tornando ainda tremendamente desejáveis.
Como amava todas aquelas garotas do meu modo e elas eram da idade de Bia e Mel, percebi que o amor que sentia era paternal, como um amor de pai para suas filhas. Antes não tinha percebido que era esse tipo de amor, pois não concebia a ideia de fazer amor com uma filha.
E se já havia sido bom fazer sexo com elas antes, ficou delicioso depois disso, pensando nelas como minhas filhas de coração, afinal já era assim que as tratava fora de nossos momentos de prazer.
Se não igualou o prazer que sentia com Bia e Mel, o que seria impossível, tornou muito melhores nossos momentos. E vou contar em um novo relato dois ou três momentos especiais com cada uma delas.
“””””No próximo relato, como Lena o amor de minha vida me surpreendeu”””””