No começo da adolescência, descobrir a punheta foi espetacular. Às vezes eram 5 ou 6 por dia. Na mesma época, foi descobrindo a safadeza com meu amigo ROBERTO, com quem cheguei a fazer troca-troca. Só que depois chegou mais gente.
É que teve uma temporada de punheta coletiva que me marcou muito. ROBERTO, sempre o mais safado, teve a ideia de promover na casa dos pais deles – que trabalhavam fora e só ficava uma empregada doméstica para tomar conta à tarde – uma sessão de punheta coletiva quando essa senhora que trabalhava lá teve de faltar por alguns dias por motivo de doença.
Eu, ROBERTO, MARCOS e SANDRO, este último um primo de ROBERTO que veio de férias passar uns dias em Recife (nasceu e morava no sul do país). SANDRO só não virou alvo de bullying (palavra que nem existia à época ah ah ah) porque era visitante e parente de ROBERTO, mas era um menino delicado. Na turma lá da rua, ele iria ser chamado de bicha e tudo mais. Como era “convidado e visitante”, foi aceito sem as ofensas e mesmo porque ele era bem simpático. Até estranhei ROBERTO chamá-lo para a sessão punheta. Pegávamos várias revistas de putaria, pornô explícito, alguns pesados mesmo, e íamos para o quarto de ROBERTO, cada um sentava numa cadeira ou na cama, pegava uma revista e começava a punhetar. A sessão demorava porque havia troca das revistas, um mais curioso pegava para ver algumas revistas e só então gozar.
Essa sessão nem no primeiro dia foi só sessão de punheta. Quando a gente entrou no quarto e todo mundo abaixou o calção para começar o serviço, SANDRO foi o único que tirou o calção e a cueca logo, mostrando uma bunda branca bem bonitinha, que foi alvo da zombação de todos. Ele riu envergonhado, mas não ligou além disso. Quando todo mundo já tinha dado a primeira gozada, começou a conversa do pau que era maior, pau torto, pau cabeçudo, quem tinha gozado mais e, enfim, eram os quatro querendo conhecer o sexo além da punheta. Detalhe é que SANDRO foi o alvo preferencial da brincadeira, pois todo mundo falou da bunda dele de novo. Aliás, ele bem calmo que era, saiu nu do quarto e foi mijar no banheiro assim mesmo, mostrando o rabo sem medo de nada.
No dia seguinte, os quatros se reuniram de novo, só o clima estava diferente. ROBERTO disse que não precisava de revista, só queria dar uma olhada na bunda do primo SANDRO, no que foi seguido por MARCOS. Eu também confirmei, dizendo apenas tal coisa como pilhéria, porém SANDRO levou a sério.
- Se alguém bater uma para mim, eu mostro a bunda, disse SANDRO
- Que papo é esse? (disse MARCOS)
- Papo estranho demais (disse eu)
- Então hoje ninguém vê minha bunda, nem meu cu, disse SANDRO
- E você ia mostrar o cu? (eu, ROBERTO e MARCOS perguntamos)
- Só se alguém bater uma para mim
Ficou aquele clima, todo mundo querendo e com vergonha de assumir isso, então eu e MARCOS ficamos dizendo que o primo é quem deveria ajudar SANDRO. ROBERTO que era safado mesmo concordou. Ele e SANDRO ficaram lado a lado e ROBERTO começou a pegar no pau já duro de SANDRO e tocar uma punheta nele. Todo mundo riu, mas deu tesão de ver aquela putaria lá. SANDRO começou a bater uma em ROBERTO e ROBERTO logo sugeriu que eu e MARCOS fizéssemos o mesmo. MARCOS tirou brincadeira, zombou, mas pegou no pau, soltando logo em seguida para dizer que era apenas para brincar.
- Bora, MARCOS, disse eu me sentando ao lado dele.
Resultado: dois “casais” se punhetando. Não demorou muito e SANDRO se levantou e mostrou a bunda para a gente; ele não somente rebolou o rabo, como abriu com as mãos a bunda e mostrou um cuzinho rozado. Isso enlouqueceu a todos.
- Deixa eu enfiar nesse rabinho, SANDRO (pediu ROBERTO)
- Fala baixo, porra. Eu deixo mas com uma condição, respondeu SANDRO
- Qual?
- Alguém vai me chupar
- Como assim?
- Eu dou a bunda para vocês três, mas quero levar um boquete e quero gozar na boca de alguém
- Ah, assim não (respondemos a SANDRO)
- Então nada feito
Ficou uma discórdia danada, mil tentativas de acordo frustadas, até que se decidiu para sortear quem beberia a porra de SANDRO: todos os três chupariam o cacete dele e o sorteado seria o último, para beber a gozada.
Eu fui sorteado para beber a porra de SANDRO... todo mundo riu e zombou muito de mim, mas pelo menos fui o primeiro a comer o cuzinho de SANDRO, que já dava a bunda na cidade dele, ou melhor, já tinha dado a bundinha a um coleguinha lá e que se descobriu apaixonado por rola no cu desde então, como soubemos depois.
ROBERTO ficou sentado no chão e SANDRO ficou em pé na frente dele, enfiando o cacete na boca do primo, enquanto eu enfiava no rabo de SANDRO. Foi mesmo confuso no começo e não funcionou o tempo todo, mas eu bombei e gozei no rabo de SANDRO. ROBERTO veio depois, pegando o cu todo melado, e comeu o primo, enquanto que MARCOS chupava SANDRO. ROBERTO meteu mais gala no rabo de SANDRO e então MARCOS foi comer SANDRO, enquanto eu chupava o pau do depósito de porra da gente.
Detalhe é que MARCOS gozou bem rápido e SANDRO nada. Tinha levado três gozadas no cu e não tinha gozado. MARCOS saiu de trás dele e ele não gozava. A vergonha de eu chupar um cacete na frente de outras pessoas sumiu de vez, eu já estava curtindo aquele cacete rosinha também entrando e saindo na minha boca. SANDRO, não aguentando mais, começou a se masturbar e mandou eu abrir a boca quando estava gozando. O filho da puta não se limitou a gozar na minha boca, o primeiro jato foi na minha cara (foi proposital mesmo, para tirar onda) e só depois ele enfiou a rola e gozou o resto na minha boca.
- Ai, ai, ai, bebe o leitinho do viadinho, vai (gritava SANDRO)
Eu já estava de pau duro de novo e bebi tudo. Os outros meninos ficaram rindo, entretanto me perguntaram sobre o sabor da porra.
- Bebe a minha porra que você descobre, respondi
- Eu quero beber, disse SANDRO, mas também quero comer um cu...
Quando SANDRO disse isso apenas trouxe a verdade para o ambiente. Estava todo mundo querendo dar e comer cu, experimentar chupar um pau (foi feito) e também beber porra. Eu e ROBERTO já tínhamos feito troca-troca, mas sem chupada ou porra na boca. RESULTADO: a sessão virou uma putaria só após jurarmos que ninguém contaria nada. Novo sorteio e MARCOS foi escolhido para dar a bunda para SANDRO, enquanto que eu começaria sendo passivo para ROBERTO (o que seria fácil se não fosse a “plateia”).
Ficamos eu e MARCOS de quatro no chão, sobre almofadas, e nossos “algozes” vieram. Até hoje lembro a cena de MARCOS olhando nervoso de lado, aguardando a rola que iria tirar o cabaço dele. A minha curiosidade era ver SANDRO comendo MARCOS, pois eu nunca tinha visto alguém comendo alguém na minha frente. Pedi até para ROBERTO esperar um pouco.
SANDRO sabia dar a bunda e comer uma. Bem educado, em pouco já tinha entrado no cu de MARCOS, que chiava de dor mas não pedia para parar. Em pouco MARCOS já estava levando rola no cu sem reclamar. Eu também, só que ROBERTO já tinha me comido e tudo era mais fácil. ROBERTO não gozou e pediu para trocar de lugar comigo; eu enfiei e, após gozar no rabo dele, ajudei-o a gozar ao manter o pau no cu dele enquanto ele se masturbava com uma das mãos. SANDRO gozou no rabo de MARCOS, que nem tentou comer SANDRO de volta logo, algo como se estivesse sentido dor no rabo ainda e mesmo porque SANDRO ainda se refazia. MARCOS logo depois subiu em SANDRO e o comeu de novo.
Tivemos mais quatro sessões de putaria ainda, depois a empregada voltou e ficou impossível repetir as nossas sessões, até porque SANDRO voltou para seu estado. Eu, ROBERTO e MARCOS ainda trepamos depois, eu só transei uma vez com MARCOS, pois tinha mais tesão em ROBERTO, e com o tempo tudo acabou.
Nas quatro sessões finais de que falei acima, SANDRO revolucionou a nossa vida sexual. Conseguiu que a gente se beijasse na boca, inventando sorteios ou brincadeiras que quem perdesse deveria beijar, fizemos trenzinhos dos quatro engatados, com mudanças de posições e até que ele me fizesse descobrir e assumir que eu adorava beber porra, tanto que depois disso eu virei o bebe-gala do grupo e, quando as sessões acabaram, o bebedor de porra toda as vezes que fazia safadeza com um outro menino (que não foram muitos, apenas ROBERTO mais constantemente, MARCOS uma vez apenas depois e dois meninos na escola). SANDRO nunca mais veio passar as férias com a gente.
É bom não esquecer de dizer que ROBERTO nunca tinha feito nada com o primo até a primeira sessão coletiva; ele só chamou o primo SANDRO porque não teve como esconder do parente algo que ocorreria na casa em que estavam! Depois do início da sessão, ROBERTO me disse que comeu o primo (não disse que foi comido também, mas tenho certeza que foi) muitas vezes até ele voltar para casa.
Quando maiores, eu e ROBERTO paramos as putarias entre a gente e fizemos várias orgias com mulheres. Perdi o contato com MARCOS.