Já ocorreu com todo mundo: quando menos se espera, surge uma trepada com alguém desconhecido até então. Foi o caso. E gerou muito mais que isso.
O comércio do centro da cidade ficou bastante “debilitado” com a pandemia, mesmo quando as lojas voltaram a abrir; muita gente em home office, muita demissão, quando dava 5 da tarde a maioria das lojas fechava (tinha estabelecimento que só abria até as 15h), etc. Uma tristeza mesmo.
Passei em frente a uma pequena loja de venda de material esportivo e vi um calção de jogar futebol num preço excelente, me questionei até se não seria pirataria, pois a marca era boa e o preço excelente, mas mesmo assim parei e fui atendido por CARLA, uma vendedora de 25 anos de idade. Aquela loja teve 2 vendedores, 1 caixa e 1 zeladora, mas com a pandemia ficaram apenas uma vendedora (CARLA) e a caixa que também realizava vendas quando necessário (MARLUCE, uma senhora de cerca de 40 e poucos anos). Uma diarista fazia o serviço pesado duas vezes por semana, o resto ficava com CARLA e "DONA" MARLUCE.
- É original, sim. Foi material que o dono comprou de um concorrente que fechou e está mais barato ainda porque é de linha descontinuada. Vale a pena, disse CARLA
- Vou experimentar, então
- E em você deve ficar lindo demais ah ah ah
A loja tem cabine/provador daquele tipo que a porta é uma cortina de plástico grosso. Entrei, tirei a calça, experimentei o calção, pedi um número maior.
- Esse não deu? Perguntou CARLA
- Tá bom até, só que eu quero ver um número maior
- Posso ver como ficou?
Estranhei o pedido da vendedora, mas não me opus, abri a cortina e ela olhou com seriedade.
- Vou trazer, mas garanto que você vai ficar com esse número mesmo
Dito e feito, quando vesti o número maior, ficou quase uma saia.
- Posso ver? De novo CARLA me pediu
- Claro, respondi abrindo a cortina de novo
- Bem que eu disse, tá vendo? O outro estava excelente
- Você é craque mesmo, menina
- Obrigada. Essas suas pernas grossas não se destacariam nesse número maior que você está experimentando
Eu estou longe de ser o saradão, tenho a velha barriguinha, só que as pernas realmente são fortes por conta do futebol (é o que mais malho). CARLA é uma “cheinha”: cabelos abaixo dos ombros, bem bonitos, morena clara (ou a branca brasileira, como se diz, bem mais escura do que o branco leite das gringas ou seus descendentes daqui), cinturinha meio larga, pernas grossas mas não de músculos, mais para pernas de gordinha do que atleta. A farda era uma camiseta da loja e uma calça legging preta, mostrava que ela usava calcinha pequena, não a ponto de ser fio dental, e no geral era bonita, uma figura no geral muitíssimo interessante.
Pois quando CARLA elogiou minhas pernas, entrei no clima. Eu já estava a achando simpática, excelente papo, e quando ela falou isso, fiquei com tesão. “Vou dar uma entrada”, pensei logo.
- Ah ah ah, não tem perna grossa que fique assim com esse calção-saia, eu disse
- É mesmo. Mas suas pernas são grossas sim, disse CARLA, já olhando para mim
- Assim você me deixa encabulado
- Deixa disso, homem. Não gosta de elogio? E elogio verdadeiro ainda mais?
- Gosto. E também gosto de elogiar
- Estou esperando o meu elogio (falou ela com a voz em tom bem mais baixo)
- Tirando todos os elogios de você como vendedora, você é uma gata. De verdade, vi você antes de olhar para o calção na vitrine
- Obrigada. Mas estou gorda demais
- Você está é uma delícia, isso sim. Uma tesão de princesa
- Eu estou ouvindo isso e olhando para seu calção, para ver se é verdade essa sua tesão, falou no tom baixo CARLA
Quando ela disse isso, olhou com cara de safada para meu cacete, como se dizendo “não vai ficar duro para provar que tem tesão em mim?”. Trocamos olhares libidinosos e eu pedi para ela entrar na cabine. Ela disse não até com susto, mas logo em seguida disse que ia resolver a questão.
- DONA MARLUCE, dê uma olhada aí na frente da loja que o cliente vai procurar comigo um calção no estoque. Venha logo, RAMON, pode vir de calção mesmo, nem se preocupe, ninguém vai mexer nas suas coisas na cabine.
- Tá certo, querida, disse DONA MARLUCE sem dar atenção ao fato
Eu, de camisa, calção e sapatos com meias – ridículo, ah ah ah – saí da cabine e fui levado por CARLA por uma porta no fundo da loja, onde ficavam a pequena copa, um pequeno banheiro e o estoque (que ocupava a maior parte do setor). Mal entramos lá, CARLA fechou a porta e me abraçou, dando um beijo. Meu pau já estava acordado e ficou duro logo. CARLA se esfregava em mim, eu apertei logo aquele rabão (meio mole, mas uma coisa linda), e ela parecia uma cadela no cio, segurando meu cacete, abaixando o calção e já batendo uma punheta em mim.
- Vou pegar uma camisinha, você quer agora?, perguntou CARLA
- Sim, mas onde?
- Aqui mesmo
- E DONA MARLUCE?
- Ela saca tudo e é na dela, fica frio
Ela puxa uma camisinha de uma bolsa lá, chupa meu cacete (eu não me senti bem e avisei isso a ela, porque eu tinha andado demais e estava suado, mas ela não ligou), se encosta numa caixa grande cheia de roupas, abaixa a calça, mostrando a calcinha (como ela era linda de calcinha) e olha para mim rindo, me chamando. Eu abaixei a calcinha dela, o rabão pulou. CARLA se empinou mais e disse que eu viesse. Cheguei até a pensar que eu ia comer o cu dela, mas CARLA guiou me cacete para a xoxota e comecei a bombar. A xota dela, totalmente depilada, estava encharcada. Segurei-a pela cintura, me abaixava para beijá-la, puxei os cabelos dela e, enfim, enchi o saco plástico de porra. Confesso que nem esperei por ela ou perguntei se ela ia demorar a gozar.
CARLA se levantou, tirou a camisinha, limpou meu pau com um boquete e só então eu disse que queria que ela gozasse.
- Quer que eu chupe sua buceta?
- Não prefiro que você chupe meus peitos e bata uma siririca, que é mais rápido.
Dito e feito, ela levantou a blusa e o sutiã, os peitos médios pularam e, enquanto eu a beijava a boca e chupava seus peitos, meti a mão no clitóris, tendo ela gozado em pouco tempo. Nos refizemos, mijei no banheiro, lavei o pau, as mãos e a cara, esperei por ela se organizar, CARLA foi buscar minha calça no provador e saímos de lá como nada tivesse ocorrido.
Só então vi a loucura: eu tinha trepado com a vendedora no estoque da loja, com outra funcionária tomando conta e vigiando a chegada de alguém!
Ela me disse que DONA MARLUCE sabia dessas visitas ao estoque e que não ligava, desde que ganhasse algo. “O quê?”, perguntei. “20 ou 30 reais, somente”. Eu não tinha dinheiro e, acreditem, passei um pix para CARLA, que depois daria o dinheiro a DONA MARLUCE. Cheguei a imaginar que era uma cafetina e a puta, mas foi tão bom que nem liguei, até porque CARLA não tinha me cobrado nada.
Resultado: comecei a trepar com CARLA na loja e já levava 20 ou 30 reais para DONA MARLUCE todas as vezes. Era mais barato que motel e a partir da segunda vez, a trepada ficou mais tranquila. Eu normalmente ia no horário de almoço de CARLA, que almoçava das 14 às 15h, horário mais tranquilo do movimento da loja, ou no fechamento da loja. Muitas vezes levava mimos para as duas – bolos, refrigerantes, picolés – e normalmente eu e CARLA ficávamos completamente nus, trepando num colchão improvisado que tinha por lá. Eu ia na loja 2 a 3 vezes por semana!
Uma vez, DONA MARLUCE exigiu que queria ver a gente trepando, uma loucura total, só que, depois do susto inicial, concordamos e confesso que não foi fácil fazer um show com plateia ah ah ah. Ela ficava em pé na porta entreaberta, olhando o movimento da loja e a gente se chupando e depois trepando. DONA MARLUCE é uma mulher normal, sem maiores atrativos, com filhos, e que ficava se tocando por cima da calça (siririca) enquanto nos assistia. Ela acho que nos brechou umas 3 ou 4 vezes. Cheguei a me insinuar para ela, mostrar o pau duro, chamá-la para a brincadeira, vi que ela sonhava com a safadeza, mas sempre fugia disso.
Um dia, ao sair do estoque (estoque-motel, na verdade), falei com ela de forma bem séria sobre a gente dar uma trepada, ou ao menos uns carinhos e ela foi radical, dizendo que não. CARLA disse que não ligava e até incentivava a gente. Sempre eu repetia o convite até que um dia ela não resistiu e pagou um boquete para mim, pedindo para tomar leite. Eu ainda tentei transar com ela, mas ela resistiu e nunca mais nem quis ver a gente transar. Nem a roupa ela tirou, o máximo foi eu alisar seus peitos por cima da blusa e bater o cacete na cara dela antes do boquete.
DONA MARLUCE lutava contra a vontade do sexo, o gosto da safadeza escondida, o desinteresse do marido, a criação moral e religiosa rígida que teve, pensava nos filhos, enfim, ela sofria muito. Depois do boquete, nem queria mais aceitar o dinheiro, o que fiz questão de continuar a pagar. CARLA, esqueci de dizer, tinha uma filha pequena de um cara com quem morou durante uns três anos apenas, e me confessou que tinha levado clientes da loja para o estoque antes de mim. Eu já imaginava, mas curtia demais transar com ela ali.
Essa situação durou uns três meses, eu acho, até quando o movimento da loja começou a se normalizar de novo e uma nova empregada foi contratada. Eu e CARLA saímos esporadicamente agora, sempre em motéis (CARLA mora com a mãe, um irmão e a filha). CARLA disse que a nova vendedora é gente boa, contudo acha impossível ela entrar no esquema e que o risco seria muito grande tentar voltar a usar a loja como motel. CARLA também me conta que fala muito com DONA MARLUCE sobre ela se realizar sexualmente, que ela procurasse resolver isso com o marido, pois o sofrimento é grande; ela me disse que DONA MARLUCE chega brilha os olhos quando CARLA conta as suas aventuras sexuais, inclusive sexo anal, que DONA MARLUCE nunca fez.
DONA MARLUCE confessou a CARLA que sonha fazendo amor comigo e que está bem perto de superar seus preconceitos. Quem sabe? CARLA já disse que vai ajudar e pode participar também, se for o caso.