Sinto falta da época de faculdade, onde acontecem muitas loucuras, sempre fui um cara tranquilo e quando fui morar fora não mudei muito, a maioria da galera fumava um back mas não era minha onda, queria mesmo era uma cervejinha gelada nas festinhas e claro me dar bem com a mulherada.
Sempre fantasiei transar com a mulherada ouvia alguns relatos de primos mais velhos, via vídeos...até que finalmente chegou o meu dia. Eu dividia um apartamento com um casal de primos, e um belo dia após uma choupada chegamos em casa pra lá de Bagdá...Mila fazia a linha CDF era uma aluna exemplar, só notão, os óculos e as roupas sempre largadas escondiam um mulherão até ela ficar alegrinha e resolver fazer um streep para nós...
Diogo, meu amigo e primo dela apagara no sofá. Eu não tirava os olhos dela, que pouco a pouco ia se livrando das peças pensei que ela pararia ao ficar só de lingerie...primeiro jogou o soutien que caiu sobre um móvel, tinha os peitinhos mais lindos que eu já vira, percebi que a brincadeira não iria acabar ali, ela me olhava fixamente e foi descendo a calcinha de modo sensual até finalmente joga-la em meu rosto. Não resisti e cheirei...cheirava a uma flor delicada... coloquei na boca, ela riu jogando –se nos pufs coloridos da saleta, totalmente nua. Ela me chamava com uma voz rouca enquanto eu estava atônito segurando sua calcinha ínfima de renda vermelha. Eu estava excitado, qual homem não ficaria...tirei o tênis, a camisa e fui para cima dela que balançava a cabeça negativamente por eu estar de calça... certifiquei que Diogo dormia e ainda na dúvida tirei a roupa, o pau saltou rígido para minha tranquilidade pois não queria passar vergonha de pau mole, abaixei na sua frente, ela me puxou pra cima dela ficamos cara a cara ela me beijou. Tinha a boca quente, sentia sua língua buscando a minha, institivamente minhas mãos começaram a percorrer suas curvas nossos corpos se moldavam um no outro. Ela levou minha mão até sua virilha, meus dedos desceram em sua pele aveludada encontrando uma gruta quente e úmida que ao ser tocada fez com que ela movesse o corpo em busca do meu pau que buscava também encontrar o caminho...ele entrou naturalmente e ela o recebeu apertando o como um longo abraço, enquanto ela mordia meu pescoço eu alisava os seios pequenos e duros, busquei o com a boca fazendo a gemer não me lembrava de haver chupado um biquinho tão duro, enquanto passava a língua em volta ela movia os quadris me convidando a forçar ainda mais para sua entranha. Os gestos ainda delicados se intensificaram, estávamos totalmente em busca de um prazer desconhecido, o ritmo aumentava enquanto sussurrávamos obscenidades quase que infantis...nossas mãos estavam agarradas, se apertavam a medida que o clímax se aproximava, uma explosão fez nosso corpo tremer eu sentia um jato potente preenchendo o corpo dela...tremiamos de tanto prazer, a respiração ofegante podia ser ouvida aos poucos quando fomos acalmando rimos juntos como duas crianças fazendo alguma diabrura.Ficamos ali abobados, plenos de um prazer que jamais havíamos planejado. Nos levantamos juntando as roupas e ficamos na dúvida em tomarmos banho juntos tudo era tão estranho, não resistimos e dividimos a ducha em poucos minutos estávamos agarrados nos beijando eu tentava frear meus desejos mas era impossível. Ouvimos quando Diogo acordou, ficamos quietos não queríamos que ele soubesse o que acontecera. Saímos do banheiro, Diogo estava jogado em seu quarto.
Eu sentei em minha cama imaginando a loucura que fizera, era certo que eu não estava arrependido mas não sabia como seria no dia seguinte.
Coloquei um short e fui para a cozinha precisava comer alguma coisa depois de ter gasto tanta energia. Diogo saia do banho, com as mãos na cabeça, Mila certamente havia ido dormir, o quarto dela estava com as luzes apagadas. Na cozinha enquanto Diogo lamentava sua dor de cabeça eu tentava não pensar no que acontecera. Mila aparecera de supetão na cozinha, eu a olhei meio sem graça , ofereci um pedaço do sanduíche, ela riu dando uma mordida que quase pegou no meu dedo. Eu ri.
Demos boa noite e entrei para o meu quarto na tentativa de dormir sem pensar no que acontecera.
Na manhã seguinte, Mila acordara mais cedo e providenciara o café, a velha companheira de apartamento estava com os cabelos presos, os óculos, a camisa larga escondendo toda sua beleza e sensualidade. Ficamos em silêncio. Ela sentou-se ao meu lado, beijando meu pescoço como forma de quebrar o gelo. Nunca fomos tão íntimos a este ponto mas certamente depois de uma transa tudo mudaria.
_ Tenho aula o dia todo e você?
_ Também...
_ De noite a gente conversa, pode ser?
_ Claro.
Algo certamente mudaria. Talvez fosse melhor eu pensar em arrumar outro lugar para morar...passei o dia desligado. A noite quando cheguei da faculdade, a janta estava arrumada, geralmente eu mesmo preparava tudo, tinha mais habilidade com as panelas. Ela caprichara no menu, Diogo logo perguntou se havia alguma comemoração para aquela janta feita justo por ela.
Ela disse que talvez e riu. Diogo já havia dormido quando ela bateu na minha porta, estava de cabelos soltos usava um baby doll totalmente transparente que deixava todo o corpo a mostra. Eu estava com um short leve de pijama que logo denunciou minha excitação ao ve-la daquele jeito. Ela entrou passou a chave na porta, sem muita cerimônia foi para minha cama.
_ Ontem a gente havia bebido... quero ver se imaginei demais ou se foi muito gostoso.
Não precisou de muito esforço para que começássemos a nos agarrar, desta vez a sobriedade me levou a percorrer outros caminhos, minha língua desceu até a grutinha quente e perfumada, ao pousar a boca ela gemeu de forma deliciosa me incentivando a penetrá-la com minha língua, Mila se contorcia, gemia de forma gostosa, não conseguimos ficar muito tempo nas preliminares e transamos de forma intensa. O gozo veio para os dois, ficamos ali agarrados na cama. Terminamos cochilando. Acordei no meio da noite, ela esfregava o bumbum empinado em meu pau me excitando de forma instantânea , de forma safada ela perguntava se eu queria enquanto direcionava meu pau para seu buraquinho , imediatamente a coloquei de quatro, minha língua tentava em vão penetrar naquele portal apertado, ela brincava rebolando na minha cara, a surpreendi com uma dedada que a fez soltar um gritinho bravo, saindo da posição me puxando para a cama novamente, com um sorriso malicioso subiu em mim, a xana quente se esfregava de forma provocativa em meu pau... não iria resistir ... ela deitou o corpo sobre o meu sussurrando em meu ouvido, sentou-se em meu pau deixando-o escorregar para dentro dela de forma sensual ela remexia colocando o tronco para trás, eu podia sentir que havia chegado no ponto mais profundo ela mexia gemendo de prazer, eu me sentia nas nuvens nenhuma mulher me levara tão longe, podia sentir a cabeça do meu pau preste a explodir...um gemido forte a fez tremer de forma quase convulsiva senti quando meu leite jorrou dentro dela, o corpo dela apertava meu pau como se não quisesse solta-lo...foi o melhor gozo que um homem poderia sentir, era como se flutuássemos de prazer. Ficamos exaustos com a respiração ofegante os corpos acoplados, trêmulos, com espasmos e gemidos nunca experimentados. Não conseguimos nos separar, acordamos pela manhã com os corpos grudados e marcados pelo nosso gozo. Não havia mais como esconder o que acontecera. Tomamos um banho juntos e ao sairmos nos deparamos com Diogo que ria perguntando o que perdera na noite anterior. Sentamos para explicar. Ele estava incrédulo.
Durante um bom tempo conseguimos manter nosso namoro em segredo principalmente dos pais dela. Diogo era um amigão e jamais fez qualquer comentário.
Comer o rabinho dela demorou um pouquinho mas essa é uma outra história.