Revelações Cap 14 - O Fim

Um conto erótico de Julio
Categoria: Grupal
Contém 5715 palavras
Data: 28/08/2022 18:29:31

Nos meses que se seguiram transamos algumas vezes lembrando aquela trepada, mas nossa vida seguia a rotina normal como a maioria dos casais.

Uns seis meses depois estávamos na academia, ela estava fazendo agachamento e percebi um negão olhando bem discretamente para a bunda dela, fiquei ligado, e vi que apesar de discreto ela não tirava os olhos dela. Num intervalo dos exercícios, fomos beber água e dei um toque.

- Viu o negão te secando?

Ela deu uma gargalhada e respondeu.

- Claro que eu vi, e vi que você também viu. Não percebeu que todos os exercícios que eu fiz dei um jeito de me exibir um pouco, do jeito que você gosta?

Ela me abraçou, me beijou a boca, mordeu meu lábio inferior e falou baixinho.

Meu corninho safado precisa disfarçar essa coisa aí, que está dando bandeira. Ficou com tesão imaginando sua esposinha sentando na vara preta do negão foi?

Ela só me chamava de corninho quando lembrávamos da noite com o Fernando o Guilherme e a Mariza. Dei um gemido, apertei ela mais nos meus braços e confessei.

- Fiquei sim, com muito tesão. E você? Lembrou do Tony te pegando? Ficou com vontade? Porque não dá mole para ele? Aposto que ele tem um cacetão? Vou adorar te comer toda alargada pelo pau do negão.

Agora foi a vez de ela gemer feito uma gatinha.

- Ai amor, isso foi apelação sua, sacanagem, me deixou molhadinha.

Ela olhou para o Negão que estava olhando para a gente, sorriu e falou para mim, ainda olhando para ele.

- Vamos embora que eu quero dar para você agora.

Acredito que ele tenha feito leitura labial, porque deu um sorriso bem safado.

Largamos tudo para ir embora, quando passamos do lado dele, ela sorriu para ele, e falou para mim num tom de voz que ele pudesse ouvir.

- Amanhã nesse mesmo horário, a gente termina a série amor, hoje quero malhar outro tipo de ferro.

Quase não consegui segurar a gargalhada.

Chegamos em casa e trepamos gostoso fantasiando o negão junto com a gente.

Nos dias seguintes ficaram naquele flerte velado, eu fingia que não via, comecei a fazer exercício em aparelhos diferentes do dela, para dar mais espaço para os dois.

Ela estava se divertindo em me ver excitado com a “azaracão” dos dois, e ainda mais porque o negão só ficava olhando, e não chegava junto, e ela se insinuava cada vez mais para o negão.

Uma vez quando o negão estava no bebedouro, vi que ela se aproximou para encher o squeeze e puxou papo com ele.

Ficaram uns dez minutos conversando, eu cheguei perto para encher minha garrafinha, apoiei a mão na sua cintura, dei um selinho nela, ela nos apresentou.

- Esse é o Julio, meu marido, Julio esse é o Marcus, ele é personal teiner free lancer, está orientando a preparação física de um rapaz que vai competir no pan-americano juvenil de judô.

Olhei admirado, estendi a mão para um cumprimento.

Marcus era alto, mais de 1,90 com certeza, uns 35 anos, corpo musculoso e bem definido sem ser bombado, cabelo cortado a máquina bem baixinho, rosto liso sem vestígios de barba, vestia sempre tênis, calça de ginastica e camiseta T-Shirt folgada. O aperto de mão firme e seguro.

- Nossa, que maneiro, é um prazer saber que tem profissionais sérios, apoiando essa garotada.

Ele orgulhoso respondeu.

- O garoto é fera, tem boa chance de medalha, embarca depois de amanhã para o Canadá, e vou ficar daqui só torcendo.

- Bom, desejo sorte para o moleque. Se vocês vão ficar aí de conversa fiada eu vou fazer uma aeróbica.

Dei um tapinha no ombro do Marcus, outro selinho na Luiza e fui para o outro lado da académica, onde dava para vê-los pelo espelho, subi na esteira e comecei a correr.

Meia hora depois eu já tinha corrido 3,5 km, estava encharcado de suor, eles ainda estavam perto do bebedouro conversado.

Cheguei perto enxugando o rosto com uma toalhinha, e fiz que ia abraçar a Luiza, ela me empurrou e falou rindo.

- Sai pra lá que você está todo suado.

Caímos na gargalhada e eu falei.

- Eu já acabei por hoje amor, o que você vai fazer.

- Vamos embora, amanhã eu treino direito.

Ela se despediu do Marcus com um abraço e dois beijinhos.

Fingindo estar bravo falei.

- Pra mim não tem abraço, né?

- Claro, você está suado e fedido, ele está cheirosinho.

Novamente caímos na gargalhada e ela completou.

- Depois que você tomar banho te dou bem mais que só abraço, ok?

E saiu exagerando no rebolado e rindo por cima do ombro.

Eu comemorei.

- Uhu, me dei bem, hoje tem festa na minha floresta.

Acenei rindo uma despedida para o Marcus e fui atrás dela.

Ele ficou rindo e falou.

- Divirtam-se.

No carro, de volta para casa provoquei.

- Nem treinou, ficou só dando mole para o negão!

- Ai amor, para. Ficamos só conversando, ele é bem espirituoso, divertido e inteligente. Em nenhum momento faltou com o respeito, embora me olhasse de um jeito que eu me sentia nua.

- E você bem gostou né sua safada.

Metendo a mão entre minhas pernas, ela segurou firme meu pau que já ganhava vida com aquela conversa.

- Eu gosto de estimular sua imaginação. Olha só como fica o meu corninho gostoso, aposto que imaginou a esposa bem putinha sentando naquela pica preta.

Eu sorri, confirmei com a cabeça e perguntei.

- E aí, vai rolar?

- Não sei amor, eu gosto de te excitar me vendo provocar outros homens, mas não sei se eu quero voltar a fazer aquelas loucuras, a gente está tão bem só nos dois. Confesso que ele me lembra o Tony, e fico excitada com ele me olhando daquele jeito, mas em nenhum momento ele falou nada mais ousado, nem deu nenhuma cantada. Além do mais, amanhã ele termina a preparação do rapaz, é o último dia dele na academia.

Ignorei a primeira frase e sugeri.

- A gente podia contratar ele para nos orientar nos exercícios, já pensou ele coladinho em você ajudando nos agachamentos?

Ela riu e falou.

- Você não presta heim, não cansa de pensar sacanagem?

Enfiei a mão por dentro da calça dela sentindo a calcinha molhada, ela me olhou com cara de safada, se ajeitou no banco e abriu as pernas, afastei a calcinha e enfiei dois dedos dentro dela, ela gemeu, espalmei a mão na bocetinha com os dedos dentro dela, dobrei o dedo em forma de gancho estimulando ao mesmo tempo o clitóris na palma da mão, e a parede superior da vagina, ela gemia, se contorcia e empurrava a boceta na minha mão.

Com a voz rouca de tesão falei.

- Desde que me contou do Tony, sempre imaginei você com a jeba de jumento de um negão toda atolada na buceta, gozando descontrolada.

Luiza apertou meu pau, enfiou a outra mão por dentro da blusa apertando os peitos com força e gozou nos meus dedos.

Já estávamos chegando em casa, subimos nós pegando no elevador, enquanto eu abria a porta ela já estava tirando a roupa no corredor mesmo.

Entramos, ela bateu à porta e pulou em mim, consegui me desvencilhar, ir até o quarto e pegar o consolo preto, ela me empurrou na cama, baixou meu short e montou no meu pau, já duro feito rocha, cavalgando alucinada, virei ela de costas na cama, sai de dentro e enfiei o consolo de uma vez nela.

Ela gemeu de tesão e falou.

- Meu corninho esta doido para me ver sentando na vara do negão.

Cuspiu na mão, passou na bunda, ajeitou meu pau na entrada do cuzinho, foi sentando e falando.

- Entao me come junto com o Marcus, vai , sente o cassetão dele espremendo o seu por dentro de mim.

Em poucos minutos anunciei meu gozo e ela gozou junto comigo.

No dia seguinte falei com o Marcus sobre ele nos orientar, ele topou, mas pediu uns dias de folga, pois a preparação do rapaz tinha sido desgastante.

Concordamos e marcamos de nos encontrar na academia na segunda-feira, no horário habitual do nosso treino.

Na segunda feira, logo que chegamos ele já estava lá, fez uma entrevista conosco, levantando os nossos objetivos, experiência com exercícios, avaliou a serie que estávamos fazendo, depois fez uma série de testes de esforço e resistência.

Gostei da experiência e profissionalismo. Ele montou series diferentes para mim e para Luiza, tentando manter o maior tempo possível nós dois juntos.

Naquela semana ficamos nos adaptando as novas séries, ele nos acompanhava o tempo todo, corrigindo os movimentos, eu mais safo me adaptei mais rápido e ele passou a dar mais atenção a Luiza.

Apesar da proximidade, do contato necessário dos corpos, e dos olhares que ele não se furtava de dar para o decote, bunda e xaninha da Luiza naquelas roupas coladas, ele se mostrou extremamente profissional e respeitoso, e acabamos desenvolvendo uma amizade.

Já faziam dois meses que Marcus acompanhava nossos treinos três vezes por semana, apesar de Luiza estar cada vez mais provocante e abusada, sempre dando um jeito de se encostar e se esfregar nele, nada de mais aconteceu.

Numa sexta-feira, quando estávamos saindo da academia, caia um pé d'água, característico de verão, oferecemos uma carona, Marcus aceitou, no caminho convidei para tomar um drink em nossa casa, enquanto esperava a chuva passar.

Ele agradeceu, mas recusou, disse que tinha compromisso, ia rolar um ensaio da escola de samba, estava ensaiando a coreografia da comissão de frente com um casal e amigos dele, ele nos convidou a ir também.

Nunca tínhamos ido a um ensaio de escola de samba e nos animamos com a ideia, deixamos ele na estação e fomos para casa nos preparar.

Tomamos banho vesti uma bermuda e camiseta de malha simples, Luiza vestiu um body de renda preto, tomara que caia meia taça, bem cavado, e um short de brim branco, curto, e de cintura baixa, a cava do body aparecendo por cima do cós, estava um tesão e eu falei para ela.

- Quero ver aquele negão resistir hoje.

Ela deu uma gargalhada respondeu.

- Eu nem estava pesando nisso amor.

Respondi rindo.

- Sei, me engana que eu gosto.

Fomos para o endereço indicado pelo Marcus, a chuva já tinha parado, o local era uma quadra enorme, parte da bateria em cima do palco já a todo vapor, tocando sambas tradicionais e de sucesso.

Não estava lotado, mas tinha muita gente, a maioria dos homens vestidas como eu, de bermuda e camiseta, a mulherada em roupinhas mais ousadas e provocantes, de shortinhos, microssaias, algumas de saias rodadas que quando subiam quando elas rebolavam, uma tentação só, e minha menina não ficava atrás, a popinha da bunda aparecendo por baixo do shortinho, a marca do biquíni aparecendo entre a cava e o cós, e os peitos balançando e quase pulando por cima do decote tomara que caia.

Circulamos um pouco, reconhecendo o ambiente, vimos uma área isolada em frente ao palco, onde um casal evoluía em verdadeiras acrobacias, o homem de uns 40 anos, mulato de 1,75 mais ou menos, nem magro nem gordo, com uma calça comprida e sapatos brancos, camisa vermelha transparente cheia de paetês, um leque branco na mão, é a mulher uns 30, negra pouco mais alta que a Luiza, corpo roliço, sem ser gorda, com uma fantasia que era um collant cor da pele, transparente, a nudez disfarçada por apliques de plumas paetês vermelho e branco sobre os mamilos e um triangulo mínimo sobre a xaninha, e uma tiara em forma de coroa com pedras brilhantes vermelho e branco, um espetáculo de mulher.

Junto deles vimos o Marcus e mais três caras, na faixa dos 25 anos, ainda maiores e mais fortes que ele, vestidos com shortinhos de lycra preta finas, coladas no corpo, sem camisa, participando da evolução numa coreografia bem elaborada.

Ficamos surpresos, pois Marcus não havia dito que ele fazia parte da comissão de frente, fomos abrindo caminho, até não ter ninguém a nossa frente.

Eu não sabia se prestava atenção naquela morena deliciosa, e seu par perfeitamente sincronizados, fazendo papel de rei e rainha ou para aqueles três verdadeiros deuses de ébano com os corpos brilhando de suor e óleo, que faziam o papel de guardiões do casal real.

Depois de meia hora mais ou menos, eles pararam, Marcus veio direto nos cumprimentar, Luiza estendeu os braços para abraça-lo, ele a segurou pelos ombros, e piscando o olho para mim falou.

- Eu estou suado e fedido.

Caímos na gargalhada, com aquela referência ao nosso primeiro encontro, mesmo assim ela não abiu mão dos dois beijinhos no rosto. Marcus nos apresentou, Marcia e Carlos, que eram casados, e aos outros três rapazes, João, Pedro e Antônio, todos cumprimentaram com os tradicionais dois beijinhos, e Marcia falou que iam tomar banho no vestiário, pegou a mão da Luiza e saiu puxando na frente, nós seis seguimos atrás, eu me sentindo um anão no meio daqueles gigantes.

Para minha surpresa entramos todos no mesmo vestiário, fechado exclusivamente para eles. Marcia pediu ajuda da Luiza para abrir o zíper do collant, e tirou na frente de todos, usava tapa-sexo e adesivo de cobertura para mamilos.

Pegou uma roupa e toalha num armário de aço, foram para um canto, oposto onde estávamos e entrou no chuveiro. Na sequência os rapazes tiraram as bermudas, ficando nus na minha frente.

Foi impossível não olhar para aqueles membros, que mesmo flácidos tinham um tamanho considerável, e imaginar como ficariam duros. Olhando para o outro lado, vi minha esposa sentada em frente a ducha conversando com Marcia, bastava uma olhadinha para o lado para que ela flagrasse os cinco pelados com os membros balançando para lá e para cá, parecendo querer se exibir.

Terminado o banho, eles se enxugaram dentro do espaço do chuveiro, todos vestiram cuecas slip, eu não resisti olhar para o lado, Marcia havia saído enrolada na toalha, e agora de costas para nós completamente nua, não muito diferente do que estava com a fantasia, vestiu um Body, parecido com o que Luiza usava, porem de alcinhas e branco, e da mesma forma sem nada por baixo, e um shortinho vermelho que deixou com os botões abertos.

Vieram em nossa direção, os rapazes ainda apenas de sunga pegando as roupas no armário, Luiza olhou para mim com cara sapeca, foi até o Marcus e falou.

- Agora está fresquinho e cheirosinho, e abraçou colando o corpo no dele, que não se fez de rogado, envolveu ela nos seus braços quase tirando do chão, e deu um beijo na base da orelha, e outro no cantinho da boca, vi ela estremecer, e quando se afastaram, os bicos dos peitos estavam quase furando a renda do Body.

De canto de olho percebi, o pau dele já ganhando vida e os sorrisos sacanas dos outros rapazes.

Todos vestiram bermudas vermelhas e camisetas branca e vermelha com o mesmo grafismo da escola de samba.

Marcia pegou duas regatas com o mesmo grafismo das camisas dos rapazes, mas abertas na lateral presa só na barra embaixo, igual aqueles coletes de futebol, e a gola cortada para fazer um grande decote, vestiu uma, entregou a outra para Luiza, e falou.

- Para entrar no camarote do presidente.

Marcus me entregou uma regata igual a das meninas, sem os cortes, e falou.

- Não tenho outra igual a nossa, bota essa por cima da sua camisa mesmo.

Luiza já tinha vestido a sua camisa, Marcia foi ajeitar, aumentou o corte no decote, deixando mais baixo que o do body, abriu completamente as laterais fazendo um nó na altura da cintura, deixando a cava do body aparecer, piscou o olho para ela e abriu os botões do short igual ao dela e falou.

- Esse corpinho lindo, merece ser exibido.

E olhando para mim perguntou.

- Ficou bom assim?

Luiza estava uma delícia com o shortinho aberto mostrando quase até a xaninha através da renda do Body, não resisti ao comentário sacana.

- Melhor que isso só se ficar sem nada.

Carlos se manifestou.

- Eh, Eh, esse joga no meu time.

Todos caíram na gargalhada, e lá fomos nós em direção ao camarote de presidente, conforme íamos passando todos faziam questão de cumprimentar estendendo os braços, e fatalmente rolaram algumas passadas de mão nas duas mulheres.

Chegamos no camarote do presidente, tinham várias pessoas importantes da escola e da imprensa, os meninos e a Marcia foram muito elogiados, deram entrevistas, e muitos olhavam para mim e Luiza curiosos.

Marcia dançou com alguns coroas que aproveitavam para passar as mãos nela.

Marcus me perguntou se eu me importava de Luiza dançar também, com ele e os rapazes, eu respondi que se ela quisesse podiam ficar à vontade.

Quase gozei vendo minha menininha passar de mão em mão, rebolando e sendo encoxada não só pelos rapazes, mas por alguns diretores da escola, e pelo safado do presidente ,que apertou forte a bunda dela, e puxou pelo quadril esfregando o pau na bunda dela.

Depois de uma hora ali com bebidas liberadas, Marcus, Carlos e Marcia nos chamaram num canto e falaram.

- Nós vamos com os meninos para um lugar mais tranquilo, ficar mais à vontade, vocês podiam vir conosco.

Eu dei de ombros concordando, Carlos e Marcia saíram na frente, seguidos por João e Pedro, todo empolgados, eu e Luiza, e por último Marcus e Antônio.

Mal saímos do camarote do presidente, duas garotas chegaram enquadrando o João e o Pedro, após uma breve discussão, João foi com elas contrariado e Pedro seguiu com a gente para desgosto da outra menina.

Fomos para um camarote mais afastado, entramos numa espécie de suíte, tinha uma sala de bom tamanho, com alguns sofás, mesa de sinuca, mesa com frutas e frios, um banheiro bem equipado, e depois de uma porta de vidro protegida por grossas cortinas que bloqueavam totalmente a visão, a varanda debruçada sobre a quadra.

Estava completamente vazio, depois fiquei sabendo que tinha sido cedido pelo presidente a pedido do Marcus, especialmente para a gente.

Assim que entramos, Antônio puxou a Marcia para dançar, se esfregando e passando as mãos nela, e Pedro se juntou aos dois, Carlos puxou a Luiza e ficou se esfregando nela igual os meninos na mulher dele.

Marcus foi pegar bebidas numa geladeira no canto, voltou com um fardinho de long neck de Haniken e veio trazer para a gente, Luiza agradeceu e disse que não bebia, Marcus entregou as outras para Marcia e para os rapazes, e voltou para buscar água mineral e refrigerantes para ela.

Luiza Aproveitou para sair da roda, Marcus se juntou a eles dançando, Marcia rebolava, descia até o chão e empinava a bunda no meio dos quatro.

Carlos segurou nos quadris da Marcia, foi baixando as mãos e o Shortinho dela, deixando só de Body.

Luiza abraçada em mim, me puxou mais para perto e falou.

- Amor, isso não vai prestar.

- Relaxa e aproveita estou adorando.

- Olha só esses caras, quase tiraram minha roupa enquanto dançavam comigo, já estão quase comendo a Marcia ali, tomaram banho e trocaram de roupa no mesmo vestiário, ouviu o comentário do Carlos quando você falou do meu shortinho aberto, e você viu como eles me olharam, a Marcia disse quando estava tomando banho que hoje era dia de soltar as bruxas, apesar do Marcus nunca ter falado nada comigo, você sabe que ele fica me secando o tempo todo, porque você acha que eles trouxeram a gente para cá?

Eu dei um sorriso sacana e falei.

- É carnaval amor, até parece que você nunca fez isso.

- Não com quatro negões desse tamanho, eu fazia por que ia na onda do Tony, é bem verdade que eu gostava e gozava feito louca.

- Quantas vezes transamos fantasiando com o Marcus? E você bem gostou daquela pegada dele depois do banho no vestiário.

- Não vou negar que o Marcus me excita, gosto de provocar ele, porque ele fica correndo da raia, e porque você gosta, adoro o jeito que você fica quando me vê provocando, mas pelo jeito hoje o Marcus não vai correr, uma coisa é provocar e fantasiar com o Marcus, outra é encarar quatro tarados bem dotados, você não tem ideia de como a mulher fica depois, leva dias para se recuperar, tem certeza que quer ver isso?

Minha resposta foi abraçar apertado, beijando a boca, e ir forçando o shortinho para baixo.

Luiza segurou minhas mãos e falou,

- Ok amor, mas só topo se você prometer que vai pegar a Márcia de verdade, e não ficar só me olhando.

Voltei a beijar ela e empurrar o shortinho.

Como se tivesse nos ouvido, Marcia puxou o Marcus e vieram para perto de nós.

Marcus encostou por trás, apoiou as mãos na cintura dela, beijou a nuca provocando arrepios.

Me afastei um pouco, Marcia tomou meu lugar, e beijou a boca da Luiza sob aplausos de todos.

Marcus espalmou as duas mãos na base das costas da Luiza e foi deslizando para baixo, enganchou os dedos no cós do shortinho e foi baixando, ela deu uma rebolada na mão dele e fez o short cair de vez, ele a virou, se beijaram que parecia que iam se engolir, e Marcus foi conduzindo ela para o meio da roda.

Marcia me abraçou e me beijou, Luiza ainda deu uma olhada para mim por cima do ombro, com aquela cara de safada que eu amo.

Enquanto eu beijava a Marcia, Luiza ficou no meio dos quatro levando encoxadas e passadas de mão.

Não demorou e todos já estavam nus.

Pedro o mais afoito agarrou Luiza por trás esfregando o pau na bunda dela, amassando os peitos, mordendo o pescoço e as orelhas, Marcus acariciava a bocetinha enquanto beijava sua boca, Antônio ajoelhado entre as pernas dela, lambia e chupava a bocetinha e o cu, Carlos chupava os peitos dela, disputando com as mãos do Pedro.

Olhando para meu lado, Luiza me viu de olho neles. Estendeu os braços me chamado, fui até ela puxando a Marcia junto comigo, Luiza beijou minha boca, agarrou o pau do Pedro, o mais bem botado, e do Marcus que não ficava muito atrás, e falou.

- Amor, olha o tamanho disso, eles vão acabar com o seu parquinho, tem certeza que quer isso?

Vi que o tesão de Luiza já estava a mil, e ela estava totalmente entregue a sentir e proporcionar todos os prazeres possíveis com aqueles quatro negões.

Com a voz rouca de tesão perguntei.

- Você não quer?

Revirando os olhos, e gemendo ela respondeu.

- Ai, eu quero, quero muito.

E olhando para Marcia pediu.

- Cuida dele para mim, não quero que fique só olhando.

Agachou, botando o pau do Marcus na boca, Antônio e Pedro já estavam um de cada lado dele, e ela ficou revezando o pau dos três na boca.

Carlos atendendo ao pedido da Luiza, encoxou Marcia por trás, empurrou ela para cima de mim e falou.

- Vamos acabar com essas putas hoje.

Meu pau deu um solavanco, Carlos foi empurrando a Marcia até um sofá, olhei de lado e vi Luiza debruçada com uma perna em cima da mesa de sinuca, tentando engolir o Pedro e o Antônio, e sendo chupada por trás pelo Marcus.

Luiza viu que eu estava olhando e falou.

- Amor eles são muito grandes, é a primeira vez que não consigo enfiar inteiro na boca, eles vão me deixar arregaçada, do jeito que você queria.

Ao ouvir isso, Marcus encaixou o pau na boceta dela e deu uma estocada que entrou quase a metade. Luiza deu um gemido muito alto, de puro prazer, e Marcus falou.

- Sabia que você era uma safada, mas não imaginei que essa bocetinha novinha ia receber meu pau com tanta facilidade.

Luiza riu e empurrou a boceta no pau dele, fazendo entrar todo.

Marcus ainda mais surpreso exclamou!

- Puta que pariu, que bocetinha mais gulosa. E começou a socar com toda vontade.

Marcia já estava montada no meu pau, e Carlos foi por trás com um tubo de lubrificante, e espirrou dentro do cu dela.

Carlos foi enfiando devagar, eu sentia o pau dele espremendo o meu, separados por uma membrana dentro dela, ela gritava, gemia e rebolava facilitando a penetração.

Os gritos e gemidos dela se misturavam com os da Luiza, que agora eu não conseguia ver, por causa da Marcia e do Carlos em cima de mim.

Logo Carlos estava todo dentro dela, ele parou um pouco com ela ofegante, quando sentiu ela relaxando começou a mexer lentamente, e logo foi acelerando o ritmo, tirando quase tudo e socando fundo de volta.

Marcia delirava e entre gemidos provocava.

- Isso meu corninho, prepara bem meu cuzinho para esses putos arrebentarem ele depois. Que delicia, dois corninhos me preparando para aquelas maquinas de arrombar.

Ao ouvir isso não resisti e gozei dentro da Marcia. Carlos continuou metendo forte na bunda dela, e eu fiquei só parado sentindo a movimentação deles, e ouvindo os urros do Marcus, meu pau amoleceu e escorregou para fora, Carlos mudou um pouco de posição e eu sai de baixo deles.

Olhei para o Lado e vi Luiza deitada na mesa, a cabeça de lado chupando o Antônio enquanto o Pedro metia feito um bate estaca na boceta da minha esposa.

Marcus sentou no sofá do meu lado, pegou o lubrificante, olhou para mim e falou.

- Dois meses me segurando, tentando ser profissional, respeitar a aluna novinha e casada, resistir as provocações dela e você consentindo, mas ela é muito gostosa, não resisti. Agora estou vendo que vocês já devem ter feito muitos bacanais assim.

Eu sorri e respondi.

- Eu não, mas ela sim, com o ex dela. Essa e é a segunda vez que eu participo, eu era virgem quando comecei a namorar ela, e aprendi quase tudo com ela, quando casamos não imaginava que ela fosse assim, só descobri a um ano atrás.

Ele me olhou surpreso.

- Sério? E como descobriu?

- Ela me contou tudo, eu morro de tesão de ver a carinha dela gozando, olha lá. Me enche de orgulho saber que ela é tão desejada assim, e ver vocês se acabando com ela.

Enquanto eu conversava com Marcus, Luiza tinha mudado de posição, estava de pé, debruçada sobre o Pedro, que estava sentado na mesa, chupando o pau dele, enfiando até a garganta, as pernas bem abertas e Antônio segurando suas ancas metia por trás, com todo vigor.

Carlos tinha gozado na bunda da Marcia, e sentado do outro lado.

Pedro anunciou que ia gozar, Luiza acelerou mais as chupadas e ele urrando encheu e boca da minha menina.

Marcia levantou, e foi até onde Luíza estava, a porra escorrendo dos seus buracos, enfiou as mãos por baixo apertando os peitos dela, Luiza ergueu o tronco, beijou a boca da Marcia, dividindo a porra do Pedro com ela, e depois Marcia ficou chupando os peitos da Luiza.

Carlos olhou para a cena, Luiza debruçada meio de lado tendo os peitos sugados pela Marcia e tendo a boceta martelada por traz pelo Antônio, virou para mim e falou.

- Sua putinha pelo jeito topa tudo heim, que disposição. O Antônio é quase tão grande quanto o Pedro, e olha lá como ela aguenta ele, sem reclamar.

Eu sorri e falei.

- Ela é uma máquina de fazer sexo, não duvido se ele deixar todos vocês acabados.

Marcus já estava de pau duro de novo, olhou para mim com o lubrificante na mão e um olhar sádico e falou.

- Vamos ver se ela aguenta mesmo.

Foi até o dois, puxou o Antônio, e passando a mão na bunda dela, falou para ele deitar de barriga para cima.

Ele nem precisou falar nada para ela. Assim que Antônio deitou, ela montou por cima e atolou o pau dele inteiro na boceta de uma vez só, jogou o corpo para frente, empinando a bunda, abriu as nádegas e olhando para o Marcus por cima do ombro chamou.

- Vem gostoso, mete aqui, quero sentir essas duas toras pretas toda dentro de mim.

Marcus lambuzou o cu dela com lubrificante e foi empurrando o pau com cuidado, ela olhava para ele pedia.

- Vai, seu puto, não para, mete tudo, me arromba que é isso que meu amor quer.

Marcus estimulado pelas palavras dela, foi empurrando com força, sem parar, quando já estava tudo dentro, sem dar trégua começou a socar com força.

Antônio falou de baixo dela.

- Sua puta sem vergonha, você já está toda arrombada, nunca vi ninguém levar nosso pau no cu assim com tanta facilidade e ainda mais comigo aqui dentro, aposto que faz fez muito isso antes de conhecer o corninho.

Ela deu uma gargalhada lotada de luxuria, e respondeu.

- Já sim, você não tem ideia do quanto, eu era de outro corno que era viciado em me ver sendo fodida pelos seus amigos, funcionários, fornecedores e clientes. E eu adorava.

Os dois passaram a meter com toda a força, Antônio xingando de tudo quando é palavrarão.

- Vai, goza sua piranha, safada, puta do caralho, vamos te encher de porra sua rampeira.

Carlos e Pedro pararam na frente dela, batendo os paus no rosto dela, oferecendo para ela chupar.

Ela abocanhou o pau do Carlos, que era o menor de todos, ele segurou sua cabeça e socava na garganta dela, como se estivesse fodendo uma boceta.

Luiza começou a tremer e gozar, como se por encanto os três começaram a gozar também, depois de algum tempo sentindo aquelas contrações e pulsações, todos desmontaram, caindo um para cada lado.

Luiza estendeu os braços para mim, abracei ela e beijei sua boca, sem me importar com os paus que ela tinha chupado e a porra que tinha engolido.

Ela se levantou e me levou para o chuveiro, tomamos banho juntos, só para refrescar, ela me beijando e dizendo que me amava demais, saímos do chuveiro e ainda molhados voltamos para a sala, ela se deitou de costas num sofá de couro, se abriu toda e me chamou, tive ímpetos de chupar sua boceta vermelha e inchada, mas vi que um pouco de porra ainda escorria de dentro dela, tive pudores, e deitei em cima dela, encaixei meu pau que deslizou fácil para dentro dela, e fiquei metendo enquanto ela falava.

- Me fode amor, me fode alargada e arrombada como você queria, junta sua porra a deles dentro de mim.

Fiquei transtornado e metia com vontade, quase com raiva, em minutos já não conseguia me controlar, anunciei que ia gozar, mas ela se virou para cima de mim, tirou meu pau de dentro, e mandando eu esperar, apertou a base com força, não sei como ela conseguiu conter meu orgasmo. Meu pau chegou a amolecer um pouco.

Ela deu uma chupada rápida, montou de novo ficando parada comigo dentro, e deu uma olhada com uma expressão de puta para os rapazes, como eu nunca tinha visto, e chamou.

- Vem.

Eles imediatamente entenderam o recado e vieram todos para cima de nós.

Marcia subiu com as pernas abertas por cima de mim, esfregando a boceta no meu rosto e beijando a boca da Luiza, Pedro foi por trás já com o pau em riste, e meteu com tudo no rabo dela, sentia ele me empurrando por dentro dela.

Os outros esfregavam os paus no seu corpo todo, chupavam os peitos, beijavam a boca, enfiavam os dedos junto com meu pau, cada vez que eu estava prestes a gozar ela parava, me apertava e impedia meu gozo, e quando montava de novo em mim, outro ocupava o lugar no seu rabo, assim sucessivamente, todos eles meteram na bunda dela, com ela deitada em cima de mim, e meu pau dentro dela.

Eu não aguentava mais, meu saco doía, Pedro meteu de novo e falou,

- Vai corninho, goza nessa puta, que todos nós já gozamos dentro dela.

Finamente gozei. Pedro saiu de cima dela, ficamos nos beijando por um tempo, e acabei dormindo.

Acordei com ela apertando a minha mão, olhei para o lado e ela estava montada no Pedro, e Antônio metendo por trás, ouvi barulho do outro lado e Marcia estava montada no Marcus e Carlos metendo por trás.

Passamos o resto da noite naquela putaria, no dia seguinte tomamos café ali mesmo, com as frutas que estavam na mesa, Marcia se dizia apaixonada pela Luiza, e queria que ele viesse sempre brincar com eles.

Fomos embora no meio da tarde, exaustos, chegamos em casa tomamos mais um banho, fizemos uma boa higiene, e dormimos pelados até quase meio dia de domingo.

Eu ainda quis transar com ela no domingo, mas Luiza pediu um tempo, estava toda assada, e cheia de marcas pelo corpo todo, passamos pomada cicatrizante e antisséptica nas partes íntimas.

Na segunda feira na academia, Marcus se portou como se nada tivesse acontecido, o que achamos ótimo, durante o ano que seguinte, ainda transamos com ele algumas vezes, sem a loucura da primeira vez, e por duas vezes saímos com Carlos e Marcia.

Os meninos imploraram para repetir aquela suruba de novo, mas ela me disse que não queria, que nem na época do Tony tinha feito tanta loucura, e não gostou de sermos xingados e tratados como foi, ali no calor do tesão, tudo bem, mas depois ficou se sentindo mal, por ela e por mim também, não queria que mais ninguém me chamasse de corno sem ser ela.

Um dia Luiza chegou para mim e falou que estava sentindo falta de algo mais família, e que estava querendo ter um filho, adorei a ideia.

Ela então disse que aquilo botava um fim definitivo nas nossas aventuras.

Concordei com ela na mesma hora, fizemos uma bateria de exames, estava tudo certo com os dois, ela parou de tomar anticoncepcional, e seis meses depois estava gravida.

Tivemos um casal de gêmeos.

As vezes transamos lembrando daquelas loucuras, inclusive assistindo um vídeo que o Pedro tinha feito naquele dia sem que nos soubéssemos, Marcus quase matou Pedro de porrada quando soube, nos entregou o vídeo e garantiu que não havia outra cópia.

Nossos filhos fazem 18 anos mês que vem, nossa preocupação com drogas e aventuras sexuais são enormes, pois sabemos os riscos envolvidos.

Marcus continuou sendo nosso amigo, casou e tem uma relação aberta com a esposa, estamos pensando na hipótese de uma transa com eles, para lembrar dos velhos tempos e comemorar os 40 anos da Luiza. v

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Comentários

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Parabens pela sua criatividade. Seus contos, maravilhosos, cada capítulo merecem mil estrelinhas, no mínimo. Espero que nos brinde com mais de sua magnífica obra.

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Cara, adorei a atitude da Luiza, essa sim pode levar o nome de MULHER, não fez nada escondido e também se preocupou todas as vezes com o prazer do companheiro!

Como a série já estava finalizada achei mais prudente só comentar no último capítulo!

História excepcional! Parabéns Beto!

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Neto demais essa saga, continua amigo seria legal e parabéns ao casal.

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Tinha parado de ler essa história pois achei que seria mais um conto de marido submisso etc.

Já que estava no meio da série decidi concluir e tive uma ótima surpresa com o casal em total sintonia e cumplicidade e muito respeito da Luiza.

No fim das contas foi muito gratificante.

Parabéns pela série e torço que continue escrevendo.

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Adorei o conto! Isso serve para provar que existem momentos certos para tudo na vida! Esse lance de liberal tem que ter cumolicidade e amor, se não haver isso, melhor nem pensar em casal liberal! Adorei o final muito bem bolado!

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Foi show, cara! Encerramento excelente para uma história muito bacana.

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Beto que conto mais um entre os melhores do CDC amigo isso sim é cumplicidade entre o casal um leve e gosto ler, continue amigo não pare essa linha é demais parabéns a constelação é pouco como nota valeu amigo.

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GOSTEI MUITO, PRINCIPALMENTE DO AMOR DO CASAL, SEM FALAR DO RESPEITO E CUMPLICIDADE ENTRE ELES.

Espero que logo venha mais

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