Quem sou eu?
— Olá!
Um dia fui a Carla! Ex acompanhante de luxo na Cidade de São Paulo!
Tenho 32 anos. (1,72) de altura, 65 kg. Sou mulher branca, olhos verdes, cabelos ondulados, algumas tatuagens no corpo, bonita e atualmente casadíssima com o Bernardo.
O que vim fazer aqui, neste site?
— Bom, tenho quatro diários com relatos sexuais dos meus antigos clientes. Isso mesmo, eu não me prostituo mais, desde Dezembro de 2019!
Em conjunto com meu marido, que também um dia foi meu cliente, compartilhar as minhas experiências com vocês.
Estávamos para jogar os diários no lixo, quando tivemos a ideia de divulgar!
Carla? Quantos anos você ficou na prostituição?
— Meuprimeiro programa foi aos 16 (years). Abondei com 19 anos, quando fiquei viciada em drogas e bebidas alcoólicas.
Meus pais me internaram, foi uma época difícil para mim e para os familiares. Porém, eles (pais e família), não souberam pelo menos naquela época, que eu, me prostituía. Voltei com 23 anos e aposentei aos 30 anos!
Carla, com quantos clientes você transou na vida?
— Difícil estabelecer um número exato. Porém, eu acho, não garanto! Foram mais de duas mil pessoas entre homens e mulheres. Sendo que 95% do sexo masculino.
Você ainda sente saudades da prostituição?
— Não, foi uma fase de aprendizados, conquistas e sofrimentos!
Acredito que cumpri essa missão com sucesso. Ganhei dinheiro, joias, viagens, roupas, fui bastante paparicada por muitos desses clientes.
Respondidas às perguntas que me enviaram por mensagem.
Este relato será dedicado a um (ex cliente), chamado: Josemar.
Josemar em 2019, tinha 37 anos, natural de São Luís (Maranhão). Foram (13) programas no total. Um dos melhores clientes que já tive durante a minha carreira na prostituição.
— Escreverei em duas partes, dois dos nossos melhores encontros.
Originalmente escrito em 12 de março de 2019. Editado, em 1° de agosto de 2022 por Carla.
Querido diário…
Terça-feira, 12 de março de 2019. Iniciando, às 22:06 pm.
Às vezes demoro dias para registrar aqui no diário um post, pois espero sempre algo diferente aconteça ou que valha a pena escrever.
A maioria dos programas acaba sendo repetitivos, transar com alguns clientes me dá sono em algumas oportunidades, pois a maioria deles querem apenas gozar. Um exemplo disso foi o primeiro cliente de hoje. Ele chegou no flat tirando as calças para me foder. Apenas baixou as calças, lavou o pau na pia, voltou, encapou seu brinquedo, mandou eu ficar de quatro na cama e me fodeu por vinte minutos, gozou, transamos de novo, outra ejaculação, tomou banho, vestiu-se, pagou e foi embora.
Ou seja, a maioria das vezes, o programa fica no mecânico…
Porém, ontem à noite, um maranhense de nome: Josemar. Entrou em contato enviando mensagens, querendo marcar um programinha para hoje aqui no flat. Marcamos para às 20:30, foi até às 10:00. (1h30). Revelei o preço, acertamos as condições finalizando o contato.
Tive apenas quarenta minutos para arrumar o quarto, separar o kit higiene, tomar banho, me vestir, maquiar para atender o Josemar. Mal tive tempo de comer um lanche e descansar.
Às 20:20 pm. O interfone toca. Era o cliente pedindo para subir. Autorizo ele a subir, ajeito os últimos detalhes, e lhe aguardo.
A pedido de Josemar, botei uma fantasia de enfermeira erótica; blusa sensual, saia, calcinha fio dental, luvas e tiara, nos pés, sandálias brancas.
Toc-Toc-Toc. O cliente bateu na porta. A abro. Sorrimos para outro, ficou feliz ao me ver trajada naquela fantasia de enfermeira. Cumprimentamos na porta com beijo no rosto e aperto de mãos. Pedi que entrasse no meu flat. Vi um cara muito gente boa, pardo, carequinha, baixa estatura, bem-vestido e cheiroso. Trouxe uma garrafa com champanhe. Fiquei feliz pela surpresa, botei a garrafa no freezer para gelar mais rápido. Ofereci-lhe uísque. Josemar aceitou, porém, foi passando às mãos em mim, tocando meu “bumbum”, roçando os dedos dentro da minha calcinha transparente na boceta, além das roçadas de pênis na minha (bunda).
Ele ficou maluco por mim, elogiou meu corpo, os olhos, minhas tatuagens. Mal bebericamos o uísque, ele partiu para cima me beijando a boca. Trocamos beijo quente. Ele gosta de beijar, conforme a temperatura foi aumentando, ficamos mais à vontade para continuarmos as ações e putarias.
Josemar está longe de ser um galã de novela, porém, senti algo nele que há muito tempo não sentia por alguém. Não saberei explicar, querido diário!
Apenas o cliente tirou a roupa! Josemar continuava a me tocar em toda parte do meu corpo, os beijos ficaram mais intensos. De repente, quando reparamos, ele estava sentado no sofá, eu de quatro, abocanhando seu brinquedinho duro. Ele podia ser pequeno de estatura, mas, o pênis não, era de respeito, maior que muitos homens de (1,80) de altura. Fiquei bem excitada confesso, caprichei no oral trocando olhares com o maranhense. Daí eu (namorei) um pouquinho seus testículos, enquanto ele masturbava o menino dele. Voltei a chupar por mais alguns minutos seu pênis e parei…
Continuamos a putaria. Encapei seu menino, passei (saliva) na boceta e montei nele de frente, então sentei bem gostoso, penetrando o brinquedinho do Josemar em mim. Cavalgando em cima dele, o cliente, começou a meter o dedo no meu cuzinho enquanto galopava. Ele chupou meus seios, trocamos muitos beijos e tudo correu bem, até mudarmos de posição a pedido do cliente.
Entendi a mensagem. Passei mais (saliva), agora no botãozinho. Fiquei de quatro no sofá. Josemar veio por trás me penetrou e logo começou a bombar, socando com força, na hora me senti a atriz pornô.
Josemar tinha uma pegada diferente, seu trejeito de transar, diferia dos outros, comecei a curtir as penetrações dele me tocando no (clitóris).
Nessa posição, ficamos quase dez minutos, ele tirava de mim no cu, e botava na boceta, ou vice-versa. Infelizmente o cliente não conseguiu segurar e gozou muito, teve em vista continuar, mas o seu menino amoleceu, ele tirou de mim.
Demos uma pausa de trinta minutos. Nesse intervalo, tomamos banho. Aí ele abriu a garrafa de champanhe (Taittinger) de 375 ml. (Peguei a garrafa agora para registrar o nome). Papeamos sentados no sofá durante bons minutos. Josemar é um homem inteligente, empresário, bem articulado nas palavras. Ele assim como os outros com suas histórias e algumas curiosidades. O que faltou nele foi a beleza (risos).
Coloquei uma música para fazer um strip-tease. Antes botei de volta a fantasia de enfermeirinha.
Josemar sentado, eu dançando sensualmente, mostrando meu corpo, minhas curvas de um modo erótico, afastei a calcinha para o lado, quando me deitei no chão de pernas abertas exibindo minha menininha e o botãozinho a ele. Josemar ali parado, masturbando seu caralho duro.
A música mal acabou, sentei no colo dele esfregando o “bumbum” em seu brinquedo com suas mãos tocando meus peitos. Que delícia foi esse momento!
Levanto, e o chamo para me acompanhar no quarto!
Adentramos. Josemar manda eu ficar de quatro. Fico na posição desejada. Com sua pegada bruta por trás, ele afasta minha calcinha para o lado, sinto sua língua lambendo meu ânus, como um cachorro lambe o osso.
O cliente vai degustando também a boceta, tomei muitas dedadas nos dois buraquinhos. Ele gosta dessas paradas de botar e tirar os dedos!
Quando pára. Pedi que eu o lamba. Josemar se deitou. Vou beijando seu corpo todo, até chegar no (prato principal). Abocanhei seu menino duro chupando suavemente. Josemar empurrava a minha cabeça para um boquete fundo, engasguei algumas vezes, ainda puxou os meus cabelos enquanto lhe chupava gostoso. Ouvi elogios dele em relação a minha atuação no oral. Que bom! Obrigada Josemar!
Querido diário…
— Ele estava (louco) para me foder no final do oral.
Josemar queria transar no banheiro tomando banho. Oba! Amo, afinal, água é vida e higiene. Concordei e assim adentramos no banheiro e acendi a luz. Josemar veio atrás, me apalpando os seios e bunda, me puxando para mais beijos e amassos. A pedido do cliente fui fantasiada de enfermeira, e a única peça retirada, foi a calcinha. Josemar recostou na pia e me puxou para si, me pediu para levantar uma das minhas pernas para colocá-la em cima do vaso sanitário, que estava com a tampa abaixada, concordei e obedeci ao cliente ficando na posição desejada.
De repente, ele foi roçando o pau na minha boceta. Mantive a outra perna no chão, sentindo um tesão enorme por àquele homem de (1,60) de altura. Tive que abaixar bem para ele poder fazer isto. Roçou, roçou, quando avisei do preservativo, ele esqueceu no quarto, mas, eu tinha lá, peguei uma e lhe entreguei. Josemar encapou seu menino, eu esperando ser penetrada, só descobri quando o cliente efetuou. Foi no ânus.
E assim recomeçou o segundo round. Fodemos desse jeitinho, de dois a três minutos. Fomos para debaixo do chuveiro, liguei ele, o namoro continuou com a água quentinha caindo sobre nós. Encostei as costas na parede do (box). Josemar ergueu uma das minhas pernas, ficamos frente a frente, ele penetrou na boceta realizando movimentos de vai e vem.
Como não estava dando muito certo transar tomando banho, resolvemos voltar para o quarto, tentei tirar a fantasia, mas, ele não deixou, queria me foder vestida de enfermeirinha ensopada (risos).
Enfim, na cama, passei lubrificante em mim e nas partes essenciais (bunda-cu-boceta). Retomamos os beijos deitados na cama, quando desci para chupá-lo, me pediu algo incomum. Perguntei o que era? Josemar me mostrou quando botei seu menino todo na boca, ele pedia para eu morder ele. Isso mesmo, amigo diário, mordesse seu pau. Delicada como sou, tomei o maior cuidado ao fazer, mas, também me dava ânsia, não achei tão legal, valeu a experiência.
Perguntei cochichando: “O que você quer fazer comigo? “.
Josemar olhou sorrindo, respondendo: “deita na cama princesa e abra as pernas”. Respondi: Ok, chefinho?
Deitada, ele veio por cima, conduzimos um papai e mamãe delicioso. Confesso que gozei bastante, sentindo seu menino, no vai e vem sem fim. Trocamos beijos, deixei bons arranhões nas costas do cliente, nota 10.
Josemar foi muito legal comigo. Atencioso, não me bateu, mas, homens como esse, por favor!
Do (ppmm), mudamos a posição de ladinho. Rolou muitas trocas de beijos. Um pouco vaginal, um pouco anal. Quando…
— Fica de (quatro) princesa?
Reforcei o lubrificante. Aprontei-me a ficar na posição desejada bem rápido, ficando com os joelhos separados e “bumbum” empinadinho.
Josemar roçou por alguns segundos, seu menino na portinha do meu rabo; confesso que fiquei excitada. Ele se posicionou atrás de mim, iê, penetrou no (ânus) bem devagarinho. Josemar ficou parado, e a mando dele, eu comecei os movimentos de vai e vem. O cliente agarrou minhas ancas para melhor contato. Ele me fodeu gostoso, entre socadas fortes e lentas, variava, a cada instante. Josemar empolgado apertou tão forte um dos meus seios, também beliscava a minha cintura. Gemidos, sussurros, barulhos de pele em contato com pele, a putaria rolou solta (risos).
Quando ele sussurrando disse que iria gozar e queria que fosse, no rosto. Enfim, o cliente gozou melando a minha cara toda, e os seios. Não engoli nenhuma gota do seu esperma. Ficamos papeando de um a dois minutos, quando resolvi levantar para me limpar na pia. Josemar tomou banho.
O pagamento foi realizado, após, ele ter se vestido. Acrescentou 100 reais do cachê pelos bons serviços prestados.
Josemar disse que voltará à São Paulo, daqui a dois meses para negócios e me visitar. Gostei do baixinho. Fez-me gozar. Trepa bem! Estarei aguardando amigo.
Ah, não posso esquecer. Antes de escrever esse registro, amigo diário. Josemar enviou esta mensagem no (WhatsApp):
- “Carla”. Você é uma mulher de beleza impressionante. Linda e muito atraente, seu corpo é de tirar o fôlego. Você é marcante e arranca suspiros por onde passa! Além disso tudo, é gostosa, e safada na cama. Cheia de energia causando ainda mais interesse! Educada, sensual, uma excelente profissional e ótima companhia. “ Att: Josemar.
Minha resposta: “Grata pela preferência. Volte sempre amigo! “
Finalizo aqui e fique registrado...
