O Veneno da Prostituição — “Josemar” (Parte Final)

Um conto erótico de CarlinhaP
Categoria: Heterossexual
Contém 1859 palavras
Data: 03/08/2022 13:45:00

Boa noite — Querido diário…

Hoje é sexta-feira, 24 de maio de 2019; às (22:53 pm.)

Querido diário, agora faço uma pergunta para você: por que a menstruação existe? Fazia três dias que não atendia ninguém, devido a esse período menstrual que todo mês se instala no corpo feminino!

Como alguém consegue pagar as contas desse jeito? Sem falar nos clientes perdidos, dois novatos sem falar dos repetecos, como: Mário, o Edgar, o alemão… Aff. (Mil vezes).

Aproveitei esses dias de (molho), para colocar as contas em ordem, levar a roupa suja na lavanderia, ir ao cabeleireiro, manicure e pendências do apartamento novo.

— Peço desculpas aos clientes que precisei desmarcar, a (bucetinha) estava vazando, mas, agora está em perfeito estado de uso (risos).

Querido diário…

— Estousupercontente com a volta do Josemar. Àquele maranhense baixinho. Ele esteve aqui, me trouxe um buquê de rosas-vermelhas, caixa de bombons e grana. Nosso segundo encontro foi marcado de última hora, ainda melhor que o de março, quando nos conhecemos.

Devido à menstruação, hoje foram três clientes atendidos. Josemar foi o último, e é dele, que contarei.

Eram 19:37 da noite, quando recebi mensagem dele, no WhatsApp: pedindo, se eu tinha horário? Respondi que: “sim”. Marcamos o encontro aqui mesmo no flat. Falamos rapidamente sobre outros assuntos encerrando o contato.

Tomei banho rapidinho, e a pedido dele, botei um espartilho preto de renda transparente, com fita de cetim trançada nas costas. Calcinha fio dental, cinta liga e meia-calça, tudo da cor preta, nos pés, uma bota preta cano alto, estilo (cowgirl). A maquiagem foi monocromática.

Às 21:11 pm. O interfone tocou… permito sua subida e fico aguardando!

A campainha toca, eu abro, nós nos cumprimentamos com beijos e abraços, ele me entrega as flores, e caixa de bombons, adorei a surpresa, o cliente entra, eu tranco a porta.

Josemar ficou encantando com a roupa que havia escolhido para este encontro. Desfilei para aqui na sala, indo e voltando rebolando a bunda.

O safado passou as mãos nos meus seios e na bunda me agarrando por trás, quando alguém conduz isto em mim, meu corpo (acende a chama da putaria). Josemar ficava esfregando seu menino por trás, ainda com a calça, eu retribuía me esfregando nele. Mas, antes de tudo isso começar, sugeri que tomasse um banho (risos). Deu trabalho, amigo diário, para o homem me largar e limpar o corpo.

Enquanto o baixinho safado tomava seu banho, o aguardei no quarto sentada na cama, também acabei escolhendo uma música sensual para fazê-lo, um strip-tease, escolhi a clássica — (You can leave your hat on).

Quando Josemar apareceu enrolado com a toalha branca na cintura, pedi que se sentasse na cama, porque eu, iria conduzir um strip-tease.

O cliente adorou, obedecendo à sugestão. Sentou-se, diminuí as luzes, deixando só as dos abajures. Botei a música para tocar dançando de forma erótica no chão, e, em pé, a menos de dois metros do baixinho. Josemar logo sacou o (pau) para fora masturbando, me assistindo com atenção os meus movimentos sensuais. Lentamente, fui me despindo para ele já excitado. Subi na cama dançando para o homem, agachando e levantando bem devagarinho, me deitei por cima dele, me erguendo-continuando a dança sensual. E, quando a música terminou de tocar, tadinha de mim, pois, o homem ficou doido, me deitou na cama, despindo minha calcinha, já preparando o pau para enfiar em mim, fui rápida, pegando o preservativo, encapando seu menino, confesso: “foi delicioso”…

Iniciamos no papai e mamãe! Josemar em cima de mim, penetrando com bastante intensidade, beijos a todo momento, gemidos, sussurros, foi uma baderna deliciosa. Enquanto fodiamos a campainha tocou, tive que parar, botar uma roupa e ir atender. Era o síndico; alegando ter recebido reclamações pelo barulho que vinha aqui de dentro. Aff, acredita? Fiquei (puta) com isso. Ô, cambada de (FDP).

Voltei com raiva para o quarto, mas, não demonstrei para o cliente fingindo estar feliz. Ele chegou a perguntar quem era. Inventei qualquer desculpa fechando a porcaria da porta para não vazar o barulho da trepada. Tive que chupá-lo para reanimar seu “pauzão”. Chupei, lambi e masturbei— até o ponto exato para encapá-lo com outro preservativo.

Quando dei as opções, para ele me pegar. Josemar sugeriu eu ficar de quatro. Subi na cama ficando na posição, passei lubrificante nos buraquinhos, aguardando para ser penetrada. Por trás de mim, Josemar botou na boceta, iniciou no vai e vem com as mãos (grudadas) em minha cintura. Josemar não estava para brincadeiras, sua pegada era bruta, sedenta de prazer, estocadas profundas, deu um tesão enorme em nós. Enquanto ele estava prestes a gozar com aquela transa descomunal, cheguei ao orgasmo. Gozei berrando alto… Josemar deu uma parada, esperando liberar a explosão do orgasmo. Foi muito louco.

Enfim, quando voltei à tona, o cliente estocou durante alguns minutos, e também chegou ao orgasmo, gozando em mim no preservativo.

Deitei de bruços na cama com o baixinho em cima de mim, os dois suados. Perguntei: “e, aí, gostou? “. Ele respondeu que sim e queria dar outra em seguida. Dito isso, começamos a nos beijar. Um beijo gostoso e sensual e com desejo, de quem estava a fim de transar.

Josemar trocou por outro preservativo, deitou na cama pedindo para eu ir por cima dele. A essa altura já tinha sentando com a boceta de frente no seu menino, cavalgando devagarinho, rebolando a bunda, curtindo o momento delicioso. Gradualmente, as penetrações foram se intensificando e dali eu, já estava galopando com tudo. Josemar gemia e não parava de me olhar excitado tocando meus seios com suas mãos ásperas. Seguimos com as penetrações na velocidade do coelhinho.

Mudamos de posição. Aí, ele pediu meu (botãozinho) para “brincar”. — Fiquei deitada na ponta da cama, com as pernas abertas! Enquanto Josemar em pé, no chão! Pedi que passasse em mim, o lubrificante na região (anal), após isto, ele, me penetrou lentamente no vai e vem. Dois a três minutos depois, suas investidas foram começando a ficar veloz e com intensidade. Enquanto comia meu rabo, o maranhense lambia a sola de um dos meus pés (talvez o esquerdo, não lembro). Este parceiro é muito bom de transa. Muito carinhoso. Nossos corpos e sexos, se conectaram bem, a experiência ficava mais prazerosa ainda! Josemar se apossou de mim, de modo que eu não conseguia mais me controlar, olhava para ele abrindo os lábios da minha vagina, fazendo cara de (putona), sorrindo e pedindo que entrasse mais dentro de mim. Virei a cabeça (e os olhos) para cima, enquanto aquele baixinho devorava o meu botãozinho, com safadeza à (níveis) extremos.

— “Fica que quatro, paixão? “ (me disse, ele).

Fiquei de quatro para o maranhense, e antes de pedir para lubrificar meu ânus com o gel. Josemar o fez. Ele quis descer para me chupar, mas, o interceptei, estava saindo de um período menstrual e não me senti totalmente confiante do seu término. Josemar lambeu rapidamente o meu (cu). Abrindo e fechando a minha bunda. Safado!

As músicas seguiam tocando do meu iPhone enquanto fazíamos sexo anal. Eu, me masturbava, gemia e pedia dele, mais penetrações. O suor escorria dele em mim, seus dedos beliscavam as minhas ancas, olhava de ladinho para ele na tentativa de captar as reações do maranhense. “Como um homem pequeno daquele consegue ser tão gostoso na cama? “

Nosso próximo passo, foi, trepar de ladinho. Deitei na cama e Josemar atrás de mim, segurando uma das minhas pernas, penetrou na boceta, seguindo no vai e vem. Meteu gostoso com trocas de beijos e carinho.

— “Fica de quatro, meu bem? “ (Ele ordenou).

Daí, deu para ver que essa posição, era a sua preferida. Não reclamei, afinal, ele é o cliente, eu, a prestadora de serviço!

Outra vez fiquei de quatro com os joelhos separados me apoiando na cama com os braços. Olhei de ladinho. O cliente estava me olhando por trás. Para provocá-lo, abri a bunda com as mãos, exibindo os meus buraquinhos para ele. Josemar olhou, olhou e disse: “meu bem, seu corpo é arretado de bom”. Seu sotaque me fez rir. Agradeci pelo elogio e continuei assim por mais alguns segundinhos.

Abri a boceta e disse: “meta aqui, meu amor!” (Me senti tão vadia) (rsrsrs).

Josemar montou na cama atrás de mim e penetrou seu menino, na minha menininha, começou no vai e vem empurrando fundo, na velocidade da do coelhinho, com uma de suas mãos em meu cóccix e a outra puxando meu cabelo por trás da cabeça, enquanto suas (bolas) batiam em mim. Foi o momento mais selvagem desta transa deliciosa.

O safadinho pediu para eu roçar os dedos no meu clitóris enquanto ele me fodia com força, mais uma vez, obedeci seu pedido, escorregando os dedos lá. Acredite ou não, gozei muito nesse momento, eu berrei de prazer com o homem puxando meus cabelinhos.

Josemar me jogou na cama, fiquei de bruços ofegante abrindo e fechando os olhos, quando sinto ele deitar por cima de mim, me penetrando no (cuzinho). Daí, eu gritei gemendo. Não sei como explicar, mas aquela transa estava nitidamente melhor do que as anteriores. Josemar penetrava no estilo (flexão de braços). Ficou por pouco tempo, pelo cansaço!

Na sequência beijou meu pescoço, senti seu perfume forte, que diferia dos que eu costumava sentir dos outros clientes. Aproveitei o momento para perguntar qual perfume ele usava no meio da transa (risos). Ele, focado no vai e vem, me respondeu o nome do perfume: “Botica 214”. Emendou com outra falando: “você é muito gostosa, meu amor! Repetindo (2x). Seguimos, fodendo juntos até o final dessa empreitada louca!

Quando ele pede para eu ajoelhar, por que, ia gozar, queria que fosse no meu rosto. Prontifiquei-me na posição ajoelhada, ele em pé na cama gemendo, masturbando, seu menino próximo do rosto. Achei delicioso, quando o Josemar (explodiu) gozando. O homem berrou ejaculando, melando meu rostinho com seu leite quente. Fiquei lá me deliciando, lambendo a glande pós orgasmo. Com delicadeza, me puxou para cima, ficou esfregando o pênis no meio das minhas coxas, apalpando meus seios. Trocamos olhares nesse momento, ele terminou chupando eles (peitos) por um tempo. Josemar foi ao banheiro se lavar enquanto eu, lavei o rosto na pia. Caminhei até a cozinha acendi um cigarro, fiquei aguardando o pagamento fumando próximo à janela da sala.

Quando retornou enrolado numa toalha na cintura, pediu para lhe servir uma dose de uísque com gelo. O servi e ficamos papeando por alguns segundos. Quando deu o tempo dele de (2h), o avisei, do fim!

Josemar tirou da carteira, o dinheiro do cachê, mais, 150 reais de bonificação. Dinheiro na mão! Josemar deu-me algumas chupadas nos meus seios. Podia tê-lo cobrado pelo extra, mas, fiquei quieta para não perder o cliente. Ao final, ele disse: “que sou muito gostosa”.

Agradeci, o beijando de língua, na boca, tocando seu pau, que ficou durinho, mas, só ficou nisso, o tempo dele acabou, eu, queria descansar!

Quanto ele botou a roupa, se despediu, demos outro beijo na boca, ele escafedeu-se daqui do flat. Tranquei a porta! Fui me limpar! Arrumar a bagunça, comer e responder as mensagens dos clientes; quando, resolvi iniciar este registro, termino aqui e fique registrado. Término às 00h08...

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Foto de perfil de CarlinhaPCarlinhaPContos: 99Seguidores: 159Seguindo: 0Mensagem Sou a Carla. 32 anos, ex acompanhante de luxo em SP. Quando ainda estava na ativa, escrevi em quatro diários, relatos sexuais com os ex clientes. Minha intenção aqui é só (DIVULGAÇÃO). Para quem nunca saiu com uma profissional do sexo, essa, é a oportunidade de conhecer e aprender sobre o tema sexo pago. Boa leitura.

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