Afonso voltou para o nosso ninho de amor bem no momento em que aquele trio de novinhos que eu vira mais cedo - o magrinho negro, o ursinho e o garoto ruivo - eram trazidos para dentro da área VIP.
Olhei confuso para Afonso, que logo me tranquilizou:
— Não pense que não percebemos você de olho neles agora há pouco, gatinho — ele disse, logo antes servir um gole de champagne na minha boca, direto do gargalo da garrafa.
— Nem se preocupa — Tales disse, ao mesmo tempo em que roçava meu pau em seu rosto peludo —, não é como se a gente não soubesse dividir.
Todos riram.
— Encomendei um showzinho com eles, gatinho — Afonso tentava me tranquilizar — Só curte.
Os garotos não me cumprimentaram, mas seus olhares se prenderam no meu. Sem falar nada, eles subiram no mini-palco que ficava diante do sofá e começaram a dançar de forma sensual. Aquela dança era para mim. Afonso e Christian assistiam junto comigo, ao mesmo tempo em que depositavam beijos e mordidas no meu pescoço e peito. O ritmo dos três que chupavam meu membro seguia selvagem. Os três meninos dançavam muito bem e pareciam não ter vergonha da plateia que se formava à nossa volta. Na verdade eles pareciam gostar da atenção. O ursinho era o que tinha a maior bunda, o corpo mais gostoso e redondo. O garoto negro era mais forte e definido, ainda que seu corpo fosse magro e lisinho, enquanto o ruivo tinha um corpo preenchido por várias tatuagens. Eles pareciam ter feito a mesma escola de dança de Ronaldo, porque seus quadris e bundas pareciam ter vida própria, eles pareciam serpentes se exibindo para mim. Suas peças de roupa iam caindo no chão, uma a uma, enquanto a música avançava, as mordidas de Christian e Afonso nos meus mamilos se intensificaram e o boquete triplo que eu recebia me fazia revirar os olhos.
Ali, diante de mim, oito homens se esforçavam, de jeitos diferentes, para me dar prazer. Mais do que nunca, eu me sentia o homem mais poderoso do mundo.
Afonso e Christian davam longos goles de champagne só para depois abrirem a minha boca e sorverem o líquido alcoólico lá dentro, me alimentando. Logo os garotos estavam totalmente nus, seus paus em riste, mas o que me chamava atenção mesmo eram suas bundas, que dançavam para mim, seus cuzinhos cor de rosa surgindo à medida em que requebravam em direção ao chão.
— Não era pau que vocês queriam? — falei, ainda mais possuído pelo tesão — Pra baixo, os dois.
Afonso e Christian obedeceram imediatamente, pulando para o chão e se espremento com os outros três no espaço entre minhas pernas. Agora cinco bocas disputavam por um espaço na minha pica… Com a competição maior, Tales, Lucas, Afonso, Ronaldo e Christian tinham que se esforçar mais para provarem da minha carne, roubando o meu membro da boca do outro, abocanhando por cima a minha glande, dividindo espaço no meu saco também. Descargas elétricas se distribuíam por todo o meu corpo.
Fiz sinal para que os três garotos se aproximassem. Eles assumiram, no sofá, o lugar que Afonso e Christian ocupavam minutos antes. O negro à minha direita, o ruivo à esquerda. Mais safo que todos, o ursinho logo se montou em mim, com cada perna de um lado do meu corpo, enquanto sua bunda roçava na cabeça dos homens que disputavam o meu pau. Agora rodeado pelo trio de novinhos, me dediquei a beijá-los com paixão e ferocidade, trazê-los para perto, dedilhar seus rabinhos, mostrar que, pelo menos naquele momento, eles faziam parte da nossa comunhão.
Até que pulsou em mim a fome de cu.
— Agora vocês vão sentar na minha cara — eu disse — Se virem pra resolver quem vai primeiro. Não quero ficar um segundo sem um cu sentado na minha cara. AGORA — eu disse, cerrando meus dentes enquanto um número não-identificável de línguas passeava por meu pau e testículos.
É claro que o ursinho não perdeu tempo e logo atropelou os dois amigos, sentando na minha cara e rebolando seu cu peludo na minha cara. Depois foi a vez do garoto negro, que gemia grosso enquanto minha língua fazia movimento circulares na entrada do seu cu. Depois veio o ruivinho, que gemia que nem um gatinho manhoso, sem forças para falar nada. Os garotos se intercalavam, brigavam para sentar na minha cara, se puxavam do topo da minha língua para assumirem a posição, minha língua se cansava mas nunca parava. Meu rosto molhava com o suor misturado com a minha própria saliva e o cheiro maravilhoso daqueles rabos novinhos me dava tesão e fúria ao mesmo tempo.
Com cinco bocas no meu pau e três cus na minha cara, eu era tratado como um objeto, como uma máquina de sexo. E era como eu me sentia também. Naquele momento, naquela boate lotada, a minha única função era fazer amor com aqueles homens.
Não sei quanto tempo se passou, mas eu não cansava de namorar com meus novinhos ali em cima, enquanto meus servos me davam um trato lá embaixo. Eu me mantive naquele transe, naquela onda de tesão, mesmo quando a formação se desfez e fui puxado pelos homens e pelos garotos para uma outra área da boate, ainda mais reservada. A noite prometia.
Aquele era um quarto privativo, mas nem tanto. Uma cama enorme se encontrava no meio do cômodo, que tinha quase todas as paredes pintadas de vermelho - menos uma, que era feita totalmente de vidro. O quarto se encontrava numa parte mais elevada da boate, meio que como um camarote. Da pista de dança, era possível ver tudo que acontecia no quarto, já que a parede de vidro dava visão panorâmica do que rolava lá dentro. Era como se fôssemos a atração da festa. Eu já perdera totalmente a vergonha e o pudor, então aquela exposição só me dava mais tesão. Meus amantes também não pareciam se importar.
Eram oito passivos e eu. Um número que em nenhum momento me soou absurdo… Naquela hora, eu tinha certeza absoluta que eu tinha nascido para satisfazer a todos aqueles homens juntos, de uma vez, sem exceção… Do outro lado do vidro, a noite avançava e casais e pequenas aglomerações de sexo iam se formando na pista, mas só o que importava para mim eram as pessoas que estavam na quele quarto comigo. A cama era grande o bastante para acomodar todos nós, o que me fazia pensar que meus amantes do Clube do Homem haviam planejado tudo aqui aquilo.
— Será que ele dá conta de todos nós? — questionou o ursinho, depois de me empurrar na cama e montar em cima de mim.
Antes que eu pudesse responder, Afonso empurrou o garoto de cima de mim com raiva, arrancou sua cueca branca e assumiu a posição.
— Você não faz ideia — falou, cuspindo na própria mão e lubrificando seu cu — Mas você vai ter que se virar pra merecer um espacinho aqui — falou sacana.
O cu de Afonso me engoliu com facilidade e destreza. Era como se nossos corpos se encaixassem perfeitamente. Logo ele começou sua cavalgada, lançando seu quadril para frente e para trás, para cima e para baixo, surrando meu pau com as paredes do seu rabo. Meu corpo pegava fogo.
— Estão esperando o que, porra? — falei, tentando manter a voz firme como se não estivesse levando a surra de cu da minha vida — Todos em cima de mim, tem espaço pra todo mundo.
A cena que se seguiu só parecia coisa de filme - mais precisamente aqueles, do Fellini, que o Vicente havia me obrigado a ver. Nem nos meus sonhos mais selvagens eu me imaginaria naquela situação. Afonso rebolava seu cu em cima de mim, seu corpo pesado fazendo aquela cama gigante ranger. O ursinho abusado logo sentou na minha cara, encarando e desafiando o mais velho enquanto rebolava na minha língua. Lucas e o garoto negro se encarregaram se lamber meu saco e os poucos centímetros do meu pau que ficavam de fora do cu de Afonso sempre que ele subia e descia no membro, a pele branca do nutricionista contrastando com o tom escuro do mais novo; Ronaldo lambia, devoto, meus pés, causando descargas elétricas que parecia desembocar direto na cabeça do meu pau, complementando o prazer que Afonso me dava naquele momento; Tales e o ruivinho se encarregavam cada um de um mamilo meu, explorando a sensibilidade da região. Aquele era o paraíso na terra. Juntos, formávamos uma máquina de sexo, um conjunto de engrenagens que trabalhava em perfeito uníssono.
Afonso e o ursinho se beijavam, trocavam tapas e xingamentos, se provocando como dois chefes de matilha. O quadril de Afonso trabalhava freneticamente, mas o ursinho tinha fome: conseguiu arrancar o mais velho do meu pau, rapidamente assumindo o posto, depositando toda a sua habilidade no ato. Meu rosto ficou livre porque Afonso foi colaborar com Ronaldo na tarefa de adorar meus pés.
— Fala que eu te fodo melhor que ele — o ursinho disse, enquanto cavalgava como se meu pau fosse um mero dildo.
— Cala a boca — eu falei, sorrindo safado para ele.
— Fala, gosto, fala que eu fodo melhor que eles todos — ele era muito sacana.
Resolvi colocar ordem na situação. Como já percebera que ele curtia, desferi um tapa na cara do ursinho, para calar logo sua boca. Puxei-o para mais perto, colando minha testa na sua, sentindo o gosto de seu suor. Elevei meu quadril, enterrando mais ainda meu pau em seu cu, e comecei a meter como se minha vida dependesse disso. Ele gemia e gritava na minha boca. Finalmente estava sem fala.
— Aqui quem fode sou eu, porra — falei, com raiva e paixão enquanto empalava ele num vai e vem frenético.
Metia para sentir meu pau em sua barriga, para nocautear sua próstata. Cuspia em sua boca, batia em sua cara, prendendo o corpo do garoto colado no meu, imobilizando suas mãos. Enquanto isso, sentia duas, três línguas massageando a base do meu pau, outras línguas na sola dos meus pés, mãos passeando por todo o meu corpo. O corpo do ursinho pulava, o atrito de seus pêlos fazia cócegas no meu peito e eu já o sentia totalmente rendido.
— Ai, caralho — ele chorou, mordendo a pele do meu peito.
— Ai nada, porra — gritei — Você não queria pica, seu safado? Pede pica, filho da puta.
Ele só gemia.
— PEDE PICA — urrei, sem parar de meter.
— ME DÁ SEU PAU, MACHO. ME DÁ MAIS PICA… ME DÁ MAIS… — ele não conseguia falar e logo entendi o porquê.
Sem conseguir encostar eu seu pau, ele gozava, jatos de sêmem se espalhando por meu peito e chegando também ao queixo. O garoto dava espasmos em cima de mim enquanto eu continuava metendo, até que seu corpo se acalmou, ainda que sua respiração ainda estivesse rápida e pesada.
— Agora repete o que te falei — eu disse, olhando fundo nos olhos deles, enquanto ele tentava se aconchegar em mim.
— Aqui quem fode é você — ele disse, sorrindo enquanto o orgasmo deixava o seu corpo.
— Exato — falei, dando um tapa na bunda dele — Agora você pode sair, tenho mais cu para comer aqui.
Não tive tempo de ver se o garoto ficou bravo ou algo assim. Seu amigo, o ruivinho, não perdeu tempo e logo montou em cima de mim. Ele não sentou no meu pau logo de cara, já que naquele momento o seu amigo negro, Afonso e Tales dividiam espaço chupando a minha pica, enquanto Christian e Ronaldo, um de cada lado, beijavam minha boca, orelha, pescoço e peito…
— Não se preocupa comigo — o ruivinho falou quando finalmente conseguiu introduzir meu pênis em seu rabinho branco — Eu sou obediente.
E era mesmo. Quando eu mandava o ruivinho quicar ele quicava, quando eu mandei ele rebolar, rebolou. Totalmente rendido a mim desde o primeiro momento, o garoto gemia baixinho no começo, suspirando putarias carinhosas direto no meu ouvido. A cada cavalgada, mais fome ele tinha e mais desespero demonstrava. Percebi que, diferente de muitos dos meus amantes do Clube, o ruivinho era totalmente passivo, totalmente submisso, totalmente apto a fazer exatamente o que eu mandasse… Eu era o provedor daquela foda, o dono da força, a voz de comando. Eu era o macho e ele a fêmea, no sentido mais rudimentar possível. Bom, se ele queria ser tratado como um putinho indefeso, quem era eu para lutar contra isso? Resolvi mudar de posição, elevando meu tronco, imobilizando seus braços e pernas em volta do meu corpo, deslizando no colchão até que meus pés pisassem no chão. Icei o garoto, ficando de pé sem nunca deixar que meu pau saísse do seu cu. Sem dó alguma, ia elevando seu corpo para cima e para baixo, sentindo seu hálito de gin e limão soprar direto na minha nuca enquanto eu fazia com que seu cu fodesse meu pau, abrindo o caminho apertado de seu reto, atingindo sua próstata como quem pressiona um botão do prazer. Àquela altura, o garoto já grita, gritos femininos, finos e desesperados, submissos e desesperados. Eu o fodia sem dó enquanto encara, para além de seu pescoço, os olhos de Afonso, Christian, Tales e Lucas. Aquela foda era pra eles, queria que eles sentissem que cada centímetro do meu pau era deles, cada músculo usado para elevar o garoto era pra eles, cada mordida, cada estocada, cada pulsar do meu membro… Era tudo pra eles.
— Olha como esse rabinho engole meu pau, seu putinho — eu falei, agora olhando nos olhos do ruivinho, mas ainda ciente dos amassos que meus namorados davam, das carícias que trocavam enquanto esperavam sua vez de serem fodidos.
— Me fode… me faz fêmea, meu macho — ele gemia, gritava, suspirava, mordia meu ombro.
Quando ele gozou, fez questão de ficar mais algum tempo ainda naquela posição, no meu colo, com o meu pau pulsando em seu rabo, enquanto sua porra branca e grossa escorria por nossos corpos. Depois, sem pestanejar, se despediu de mim com um beijo apaixonado e deixou o quarto.
Era a vez do último novinho, o negro magrinho. Queria foder com todos aqueles intrusos, antes de me dedicar aos meus homens do Clube. Esse garoto eu quis pegar de quatro, posicionando-o na beirada da cama. De lá, eu poderia interagir com meus outros passivos, além de conseguir visualizar a festa que acontecia logo abaixo, para a qual eu sabia que estava sendo a atração principal. Como já havia percebido uma malandragem no menino, também não tive dó na meteção. A multidão assistindo logo abaixo me dava mais tesão, me deixava mais sacana. Meu quadril ia e vinha ritmado, numa dança deliciosa que fazia o garoto negro gemer no tecido do lençol. Ele usava em seu pescoço uma corrente grossa, de prata, que eu usei para puxar seu pescoço para trás, como se ele fosse um cavalo. E fodia e comia e metia nele com dominação, sem vergonha alguma.
— Me beija, amor — falei, sincero e suado, para Afonso. Ele me abraçou por trás, sorrindo realizado, e me beijou enquanto o garoto gemia com as minhas estocadas.
— Você também, amor — falei depois para Tales, que com todo aquele visual de árabe carrancudo, me agarrou por trás como um garoto apaixonado.
Ali, enquanto eu comia um garoto que provavelmente tinha a minha idade, eu compartilhava de uma intimidade única com cinco homens maduros que eu já amava e, no caso de Ronaldo, Lucas e Tales, ia com certeza aprender a amar. Ia beijando um a um, sem pressa e sem nunca parar de meter no cuzinho guloso do garoto mais novo. Em dado momento, ele deve ter gozado e eu também, porque meus cinco homens correram para limpar o sêmem com gosto de cu que restava no meu pau. Foram distribuindo meu membro de boca em boca enquanto eu me despedia do garoto mais novo com um beijo.
Assim que ele se retirou do quarto, e éramos apenas nós seis, meu pau seguia de pé. Não existia pau mole perto daqueles homens. Não sei se aquele era o momento mais apropriado para isso, mas não me segurei. Perguntei:
— Vocês querem namorar comigo? — falei, revirando meus olhos enquanto diversas linguas estimulavam a minha glande sensível pós-orgasmo.
Eles riram, não responderam, por um momento fiquei nervoso. Mas tudo na linguagem corporal deles me dizia que eles também me queriam, que eles também sentiam algo de muito bom por mim.
— Você vai ter perguntar pra cada um de nós, meu gostoso. Individualmente. Enquanto come a gente. É isso — Ronaldo disse, sacana, deitando-se de barriga para cima na cama.
Ele já estava pelado, seu cuzinho piscou de fome quando dei leves lambidas e salivadas em seu anel para lubrificar. Meu pau deslizou com facilidade em seu cu, ele tinha prática e elasticidade para me receber. Mas Ronaldo era habilidoso: seu cu piscava como nenhum outro, era como se as paredes de seu rabi mastigassem e massageassem meu pênis antes mesmo que eu começasse a fodê-lo.
— Pergunta de novo, rei Arthur — ele falou, olhando fundo nos meus olhos, fodendo meus 22cm com a sua musculatura anal.
— Namora comigo, Ronaldo… — comecei a bombar seu rabo, começando por um ritmo lento, curtindo o momento, sentindo cada centímetro do seu reto.
— Fala de novo… — ele gemeu, sentindo a massagem suave em sua próstata.
— Namora comigo, porra — eu falei.
Me inclinei para frete, beijando-o com força, aumentando o ritmo da foda. Entre gemidos, suspiros e mordidas na minha orelha e no meu ombro - que àquela altura já tinha várias marcas de mordida - ele soltava vários “sim”, “me come”, “me rasga”, “meu namorado”.
— Namora comigo, Tales — eu penetrava meu pênis no cuzão peludo do árabe, enquanto penetrava seu olhar com o meu. Estávamos também de frango assado.
— Você vai ter que me cadelizar primeiro, seu puto — respondeu, sua voz mais rouca e máscula do que nunca.
Ele disse isso e, imediatamente, desferiu um tapa forte no meu rosto. O tesão que senti naquele momento me possuiu e me consumiu… Devolvi o tapa, esse ainda mais forte, iniciando uma sessão de foda forte, sem cuidado, sem pudor. Posicionei bem firmes suas pernas e coxas peludas acima dos meus ombros e enterrei sem dó em seu cu… uma, duas, dez, quinze estocadas.
— AQUI QUEM MANDA SOU EU, PORRA — eu urrava enquanto mordia suas coxas musculosas, sentindo o êxtase de sua rabo abraçando meu sexo, curtindo o som do meu saco batendo contra a sua bunda.
— ENTÃO PROVA, CARALHO. ME FAZ DE FÊMEA, SEU MERDA. AGORA. VAI, COME ESSE CU COMO EU MEREÇO.
Um touro indomável, Tales só aceitou namorar comigo quando meu pau empurrou longos fios de sêmem para fora de seu pau, enquanto ele gritava barbaridades entre seus “sim”, seu pescoço vermelho das mordidas que eu dera, seu rosto marcado por vários tapas que dei.
— Namora comigo, Lucas.
A visão daquele homem gigante, branco como leite, musculoso como uma estátua grega, aqueles olhos azuis, sua expressão de cachorro pidão. Tudo nele me dava tesão. Empurrei-o mais para o meio da cama, o frango assado daquele homem ocupava quase que todo o espaço, já que suas pernas se abriam com a elasticidade de um ginasta. Seu cu estava totalmente entregue a mim, totalmente vulnerável ao meu tesão. Lucas era uma versão crescida e bombada do ruivinho, totalmente submisso apesar de seu tamanho.
— Esse cu é seu, Arthur…
— E esse pauzão é todo seu, meu príncipe.
— Ai, porra, me come mais…
— Como pra sempre o cu do meu namorado — eu tirava meu pau por um longo segundo, para logo em seguida depositá-lo no fundo do rabo daquele homem.
Lucas suava, eu também. Eu me aproximava da exaustão, mas nada ia me fazer parar de comer aquele homem até que ele chegasse ao orgasmo. Meu quadril judiava das ancas daquele homem, suas unhas arranhavam minhas costas, ele aplicava sua força enorme puxando meu corpo mais para dentro dele. Seu orgasmo veio quando seu olhar se arregalou para mim, seu corpo ficou tenso, duro, seus músculos tesos, sangue subindo em sua cabeça… Lucas tremia, chorava, engolia meu pau, me puxava para beijos, mordia meus lábios, gritava seu gozo na minha boca.
— Nem precisa pedir a gente em namoro, gatinho — disse Afonso, me empurrando de volta na cama.
— É claro que a gente aceita — seu marido, Christian, completou.
Eu estava exausto, drenado de forças. Mas ainda tinha fome de cu. Afonso e Christian já me conheciam, já sabiam da minha fome. Ainda duro como pedra, meu ainda estava pronto para recebê-los.
— O Ronaldo nos ensinou uns paços de dança hoje, você quer ver? — Afonso perguntou, muito safado, agachando-se em direção ao meu pau ereto.
Christian realizava o mesmo movimento, mas em direção à minha cara. Não tive como responder ao mais velho, mas é óbvio que eu queria conferir o que eles tinham aprendido. E logo percebi. Ao invés de engolir todo o comprimento do meu pau, Afonso suspendeu seu corpo sobre o meu, apenas com a cabeça do meu pênis enganchada em seu cu. Interrompi a sessão de cunete que já começara no cu de seu marido para testemunhar como aquele homem de 1,90 de altura, corpo musculoso e grisalho, cabelo militar e barba escura requebrando seu cu em minha glande como quem dança o mais proibido do funks. Até que os movimentos começaram a variar, todos baseados na sentada nervosa e violenta que Afonso aprendera com os passos de dança sensuais de Ronaldo. Ele subia e descia, malhava meu pau, sentava com força acentuando o barulho agudo das da pele de sua bunda batendo contra a minha pélvis… Rebolava, trabalhava seus joelhos para requebrar seus quadris em cima do meu pau, massageando a parte de baixo da minha glande, engolindo todos os meus 22 cm. Eu revirava meus olhos, sentia ondas fortes de calor subirem pelo meu peito, me deixando mais exausto e mais fogoso ao mesmo tempo. Até que trocaram de posição, Afonso requebrando sobre a minha língua entumecida, me tirando o ar com a imensidão de sua bunda, enquanto Christian se apoiava sobre a minha barriga para dançar um balé ainda mais elegante. Seu corpo trincando se contorcia, o suor escorrendo por sua barriga, enquanto seu pau acompanhava o sobe desce rebola requebra daquela sessão de hipnose física que ele performava no meu pau.
Eu não sabia quantas horas haviam se passado, quantos orgasmos já tinham acontecido naquele quarto, nem quantos beijos foram trocados… Mas naquele momento era como se o peso de todo aquele prazer, todo aquele tesão, tivessem se acumulado na sensibilidade da minha glande nas paredes do rabo de Christian, na dormência deliciosa que eu sentia na boca de tanto linguar cu. Quando eu gozei meu jatos fartos e grossos no cu de Christian, ouvia também gritos dos dois donos do chá de cu que eu levava na hora. Minha visão ficou turva por um momento, perdi um pouco das forças, só sabia urrar dentro do ânus de Afonso e projetar minha pélvis para cima. Meu orgasmo era grande, era gigante, atravessava as paredes vermelhas e a parede de vidro daquele quarto.
Naquele meio tempo, Tales, Lucas e Ronaldo observavam a cena enquanto trocavam carícias. Mas a minha gozada foi como que um alarme urgente: rapidamente se juntaram a nós na cama, numa orgia de seis corpos suados e extasiados, onde testemunhei mais um dos absurdos deliciosos que agora faziam parte da minha vida. Com muito cuidado, Christian retirou meu pau do meu cu, levando o tempo necessário para que a maior parte do meu sêmen grosso permanecesse armazenado em seu reto. De barriga para cima e seu cu arreganhado diante de nós, era como se ele esperasse por algo. Logo descobri o que era: um a um, meus namorados caíram de boca no rabo molhado e aberto de Christian, sugando para si um pouco da minha porra. Afonso foi primeira, depois Tales, depois Lucas, depois Ronaldo. Eu assistia estupefato. Logo fui puxado para um emaranhado de corpos, onde minha saboreei minha própria porra da boca de todos eles, babando e salivando em meio àqueles homens.
A pista de dança lá embaixo ia se esvaziando, o sol com certeza já havia nascido. Mas nós não tínhamos a mínima intenção de sair daquela cama, onde nos fizemos namorados uns dos outros.
Em dado momento, comentei com ele a impressão que tivera durante a foda:
— Ver todos nós, juntos, trabalhando daquele jeito… Fodendo daquele jeito como um só. Foi como se fôssemos uma máquina de sexo — falei, ainda extasiado com o sexo, rindo comigo mesmo com a forte possibilidade de nada do que eu falara fazer sentido.
— Meu gostoso, você não percebeu ainda? — Ronaldo falou, aconchegado no meu peito.
— O que? — perguntei, curioso.
— A máquina de sexo aqui — Lucas, meu príncipe inglês, falou — é você.
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E chegamos ao décimo capítulo, queridos. Ainda tem muito mais putaria vindo aí, mas agora as coisas vão tomar rumos ainda mais inesperados. O que acharam do capítulo e o que acham que vem por aí?
Como sempre, estou aberto a críticas e sugestões, time. Vamos trocar nos comentários