Namoro com Prazo de Validade 15 anos depois - 2

Um conto erótico de W
Categoria: Heterossexual
Contém 2544 palavras
Data: 30/08/2022 15:37:35

Acordei bem cedo e desorientado. Levei um tempo até perceber que eu não estava na minha cama, e sim na cama da Sara. Quando vi que era ela ao meu lado, fiquei mais tranquilo e dormi de novo. Acordei novamente, já mais tarde. Virei e vi que estava sozinho na cama. Como eu ainda estava meio disperso, fiquei um tempo olhando para o teto. enquanto os pensamentos iam se assentando.

Assim que eu me senti melhor, peguei as minhas roupas e me vesti. Achei que ia ser estranho ficar andando sem roupa nenhuma na casa de outra pessoa. Quando acabei eu percebi um som vindo meio de longe e fui atrás. O som me levou até a cozinha, onde Sara estava terminando de preparar o café, vestida apenas com uma camiseta larga:

- Achei que ia ter que te acordar. - Ela disse com um sorriso. Então ela deixou algumas coisas que estavam em suas mãos na pia e veio até mim. - Bom dia. - Ela disse com um abraço enquanto ficava nas pontas dos pés para me beijar. Eu tenho 1,93 de altura, e ela tem em torno de 1,60, então mesmo fazendo esforço, ainda tive que dar uma ajuda puxando ela para cima.

Coloquei ela no chão e pegamos algumas coisas para o café, então fomos para a sala comer. Primeiro ela perguntou se eu havia dormido bem; onde eu respondi que não tinha do que reclamar, e que a noite foi ótima. Ela riu e disse que também tinha adorado a noite, e que estava feliz que eu estava com ela. Continuamos comendo e conversando coisas pequenas, e então levamos tudo de volta para a cozinha. Como era pouca coisa, lavamos toda a louça bem rápido e guardamos a comida. Assim que acabamos, Sara me pegou pela mão e fomos até o quarto novamente. Eu entendi a intenção, e tirei as minhas roupas de novo, e então, ela tirou a camiseta que estava usando. Ela não estava usando mais nada por baixo.

Pedi para Sara que ficasse um tempo em pé, então pude ver melhor o seu corpo; haviam passado 15 anos e ela estava quase igual. Os seios estavam um pouco maiores e as pernas um pouco mais grossas, mas ainda estava tão linda quanto na época da faculdade. Talvez até mais. E novamente voltei os olhos para a sua bucetinha; os pelos que ela deixava aparados sumiram, mostrando apenas os lábios de uma forma bem delicada.

Pedi para ela me acompanhar, e Sara veio do meu lado apoiando a cabeça no meu peito como ela fazia nas nossas escapadas ao motel. Deixamos o silêncio ditar o ritmo dessa vez, e passamos o resto da manhã deitados só curtindo a companhia um do outro. Ficamos assim até bater a fome de novo. Foi então que decidimos nos levantar de novo para pensar no que comer, e eu tomei a coragem de fazer a seguinte pergunta:

- Sara, eu pensei o seguinte. - Disse torcendo para que as palavras saíssem de uma forma coerente. - Ontem nós jantamos e viemos para cá. Se você quiser, podemos sair pra almoçar e depois ir para a minha casa.

Ela adorou a ideia. Perguntei se podia tomar um banho antes, e ela concordou, dizendo que depois seria sua vez. Tomei um banho rápido pois estava com muita fome, e em seguida foi a vez da Sara. Ela pediu para que eu esperasse na sala, pois me faria uma surpresa. Concordei, embora eu queria ver ela saindo peladinha do banho.

Enquanto estava no sofá meio inquieto, Sara saiu do banho enrolada na toalha, onde ela pediu para escolhermos um lugar. Eu disse que ali perto tinha um restaurante que eu gostava de ir e Sara concordou. Voltei a atenção para a sala; não havia nada que indicasse uma vida de casal ali; nada de fotos sorridentes ou lembranças felizes. Não duvidava das informações que a Cris havia me passada semanas antes, mas talvez a história tenha sido meio pesada, afinal Sara havia se recusado a falar do passado quando perguntei. Por mais que eu quisesse perguntar para definir um eventual próximo passo, estava claro que a decisão de se abrir era apenas da Sara.

Estava tão absorto nessa questão que eu acabei não ouvindo quando Sara me chamou pela primeira vez. Na segunda vez, levei um susto ao ouvi-la, e levei mais outro quando me virei; tirando a camiseta e os tênis, que eram diferentes, lá estava Sara com o mesmo conjunto de saia e jaqueta jeans que ela usava na faculdade, e os cabelos presos no mesmo rabo-de-cavalo da época. De repente em senti em 2006, como na época que nos conhecemos.

Disse que adorei a surpresa e lhe dei um beijo. Então Sara pegou sua bolsa e saímos. Pegamos o carro dela e fomos até o lugar que eu falei. Pegamos uma mesa em um canto tranquilo e retomamos a conversa enquanto esperávamos a comida. Enquanto o papo ia indo, fui reparando que ela continuava a não falar sobre a vida pessoal após a faculdade. Presumi um trauma pesado para ela evitar de falar, pois ela sempre foi uma pessoa animada e nunca se poupou de fazer o que queria. Terminado o almoço, fomos embora e dei as direções até o meu prédio.

Assim que entramos, peguei suas coisas e deixei em um canto fácil de pegar, mas que não atrapalhasse o caminho. Então mostrei onde ficava o banheiro e a cozinha, caso ela quisesse, enquanto dizia que precisava me trocar. Enquanto eu procurava alguma coisa menos "formal", lembrei dos presentes que Sara havia me dado na faculdade. Deixei tudo fácil no criado-mudo para lhe mostrar depois.

Voltei e Sara havia saído da cozinha e estava em direção ao banheiro. Antes de entrar, ela pediu para que eu esperasse no quarto, o que eu fiz sem questionar. Ao entrar de novo, dei mais uma olhada, dessa vez para ver se estava tudo em ordem. Ouvi um barulho atrás, e quando virei, era Sara entrando no meu quarto pelada, usando apenas os tênis:

- Você fica pelada desse jeito o tempo todo? - Perguntei lembrando de uma vez específica no motel onde ela fez exatamente o mesmo.

- Foi você que disse que eu fico bonita assim. - Sara respondeu fazendo beicinho.

Achei graça e lhe dei um beijo. Então trouxe ela para a cama e tiramos as nossas roupas. Ficamos aos beijos por tempo até que ela pediu com voz manhosa:

- Posso dormir um pouco? Depois do almoço bateu o sono.

- Claro que pode. - Eu respondi sentando na cama. - Você quer que eu...

Ela segurou a minha mão antes de eu terminar de responder:

- Não, fica aqui. Dorme comigo.

Não tive nem coragem de dizer alguma coisa. Voltei para a cama e lhe dei um beijo. Sara retribuiu e encostou a cabeça no travesseiro. Puxei uma coberta para nós dois e fiquei vendo ela pegar no sono. No fim eu também acabei dormindo um pouco.

você ti

Não sei quanto tempo eu dormi, só sei que acordei com a Sara olhando pra mim. Ela parecia feliz e deu um sorriso quando eu acordei. Dei um de volta, e parei um momento para me recompor.

- Dormiu bem? - Ela perguntou colocando a mão no meu rosto.

- Dormi sim. Você está melhor agora?

- O sono já passou.

- E agora, quer fazer o que?

Sara respondeu com um beijo e veio para cima de mim. Havia entendido a resposta, e começamos a nos pegar. Ficamos um tempo deixando a temperatura subir e então pedi uma pausa, onde eu peguei os presentes que eu havia deixado ali perto:

- Você lembra disso? - Entreguei para ela as fotos que ela havia me dado na faculdade, junto com a calcinha que ela também tinha me dado na primeira vez que nos pegamos em um canto escondido na faculdade.

Ela pegou tudo da minha mão e olhou as fotos uma por uma sem reação. Quando acabou de ver, Sara me deu um abraço com um sorriso enorme no rosto. Depois voltou a atenção para a calcinha com uma expressão surpresa:

- Você nunca esqueceu de mim...

Trouxe ela para perto com um abraço e disse que nunca esqueci. Nós ficamos assim por um bom tempo, e quando ela se afastou por um momento para tomar um pouco de ar, o seu rosto que era bem branco e pálido estava rosa e cheio de lágrimas. Eu levei um susto na hora fiquei sem saber o que fazer; eu realmente fiquei com medo de ter feito alguma coisa errada. Sentei na cama com as mãos nos seus ombros esperando ela se recompor:

- ... Eu passei tanta coisa... - Sara disse com uma longa pausa, como se quisesse levar o tempo que fosse para organizar os pensamentos. - Eu cheguei a ter raiva de você por um tempo. Achei que você tinha ido viver a sua vida e deixado a minha lembrança lá atrás....

Eu, claro, não entendi nada. Eu tentei dizer alguma coisas mas tudo que saiu foi um "quê" meio estranho que me deixou com vergonha, pois dizer aquilo e daquela forma forma parecia descaso. No fim achei melhor só ouvir e deixar ela terminarEu passei tanta coisa nesse tempo, e eu sempre me perguntava sobre o porquê de você nunca ter me procurado, aí tudo foi aumentando e assumindo proporções maiores, e no fim...

- Você quer conversar? - Se eu soubesse o que estava para vir...

- Eu tive um casamento péssimo, e um divórcio pior ainda...

Eu não consegui falar nada. O namoro que a gente teve na faculdade era uma coisa com tempo contado. Doeu bastante para mim quando acabou, mas na época era o caminho natural. Eu meio que sabia que havia doído para ela também, mas não sabia o tanto. Nessa hora eu vi a Sara se fechando de novo e cruzando os braços como se ela tentasse de proteger de alguma coisa.

- Olha, - Ela começou a dizer, de cabeça baixa, quase com vergonha. - Eu sei que você não teve culpa de nada...

Nessa hora eu vi que ela precisava muito de um abraço, e dei um, fazendo questão de trazer ela para bem perto de mim. Lhe dei um beijo na testa e disse de novo que nunca havia esquecido ela. Ficamos assim mais um pouco e recolhi tudo da cama, guardando novamente. Depois nos deitamos de novo, deixando ela se acalmar no meu peito. Sara me deu um sorriso agradecido e ficamos mais um pouco em silêncio. Nem vimos o tempo passar e a luz do sol indo embora.

Quando começou a esfriar um pouco mais, nós decidimos sair da cama. Nessa hora achei por bem perguntar:

- Se você estiver afim, quer comer alguma coisa, e depois vamos dormir?

- Quero sim. - Ela disse apoiando baixinho apoiando a cabeça em mim. Depois do que tinha acontecido, fiquei aliviado com a resposta dela. - Vamos pedir?

- Olha, eu até faço algumas coisas muito bem. Dá pra fazer um jantarzinho leve...

Sara achou graça e concordou, então nos vestimos melhor e fomos para a cozinha. O papo entre a gente foi ficando animado e logo ela estava sorridente de novo. Assim que a comida ficou pronta, levamos para a sala e ficamos lá comendo sem preocupações.

Quando acabamos bateu a famosa preguiça e nenhum dos dois queria levar as coisas para a cozinha. Depois eu um tempo e algum esforço, eu levei tudo para cozinha e Sara foi para o sofá, pedindo para eu me sentar ao lado dela. Fiz como ela pediu e ela se deitou apoiando a cabeça no meu colo. Aproveitei para dar uma olhada na sua bunda, pois ela estava só de calcinha e camiseta. Bateu a vontade, mas a preguiça impediu um pouco as coisas na hora.

- Você está quietinho. - Sara disse de um jeito manhoso. - Tá triste?

- Relaxa, é só a comida. - Eu disse ainda lerdo.

Continuamos no sofá por um tempo em silêncio. A minha mão que estava no braço da Sara foi descendo e acariciando a sua bunda e as coxas. Ela gemia baixinho e foi se aninhando no meu colo. Vez ou outra os meus dedos entrava por baixo da calcinha para sentir a sua pele, fazendo Sara gemer bem baixinho. Logo fui empurrando a sua calcinha, e Sara foi ajudando de pouco em pouco até que ela tirou totalmente, dispensando a camiseta logo em seguida.

- Você gosta mesmo de ficar nua. - Fiz esse comentário mostrando que eu estava achando graça da coisa toda.

- Pra você eu gosto. - Ela disse num tom de voz feliz.

Ficamos mais um pouco no sofá e meu foi ficando duro. Não deu tempo par pensar se a Sara tinha percebido ou não, pois ela tomou a iniciativa e tirou minha rola pra fora, muito dura, e começou com um carinho leve, seguido de beijos na base. Só fiquei em silêncio deixando ela curtir e fazer o show dela.

Logo ela ficou de quatro e abocanhou meu pau iniciando um oral com muita vontade. Novamente deixei ela dar o espetáculo e fiquei curtindo sua boca. Aproveitei que ela estava sem calcinha e fui passando a mão em sua bunda e levando os dedos de forma calma até o seu cuzinho. Os gemidos dela foram se intensificando, e comecei um carinho de leve no seu cu com os dedos sem enfiar nada. Nós fizemos sexo anal algumas vezes na faculdade, mas com o tempo que passou achei melhor conduzir de forma mais calma essa parte e deixar ela com vontade de fazer.

Estava adorando aquilo tudo, então Sara se levanta e muda de posição, ficando de quatro com a bunda virada para mim. Entendi e me posicionei atrás, levando meu pau até a entrada da sua buceta. Fui entrando de leve e comecei a bombar sem pressa; eu queria aproveitar bem aquela buceta. Não demorou muito e Sara estava com a cara enfiada no sofá e gemendo com vontade. Mantive o ritmo por um tempo até que ela virou o rosto pra mim:

- Tá gostando?

- Eu tô adorando! - Eu disse meio ofegante.

- Então me fode! - Sara disse enfática. - Mete com vontade!

Não me fiz de rogado e meti com força. Sara gemia com vontade, parecendo que não surra de pica daquelas fazia tempo. Mantive o ritmo e quando senti que ia gozar, aumentei e meti com mais força. No fim gozamos quase juntos, ela só não fazendo escândalo pois estava com a cara no sofá.

Eu caí sentado quase morto enquanto a Sara se encolhia no sofá depois de gozar. Fiz um esforço meio atrapalhado e trouxe ela para perto de mim, onde ficamos abraçados por mais um tempo. Puxei ela pro quarto e ela foi fazendo manha, pois o sono estava batendo com força.

Assim que deitamos ela me deu um beijo e me olhou como uma criança pidona. Entendi que ela queria carinho nessa hora e dei outro beijo e puxei ela para perto. Sara se acomodou e ficamos de conchinha esperando o sono chegar.

- Amo você. - Ela disse com voz de sono.

- Também te amo. - Respondi já quase apagando.

Tentei pensar no que tinha acontecido durante o dia. Previ uma montanha-russa emocional gigante pelo pouco que Sara havia contado, mas no fim o sono e o cansaço venceu e apaguei também, muito satisfeito com o que houve.

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Foto de perfil de Wammy HouseWammy HouseContos: 57Seguidores: 63Seguindo: 19Mensagem Só alguém que escreve sobre coisas que já viveu, mas que deveriam ter se encerrado de outra forma.

Comentários

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Muito bonito o reencontro. Espero que dessa vez sigam juntos.

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