Moro em uma cidade litorânea do Espírito Santo onde a vida é generosa com quem tem dinheiro e bom gosto. Nos meus 53 anos de vida estou em ótima forma, nado todo dia além de correr e andar de bicicleta entre outros. Casado, branco 1.80 m de corpo definido. Também não dispenso um bom buteco e uma Heineken bem gelada e alguns torresmos kkkkkkk. Vamos aos fatos!
No bar que sempre gente faz amizades apareceu um dia um casal na faixa dos 25 anos, ela, morena, alta, clara, cabelo liso na cintura de corpo perfeito. Ele loiro alto de muito boa aparência também. Sentei perto deles e ouvindo as conversas descobri que o rapaz era cabeleireiro. Em certo momento ele perguntou se eu sabia de um ponto para alugar para montar seu salão e que tinham se mudado do interior recentemente. Respondi para ele que eu mesmo tinha alguns imóveis e que poderiam olhar. Saímos do bar e fomos ver um dos imóveis que ele ficou super interessado e fechamos contrato por um ano. Meses se passaram, passei a cortar cabelo no salão e minha esposa fazia as unhas com patrícia esposa do cabelereiro. Não sei por que as coisas para eles não iam bem. O Cláudio sempre queixava que mal mal pagavam as contas. O mesmo Maria Clara dizia para minha esposa apesar de nunca terem atrasado o aluguel.
Um certo dia, já perto de vencer o contrato encontrei o Cláudio no bar. Sentamos juntos e já meio de fogo ele disse que o jeito seria voltar para o interior, que as contas não fechavam e também começou a criticar os gastos excessivos da esposa.
Disse que já estava devendo no cartão de crédito e não tinha solução para o problema. Eu já meio de fogo resolvi dar uma de cretino e disse para ele que talvez eu pudesse deixá-lo mais um ano isento de aluguel. Ele ficou muito interessado e fui dizendo para ele que a mulher dele era maravilhosa e que tinha uma proposta para ele. Então eu disse que na minha idade dificilmente conseguiria uma mulher daquela e se ela fosse para motel comigo estava tudo resolvido. Ele ficou vermelho e disse que aquilo não era proposta descente, levantou da mesa e foi embora. Fiquei muito preocupado em ele ir falar com minha esposa ou mandasse a mulher falar com ela.
Nada aconteceu durante um mês, também fiquei meio cismado e não fui mais no salão. Um belo dia estava no bar e ele chegou e foi direto para minha mesa que estava vazia. Bebemos umas duas cervejas e notei uma certa inquietação no rapaz. De repente ele disse que tinha uma coisa para conversar comigo. Me antecipei e pedi desculpas pelo ocorrido e disse que eu estava bêbado naquele dia. Ele calou-se por alguns minutos, então me perguntou se a proposta não estava mais de pé. Quase engasguei com um gole de cerveja e fiz afirmação que sim. Então ele me disse que eles tinham Conversado muito a respeito e chegaram a conclusão que topariam. Com algumas condições disse que queriam ficar 2 anos e que seria uma única vez e não mais, além de sigilo total. Concordei com sigilo e com ser uma vez só porém discordei de ser 2 anos. Respondi ele com sorriso sínico que era só renovar o contrato e tanto fazia ser assim ou em dinheiro como foi da primeira vez. Ele estendeu a mão e disse ok. Daí passou a perguntar detalhes de que dia seria a saída e a renovação do contrato. Disse que ele poderia escolher a data da saída e no outro dia iríamos no cartório renovar o contrato. Ele concordou e disse que iria pensar numa data. Passou três dias ele me ligou perguntando se podia ser naquele dia, respondi que só poderia no outro final de semana que iria viajar. Ele concordou e ficamos marcado para uma sexta. Fiquei planejando tudo durante a semana e imaginando que iria fazer com aquela delícia. Minha mulher é professora de educação física e tem um corpo maravilhoso também. O dia que pego ela de jeito ela mia e sai com a buceta ardendo toda esfolada. Fui privilegiado pela natureza em questão de dote, meu pau é bem grosso de 18 cm de comprimento, porém é quase da grossura de uma cerveja long Net. No dia marcado peguei a Patrícia num estacionamento de supermercado. Ela estava toda produzida de salto alto e vestido preto na altura do joelho. Parei o carro e ela entrou, já dizendo que estava morta de vergonha. Eu disse que podia ficar tranquila era só negócios, que jamais iria tocar nesse assunto com alguém e depois daquela noite eles poderiam seguir tranquilos. Ela começou a relaxar e fomos para um motel. Chegando não ataquei de imediato, ofereci bebida e começamos conversar ela foi se soltando e de repente comecei a passar a mão em seus cabelos. Ela foi e deitou na cama. Comecei a mordiscar o pescoço dela por trás da orelha e ela toda arrepiada consegui chegar na boquinha carnuda e a beijei lentamente ao mesmo tempo eu por cima dela esfregava meu pau por cima do vestido. Ela já correspondia quando consegui um beijo de língua. Ela já estava bem soltinha quando levantei e tirei o pau para fora e ofereci. Ela fez um olhar de espanto e curiosidade ao mesmo tempo e pegou com uma das mãos e começou a lizar devagarinho. Não resistiu e levou a boca e começou lamber a cabeça que mal cabia em sua boca. Até então não tinha tocado no prato principal, queria deixar por último, mas o tesão era tanto que tive que antecipar as coisas e pedi ela que tirasse o vestido e ficasse só de calcinha. Ela tirou e voltou a deitar então eu fui dar uma cheirada naquela racha por cima da calcinha que exalava um cheiro espetacular. Puxei a calcinha preta de lado e quase enlouqueci quando vi o mariscão da sujeita, comecei a lamber aquilo igual criança quando ganha um presente e rasga caixa e fica tão ansioso que nem sabe por onde começar. Não resisti e tirei a calcinha dela e forcei ela arreganhar as pernas e fui sugando aquela perereca lisinha de todas as maneiras. Ela já contorcendo se manifestava que queria pica. Meu pau estava já soltando gotas de porra. Mandei ela fica de quatro na beirada da cama e coloquei o mastro na porta da buceta dela, ela olhou para trás com uma carinha marota e disse: - será que essa geba cabe aí? Eu respondi que só ia colocar a cabeça e que ela que decidia o tanto que queria. Ela já tinha virado uma putinha no cio e começou empurrar a bunda para trás foi até a metade e deu um gritinho de tesão e olhou para trás e disse enterra logo isso na minha buceta que já estou pirando de tesão. Não obedeci e voltei o pinto para porta da buceta dela e brinquei ali quase 2 minutos e quando ela menos esperava enterrei tudo bem devagar e depois fui perto do pescoço dela e disse vc vai ser minha puta agora. Comecei a meter rápido e de vez em quando tirava para fora e colocava denovo ela já não se continha mais e pedia para ir por cima . Quando já estava quase gosando deixei ela ir por cima ela era muito puta na cama e me falou que estava quase gozado, enfiei os braços por entre as pernas dela e dei umas socadas com força, não resisti e gozei junto com ela e me prendeu ali por um tempo. Depois virou de barriga para cima eu levantei e vi a buceta dela escorrendo porra. Peguei uma cerveja e fui para sauna ela ficou deitada suspirando um tempo e foi tomar banho. Terminou o banho e foi na sauna também. Ficamos lá conversando sobre o marido dela, ela falando que nunca tinha transado com outro homem, que ele era muito ciumento e tinham começado a namorar no colégio. Também falei algumas trivialidades e saímos da sauna. Disse para ela que estava tudo certo e poderíamos ir mas ela olhou para mim com uma carinha de puta e veio me beijar e me disse no ouvido baixinho. Quero mais, minha buceta tá pegando fogo e quero fuder mais. Joguei ela na cama e encarquei a vara sem dó. Eu por cima a segurando pelos cabelos e chupando sua língua chamando ela de puta, vadia ela me respondia em tom imperativo sou sua puta e quero pica, rasga minha buceta. De vez em quando eu diminuía o ritmo e metia devagarzinho ela entrava em transe e de repente sentia ela prendendo meu pau com a buceta eu correspondia com uma forte estocada e chamava ela de puta. Assim foram quase uma hora. Ela teve vários orgasmos eu me contendo e não saia de cima. Certo momento ela fechou as pernas e resolveu brincar de difícil, me disse que não ia me dar mais. A buceta dela estava muito inchada e lubrificada que mesmo com as pernas fechadas meu pau entrava facilmente. Tirava e colocava e certo momento abri as pernas dela e fiz ela arreganhar toda e soquei com muita força enterrando tudo. Ela já estava aniquilada e cravava a unha em minhas costas. Chegou um momento que não tive como conter e gozei bem no fundo da bucetona dela já toda esfolada. Tomamos mais um banho e a levei de volta no mesmo estacionamento de supermercado onde seu marido esperava no carro. No outro dia o telefone tocou e era o Cláudio querendo a ir renovar o contrato. Encontrei ele no cartório e fizemos a renovação ele evitava me olhar diretamente nos olhos, percebi e não rendi conversa. Depois de um mês do ocorrido ainda não tinha encontrado mais o Cláudio nem a Patrícia. Certo dia estava no bar quando Cláudio chegou e sentou em outra mesa e pediu uma cerveja, nem me cumprimentou. Tomou umas 3 e quando foi ao banheiro eu estava lá mijando ele olhou com espanto a minha pica e me disse TD bem! Respondi, tudo e vc!
Voltei para minha mesa e ele ficou ainda no banheiro e para minha surpresa voltou pegou a cerveja e foi sentar comigo. Conversamos sobre o salão e negócios que ele disse estar indo bem, que tinha controlado as contas e estava ganhando grana. Foram mais de uma hora de conversa ninguém tocava no assunto da mulher. Então falei que tinha que ir embora, ele se levantou e me disse se eu não queria ir na casa dele comer uma pizza que a Patrícia estava preparando. Fiquei meio receoso e tentei recuar mas fui contido com argumento que a Patrícia sabia fazer excelente pizza. Eu, com minha descendência italiana não podia resistir a uma pizza e me dispus a ir. Ele fez uma ligação e escutei ele dizendo que tinha um convidado para a pizza. Ele estava de pé, então entramos no meu carro e dirigi a sua casa que era pertinho. Ele abriu a garagem e entrei. Ao descer do carro ele foi me mostrar sua coleção de tesouras e equipamentos de salão que ficava em um quartinho. Depois fomos para sala onde sentei no sofá e ele foi buscar uma cerveja. Escutei ele conversando com Patrícia e logo voltou trazendo uma cerveja acompanhado da Patrícia que estava com shortinho bem curto, extremante curto, tipo pijama. Olhei despistado e vi a lasca de buceta. Patrícia veio até mim eu me levantei e a cumprimentei pela mão. Então ela nos convidou para cozinha que a pizza estava pronta.
A pizza estava excelente e comemos tudo. Voltamos para sala eu e Cláudio e Patrícia ficou arrumando as coisas.
Nesse momento Cláudio me disse: --Que vc achou? Respondi, expetacular, muito tempo não comia uma pizza tão bem feita. Ele então falou: estou perguntando da Patrícia, respondi que ela era linda e ele era um homem de sorte. Ele tomou um gole de cerveja e me perguntou queria realizar uma fantasia dele. Me disse que depois do nosso encontro eles tinham recuperado seu casamento e que antes a vida sexual era fria e agora quase todo dia tinha sexo. Nesse momento Patrícia veio e sentou perto de mim. Comecei a alisar os cabelos dela e passar a mão nos peitos dela e ela descaradamente tirou a blusa e o shorts e ficou só de calcinha peguei na buceta dela e quando olhei o Cláudio estava de pau duro já fora da calça batendo uma punheta então levantei e tirei a geba para fora e fiz ela chupar e o Cláudio quis vir participar mas ela disse: comporte-se corninho, depois do convidado que terá sua vez, se proceder mal vai ficar um mês de castigo e vou fuder com ele todo dia, pegou a calcinha e entregou para ele que ficou cheirando. Cláudio tinha um pau normal nem grande nem pequeno, fiquei quase uma hora namorando Patrícia. Depois de um tempo ela veio por cima e colocou a cabeça do pau na buceta e deu uma sentada violenta. Me agarrou com as unhas e começou a cavalgar não demorou um minuto e senti ela gozando e gritando de prazer. Ela me disse ao pé do ouvido, deixa o Cláudio um pouquinho e quero que você esporre na minha cara. Eu disse: -- venha corno comer sua puta arrombada. Ele obedeceu e ela deitou e arreganhou o bucetão ele começou chupando a buceta dela e eu entreguei a vara na boca dela. Ela sugava com maestria e Cláudio por fim meteu nela também nesse momento esporrei na cara dela e os dois se beijaram e continuaram fudendo eu passei o dedo na porra e lubrifique o cu dela e atolei o dedo e deixei lá e senti ela prendendo enquanto Cláudio já tinha gozado na buceta dela. Nesse momento meu telefone tocou e era dona Maria querendo saber onde eu andava. Me despedi e fui embora.