Escravas sexuais do sistema parte 2: Vendidas em lotes no leilão para homens

Um conto erótico de Anão Jedi Manco
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 1121 palavras
Data: 28/09/2022 15:50:35

(Para entender melhor essa história, deve-se ler primeiro a parte 1. Aqui daremos identidade as 21 garotas que seguiam Cecília e Edna no acampamento.)

Depois de presas, treinadas da pior forma possível como submissas e adestradas para que suas mentes nunca esqueça as vadias que elas são, as 21 garotas do acampamento de Cecília passam 40 dias presas na prisão da fazenda, sem banho de Sol, sem contato com outras mulheres, e sem trabalho forçado. Todas estão fisicamente recuparadas das marcas e machucados do processo de teinamento a que essas putas foram submetidas. Suas mentes não se recuperaram, pois tudo que passaram as tornaram objetos vivos, sem esperança, exatamente como os homens esperam receber suas escravas no leilão.

É chegado o grande dia. Todas tomam banho, ganham uma coleira preta com um velcro na parte exterior, que é onde os homens interessados vão grudar suas ofertas. Todas são depiladas, submetidas a um processo de chuca para limpar toda sujeira, e permitir um bom sexo anal, e tem seus cabelos amarrados em forma de rabo de cavalo. Depois disso, de 7 em 7, são presas por seus clitóris em fila indiana, e levadas caminhando para o centro de eventos da Fazenda de adestramento.

Chegando ao salão principal, elas puderam ver muitas cadeiras enfileiradas em círculo, e no centro do salão existiam 21 postes de madeira, cada um com um grilhão na base superior. Elas foram enfileiradas no centro do salão, e guardas separavam os grupos, pendurando cada uma daquelas mulheres nesses troncos. Elas ficavem em pé, com suas mãos colocadas para o alto, presas nos grilhões. Pouco tempo depois, todas estavam ali, as 21 mulheres do grupo, cada uma com um valor, um número de identificação tatuado, e esperando lances de desconhecidos, sem saber o que queriam com elas, quem eram ou o que pensavam. Elas eram mercadorias, tratadas como objetos, sem nenhuma relação afetiva.

Homens bem vestidos começaram a chegar, jovens, idosos, altos, baixos, magros, gordos, todos tinham um único interesse. Eles desejavam adquirir escravas. As mulheres olhavam para aquele cenário, mas já não temiam mais como antes, pois tinham passado por coisas inimagináveis até ali. Elas só queriam que suas mentoras também estivessem naquele lugar, pois na mente delas, elas sofreram muito mais que Edna e Cecília.

Com o salão cheio, começa o leilão. O leiloeiro passa as recomendações, explica o que cada escrava passou no treinamento, suas especialidades, suas origens, etc. Ele pede um momento para os convidados, pois ele tinha orientações de como o leilão iria funcionar. Ele explica que aquele dia seria diferente, e que aquelas escravas não poderiam ser vendidas separadamente, e que todas seriam vendidas em grupos de 3 escravas. Grupos essses que meticulosamente foram montados pela equipe da fazenda, contendo uma mulher de cada um dos grupos que foram separados no adestramento delas, quando ficaram separadas em 3 grupos com 7 mulheres. Dessa forma, explica o leiloeiro, aquele que arrematar um lote, levará para sua propriedade 1 mulher treinada em serviços pesados como arar terra, puxar carroças, carregar pesos, que poderia muito bem servir como ponygirl ao seu novo dono, uma segunda mulher com experiência em permanecer imóvel por longo período, nem que seja com ajuda de algo sólido. Nesse momento os homens riram, além de ter grande connhecimento com sexo oral, mesmo em animais ou paus imensos, e por último uma escrava acostumada com as piores torturas que eles pudessem imaginar, e que serviria muito bem para tirar o tédio de seus donos, quando esses precisassem se divertir punindo alguém.

Então começou o leiloeiro a apresentar os grupos. O primeiro era composto pela japonesinha rebelde, aquela da coquedama de pedra, uma morena alta, torneada, e uma ruiva linda, na faixa dos 35 anos, que chamou a atenção dos homens da platéia. E assim, grupo por grupo foram sendo mostrados para o público. Mesmo presas, elas estavam em ordem, então os homens puderam perceber que cada grupo tinha uma cor específica de coleira, então o leiloeiro libera um momento para que todos possam se aproximar, olhar de perto e tocar as mercadorias.

Foi um festival de mãos bobas, dedos enfiados em todos os orifícios, beliscões nos mamilos, e muita ofensa para aquelas mulheres, rebaixadas ali a simples pedaços de carne. Após esse período, elas já estavam excitadas, pois fazia 40 dias que não seintiam um toque macho, e era vísivel que muitas estavam molhadas. Uma delas, uma loira, inclusive já estava pingando seu suco no salão.

O leilão começa, e o primeiro grupo, o da japonesa rebelde é vendido a um velho gordo, um homem horrendo, que claramente era muito sádico, por nada menos que 500 mil reais. Imediatamente os guardas retiram as 3 mulheres do centro do salão, colocam elas presas em uma minúscula jaula no canto do local. Era uma jaula para 1 mulher, então elas ficam imóveis, praticamente uma roçando na outra. Todas são amordaçadas, e dessa forma não podem tumultuar o local.

Vem o segundo grupo, esse com uma loira linda, de olhos azuis e peitos médios, uma morena escultural e uma jovem senhora de pele muito branca e cabelos castanhos. Vendido a 1 milhão de reais, esse grupo ouve do comprador que vai ser levado para um bordel em uma cidade distante. E assim se segue. No fim do leilão, o grupo da japonesa é informado que irão para a casa do seu comprador, e que ele é um general aposentado do exército local, viciado em práticas não convencionais de interrogatório. O segundo e o terceiro grupo vão para bordeís, o quarto, quinto e sexto para sítios da região, e o sétimo foi adquirido por uma escolas para jovens ricos. Esse grupo com certeza seria utilizado para aulas práticas de dominação e humilhação, nde aqueles jovens iriam aprender como tratar uma boa puta.

Terminado o processo, os convidados vão se embora, ficam somente os compradores, que recebem dos guardas da fazenda a inscritura de suas novas propriedades, os códigos de rastreamento dos chips que elas possuem no corpo, e uma manual de tudo que elas fizeram, quando e quantas vezes foram punidas, e quais alimentos estavam acostumadas.

Grupo por grupo vão sendo carregados aos transportes que as levarão para seus novos destinos. A maioria é amarrada em traseira de camionetes, exceto o grupo da japinha rebelde, que é amarrado no bagageiro de teto de uma SUV. Elas com certezas iriam se sujar naquela situação. Em seguida todos pegam o caminho de saída da fazenda, e o velho da SUV faz questão de ser o último, para andar na poeira dos carros da frente. Era nítido que ele fazia isso para humilhar as suas novas escravas.

Continua nos próximos capítulos mostrando a chegada de cada grupo ao seu novo destino.

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Comentários

Foto de perfil de Anão Jedi manco

Não teve muita aceitação aqui, mas no wattpad, se procurar pelo título ou pelo meu nick, tem a continuação

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