Nesse momento eu estava tomado pelo tesão observando minha sogra encarando meu pau a poucos centímetros e pedi para ela mamar bem gostoso mas recusou dizendo que não era boa ideia pois a filha estava no banho e o combinado era só amanhã, mas insisti que não haveria problema, que já era certo o que iria acontecer e só um carinho não faria mal e Mara continuava dizendo que não era correto até em um movimento rápido fui um pouco para frente e a cabeça do meu pau encostou em seu lábio e sua reação foi se afastar um pouco devido ao susto e outra vez ficou frente a frente com minha tora que já estava toda babada e já que tinha dado certo segui me aproximando mais até encostar em seus lábios novamente só que desta vez ela não se afastou e esfreguei meu membro duro em sua boca mas ela não cedia, ficava só olhando pra cima balançando a cabeça negativamente e eu passando meu cacete em seus lábios que já estavam como se ela tivesse passado gloss de tão brilhante, então peguei sua mão e coloquei na minha rola e minha sogra instintivamente começou a bater uma punheta e nessa hora fui às nuvens, como batia gostoso, manuseava meu pau de um jeito que já estava prestes a gozar e com muito foco interrompi a punheta, e passei a esfregar nos lábios dela que ainda não abriam para receber meu caralho, por fim acabei não resistindo e gozei em seu rosto para sua surpresa já que não esperava por essa esporrada sem aviso prévio mas não disse palavra alguma porque se falasse entraria esperma na boca.
- Está bem? Perguntei para minha sogra ao voltar do banheiro.
- Estou.
- Gostou da nossa brincadeira?
- Gostei, por pouco não perdi o controle, se você tivesse continuado eu não sei o que aconteceria.
- É a primeira vez que gozam na minha cara, apesar de estar de boca fechada acabei engolindo um pouquinho, completou.
- E gostou do sabor? Perguntei maliciosamente.
- Pelo pouco que provei não tem como dizer, riu.
- Logo menos vai tomar bastante direto da fonte e tirar a dúvida.
- Sem vergonha! riu novamente.
Ficamos nos pegando na sala até minha esposa desligar o chuveiro e descer para pedirmos pizza e tivemos uma noite agradável regada a vinho e altos papos até que Mara decidiu ir deitar pois já estava tarde e não sei se foi por conta da bebida, Camila pediu para a mãe me dar um beijo de boa noite e Mara cordialmente me deu um beijo no rosto.
- Só isso, mãe? Tem que dar um beijo decente. E me deu um baita beijo de língua molhado diante de sua mãe.
Camila pegou em sua mão e a conduziu até o sofá onde eu estava deitado e pediu para ela me dar boa noite de novo, minha sogra que estava com a respiração ofegante pela situação me deu um baita beijão de língua que me deixou louco pelo simples fato da minha esposa estar vendo a mãe dela beijando seu marido. Depois de um longo beijo ela se despediu e subiu para o quarto e perguntei para minha mulher por que tinha feito aquilo e ela disse que era pra encorajar nós dois pois achava que estávamos travados um com o outro, mas mal sabia ela que pouco antes tinha enchido de porra a cara da mãe dela.
Nem preciso dizer que o sono não veio, meu pensamento estava todo na mulher dormindo no quarto ao lado e resolvi descer peladão mesmo para tomar um pouco de água para tentar me acalmar e quando pego um copo de água ouço a porta de um dos quartos abrir e passos descendo a escada e eis que surge minha sogra usando um shortinho bem pequeno e apertado e uma blusinha azul, que olha pra mim sem roupa e age com naturalidade sentando na caldeira e pedindo um pouco de água.
- Que pacotão lindo de se ver hein, sogrinha. Comento enquanto lhe sirvo água.
- Pacotão? Não entendi.
- Quero dizer que está com o bucetão gostoso nesse shortinho, expliquei.
Mara então abre um tímido e encantador sorriso que me deixa de pau duro na hora.
- Já está de pinto duro de novo! Falou indignada.
- Culpa sua, sogrinha. Agora a senhora vai ter que dar um jeito porque está até doendo de tão duro.
- Tadinho, o que posso fazer para te ajudar?
Sentada mesmo, Mara afastou a cadeira em que estava sentada um pouco para trás e me encostei em pé na mesa e pedi para ela se aproximar de novo ficando de cara com minha vara.
- Quer tomar leitinho quentinho e cremoso antes de ir dormir? Perguntei.
- Quero sim, disse mordendo os lábios.
Dei a ordem para cair de boca e ela veio sem cerimônia e com um apetite voraz colocou meu pau todo na boca e começou a chupar maravilhosamente num ritmo bem gostoso me deixando louco de tesão e enquanto me mamava de forma competente enrolei seu cabelo na minha mão direita tirando a boca dela do meu pau porque agora eu diria como a sem vergonha iria chupar minha rola e mandei ela começar lambendo do meu saco e subindo até a ponta, depois passar língua na cabeça do meu pau, descer cheirando ele todo até chegar no meu saco e dar umas boas chupadas nele, subir mordiscando e beijando ele todo até chegar novamente na cabeça e aí sim engolir tudo, que por sinal ela engolia até a base, e assim por diante, o que ela fez de forma magnífica até prestes a gozar e a liberei para chupar do jeito que quisesse e minha sogra mamou com vontade e engolia com um apetite tão grande que até babava, meu cacete estava todo cheio de saliva até que não aguentei, segurei sua cabeça e comecei gozando dentro da garganta, lá no fundo, depois os outros jatos já foram na boca mesmo, nunca tinha gozado tanto na vida, estava extasiado e minha sogra bebeu toda minha porra e limpou meu pau com a língua sem eu ter precisado pedir.
- Tomou bastante leite dessa vez, gostou?
- Adorei, em maior quantidade é mais gostoso, e riu.
Pediu licença para subir já que estava tarde e em tom de brincadeira perguntei se ia escovar os dentes.
- Não, vou dormir com o gostinho de leite na boca.
- Vagabunda gulosa! Disse no força do momento.
Na hora achei que ela ia ficar puta da vida e falar um monte pois como já disse a mulher é arretada, mas para minha surpresa apenas deu risada e começo a subir as escadas e para testar o quanto Mara estava na minha perguntei:
- Sogrinha, tu é minha vagabunda?
Ela virou-se em minha direção olhando em meus olhos e disse:
- Sim, agora eu sou.
Continua...