A Surpresa. Parte 3.

Um conto erótico de Odinoque
Categoria: Heterossexual
Contém 943 palavras
Data: 29/09/2022 17:00:08
Última revisão: 29/09/2022 22:07:15

Acordei na manhã seguinte com o barulho da minha esposa na cozinha, olhei no relógio e ainda eram 8 da manhã, coloquei uma roupa e desci encontrando as duas.

- Bom dia, moças.

- Oi, estou indo ao supermercado. Como não queria te acordar estava pedindo para minha mãe abrir o portão manualmente porque não estou achando o controle da garagem.

- Está em nosso quarto, respondi.

- Quero chupar sua buceta, disse no ouvido da minha sogra enquanto Camila subia para buscar o controle.

- Depois que a Cá sair deixa a porta do quarto destrancada e já fica deitada sem calcinha.

Minha esposa desceu e Mara voltou aos seus aposentos para dormir sem falar nada e cinco minutos depois subi para o andar de cima chegando na porta do quarto onde estava minha sogrinha e girei a maçaneta da porta que estava destrancada como pedi. Apesar da luz apagada a janela estava um pouco aberta e o recinto o estava bem iluminado e pude ver minha sogra deitada no colchão no chão me observando, coberta com um lençol, ao que me aproximei e puxei o lençol para ter a visão mais inebriante de todas, minha sogra só de blusinha e sem calcinha com as pernas dobradas e abertas mostrando aquele bucetão enorme, bem carnudo e inchado parecendo um capô de Fusca, toda raspadinha. Na hora me deitei entre suas pernas e fiquei admirando aquela xoxota, comecei a cheirar, e que aroma bom que tinha, quando encostava meu nariz ela dava umas tremidas e gemidinhas, então passei a dar uns beijinhos nela até que com as mãos eu abri sua buceta e diante daquela maravilha toda rosinha e ensopada cai de boca, chupava com gosto seu grelo, enfiava a língua lá dentro deixando a coroa maluca, já não tinha mais controle sobre seu corpo, gemia alto e rebolava a buceta para sentir mais fundo e eu me deliciava naquela xana até que desci mais um pouco e dei umas linguadas em seu cu, que a fez gemer ainda mais, e me esbaldei nessa brincadeira gostosa até que gozou de uma forma tão intensa que começou a praticamente gritar e ter vários espasmos, parecia até que estava tendo um ataque, seus olhos reviravam e ela empurrando minha cabeça para eu parar mas como estava fraca devido ao orgasmo eu aproveitei para judiar, segurando suas mãos e continuei chupando aquela bucetona, ela se contorcia falando coisas sem sentido até que de repente deu uma gemida bem alta e esguichou um líquido na minha boca antes de desfalecer.

Na hora eu me assustei achando que era urina mas não era e bebi todo aquele suco que estava uma delícia (depois fiquei sabendo que algumas mulheres tem o hábito de esguichar quando gozam) e quando tirei minha cara da buceta a vi respirando fundo e toda mole, só me olhava ofegante e com lágrimas nos olhos daí presumi que ela nunca tinha gozado antes ou há muito não o fazia, e após 10 anos sem contato sexual deveria estar exausta, o que ela me confirmou mais tarde e ainda disse que nunca tinha sido chupada. Fiquei um tempinho ajoelhado entre suas pernas só esperando se recompor admirando aquela bucetona toda encharcada e nesse meio tempo eu já tinha tirado a roupa quando ela notou meu pau duro próximo a xoxota me encarando com olhos de quem não aguentaria levar rola e apesar de eu estar em ponto de bala não queria estragar o acordo que tinha feito com minha mulher, mesmo depois de toda putaria que já tinha feito com sua mãe, e assim sendo apenas passei o pau por sua bucetinha que reagiu com trimiliques e gemidos baixinhos, principalmente quando roçava a cabeça na portinha da xana que estava ensopada e pronta para sentir meu membro. Com meu pau todo lambuzado me aproximei de seu rosto e comecei a bater uma punheta e pedi pra ela abrir a boca, e sem botar o caralho dentro gozei feito louco e minha sogra bebeu tudo bem bonitinho mesmo quando deixou escorrer um pouco no canto da boca e rapidamente pegou com o dedo e lambeu tudo.

- Preciso dormir um pouco, disse com semblante cansado e satisfeito virando pro lado e dormindo do jeito que estava, sem calcinha com a buceta babada toda exposta e com gosto de porra na boca.

Mais tarde naquele dia Camila estava preparando o almoço e pediu para eu chamar sua mãe no quarto, que estava dormindo até agora, pois ainda tinham que dar uma saída para ver algumas coisas para noite, nem bati na porta e já fui entrando e minha sogra estava peladinha se preparando para entrar no chuveiro e se assustou mas quando viu que era eu deu um sorriso e fiquei paralisado a vendo nua, que peitões lindos ela tem, grandes e com bicos marrons bem firmes apesar de levemente caídos devido a idade e com intimidade pedi para ela dar uma voltinha e pude ver aquela bunda gostosa, bem larga e durinha que já tinha provado antes e não me segurei e já a agarrei apertando e beijando sua boca até que desci para os peitos e chupei com gosto, lambia, chupava e até mordia levemente os biquinhos que estavam mega pontudos até ouvir minha esposa gritar por nós lá de baixo, então parei de chupar aqueles tetões e minha sogra foi se banhar e ao passar por mim dei um tapa em sua raba com firmeza.

- Ainda é minha minha vagabunda safada?

Em resposta a minha pergunta, minha sogra encheu a mão no meu pau por cima da bermuda e disse:

- Vou ser sua vagabunda até quando quiser que eu seja.

Continua...

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 68 estrelas.
Incentive Odinoque a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

que tesão, se quiserem enviar fotos ou contos de incesto real, fiquem a vontade: secretscfc@gmail.com

0 0
Foto de perfil genérica

Excelente, continue.

Não tem nem uma foto dessas gostosas para mandar? E-mail smartcsc10@gmail.com

0 0