— Se você não se sente preparado para ler esse tipo de conteúdo, prefiro que passe para o conto de cima ou de baixo.
Apresentação:
Precisaria de 1000 contos para poder explicar os porquês, os motivos de escrever sobre mim e a minha família.
Preciso tomar cuidado com informações pessoais, que possam servir de motivação para pesquisas de curiosos na internet.
Meu nome real é Isabel. Tenho 27 anos. Meço 1,74 de altura. Tenho 65 quilos. Olhos castanhos claros. Faço o biótipo — “a gostosa”. Seios médios, bundão, pernão, tudo (ão).
Faz, dois anos e oito meses que estou morando sozinha, com a ajuda do meu pai comprei meu tão sonhado apartamento.
Desde pequena gostei de moda, das roupas modernas, das passarelas, do mundo da moda. Estudei moda não posso dizer o nome da faculdade, seria muito otária ao revelar essa informação, desculpe-me.
Tenho uma loja de roupas femininas em sociedade com minha irmã na cidade que resido, fica aproximadamente 90 km da cidade de SP.
Minha infância e parte da adolescência não me ocorreu nada que meus valores e princípios fossem agredidos. Quando cheguei perto dos dezessete anos me firmando como pessoa; percebi algo diferente e incomum rolando na casa dos meus pais.
Roberta; é minha irmã, tem 32 anos, olhos castanhos, cabelo médio para comprido, meça 1,70 de altura, por volta de 60 a 65 quilos.
Rô, também mora sozinha há quatro anos. Minha irmã é formada em direito, mas não exerce a profissão. Ela namora há 1 ano e meio.
A Roberta, é daquelas pessoas que gostam de viajar, parece cigana, tem rodinhas nos pés, gasta boa parte do que ganha para pagar hospedagem e passagem aérea. Acho minha irmã mais bonita que eu, ela também faz o biótipo — “Gostosona”. Peitão, pernão, bundão.
A gente se dá bem na relação afetiva de irmãs, brigávamos quando éramos mais novas, agora é paz e amor!
Mayara; é o nome da minha mãe, minha rainha; meça 1,65 de altura — tem entre 55 a 60 quilos. Mamãe é linda, puxamos a beleza dela, já que nem eu, nem a Roberta, nascemos com os olhos azuis do papai.
Reginaldo; é o meu pai. Tem 60 anos, meça por 1,75 de altura — magro, olhos azuis. Papai é empresário, charmoso, inteligente, amoroso com a família e fiel a nós.
Dadas as apresentações. Agora vamos aos fatos:
— “Posso dizer que somos uma família feliz, pouco diferente das demais famílias tradicionais; é, eu tenho que explicar, preciso, aliás, ou ninguém vai entender essa porra toda. “
Vou ser direta: Trata-se de incesto!
— Por essa e muitas outras razões; não posso dar informações sobre nós.
Embora não produza cicatrizes de um incesto forçado entre eu, minha irmã e meus pais. Uma desconfiança minha sobre eles aconteceu quando eu tinha de dezesseis para dezessete anos.
Eu e minha irmã nunca fomos abusadas pelo nosso pai. Ele sempre nos respeitou, deu amor, carinho, bens materiais, educação de qualidade.
O que aconteceu foi natural sem forçar barra. — Minha irmã devia falar a versão dela, mas como sou a “louca” da família. Terei eu que explicar.
O início das desconfianças:
Por muito tempo percebia algo acontecendo quando não estava em casa; os olhares do meu pai para a Roberta, os sorrisos, os cochichos na cozinha, entre outros fatos. Qualquer pessoa,por mais que seja curiosa, sentiria essa estranheza pairando no ar do próprio lar.
Darei exemplos:
Ver a irmã sair do quarto dos pais com o cabelo desorganizado. Ouvir ruídos vindo do quarto da irmã.
Ver um pai ciumento não dar liberdade a filha namorar. (Eu pensando ser devido aos estudos da Roberta, como fui otária.)
Talvez um dos problemas mais recorrentes em casa era; a desculpa da porta emperrada que logo desemperrava. Não foi uma vez — foram várias.
Tinha também às viagens repentinas da Roberta com meu pai, eu ficava puta de raiva, chorava de soluçar com ciúmes sem saber que, na verdade, eles eram amantes. — Entretanto, fui otária e enganada por muito tempo.
Eu sempre fui bocuda, ainda sou até hoje. Cheguei a perguntar para mamãe; se ela não achava estranho o papai ficar grudado na Roberta?
Minha mãe ficou pálida, mesmo tempo, corada com minha pergunta nesse dia. Ela sempre desconversava falando; que eu “via pelos em ovos. “
Passaram-se algum tempo, não mais presenciei Roberta e meu pai tão próximos ao outro. Era certo que eles tinham conversados sobre as minhas desconfianças.
Meu pai começou a conversar mais comigo, tentando criar afinidades. E, assim, convenci-me de que a tentativa de rever a nossa amizade de pai e filha, era um desejo de ambos.
Hoje, sei que um “não” bem-dado na hora certa mudaria o rumo do destino. Era uma quinta-feira à noite, mamãe estava no trabalho. Roberta na faculdade, eu deitada no sofá assistindo televisão. Papai chegou do trabalho trajado de social com sua clássica maleta preta.
Independentemente do tipo de ligação que se tenha com uma pessoa, exige-se respeito. Esse momento existiu quando papai sentou ao meu lado, sem explicação, apoiou sua mão nas minhas coxas, eu não soube como agir nessa situação, foi a primeira vez que papai me tocou nesta parte do meu corpo. Fui me afastando lentamente prestando mais atenção no entorno da sua calça, admitindo existir uma excitação dele ao ter me tocado. Fiquei pálida e sem ação. Uma desatenção da minha parte em ficar olhando para sua calça, papai que permanecia com as mãos em mim, disse:
Por quê?
Eu sem entender nada; respondi: Por quê, o quê, pai? Fiz algumas tentativas de ele explicar a pergunta, mas ele levantou-se saindo da sala.
Ainda assim não levantei a hipótese que aquilo havia sido uma tentativa por parte dele de algo fora do comum comigo. Entre equivocadas tentativas de compreensão, apeguei-me à esperança do ocorrido que tudo passaria.
Nessa noite, não pensei em outra coisa, há não ser o que havia acontecido mais cedo na sala. É difícil para uma filha compreender as motivações que levam um pai tocá-la e fazer carícias nas suas coxas.
O pior de tudo não podia comentar com ninguém. Fiquei sem chão. Quando pesquisei o assunto no Google. Li muitos textos e trechos de livros de mulheres que já tinham feito incesto com o pai.
Um texto que marcou foi este:
“Você tem que provocar excitação nele, tem que se vestir de modo insinuante, têm que falar de sexo com ele, perguntar quais são as fantasias dele e também falar das suas como quem nada quer. Isso já seria um bom começo. “
Esse texto acima ficou na mente muito e muito tempo. — Porra, seduzir meu pai seria loucura demais e proibido.
No dia seguinte na escola “boiei” na aula pensando no que havia acontecido na noite anterior com meu pai. Eu havia lido um monte de porcarias na internet e pensado em monte de bosta desde o dia que meu pai passou a mão em mim.
O que você lerá a seguir — aconteceu e, é verdadeiro, juro por Deus que é verdade.
Não tenho certeza, mas três dias depois, estava sozinha em casa, sabia aproximadamente o horário que papai chegava do trabalho.
Ganhei um Samsung Galaxy S₄no natal. Um dom que tenho é a coragem e persistência. Escondi o celular na penteadeira no meu quarto, colocando meu ursinho em cima para esconder. Fiquei na varanda aguardando meu pai entrar de carro no condomínio do prédio.
Quando ele entrou de carro, corri para o quarto ansiosa. Deixei a porta entre aberta, apertei o (play) do celular para gravar. O celular estava com a câmera virada para a porta do banheiro. Entrei no banheiro, tirei a roupa, liguei o chuveiro, comecei a tomar banho. Tive a ideia de deixar a calcinha na cama, mas desisti no final.
Tomei banho sem olhar para trás, por mais que eu quisesse olhar, controlei-me. Não vi nada anormal — nenhuma sombra durante a ducha.
Quando terminei, saí enrolada com a toalha no corpo, saindo do box do banheiro para o quarto. A primeira coisa que fiz foi fechar a porta, parar a gravação do celular.
Caros leitores; meu psicológico ficou abalado quando vi meu pai na gravação se masturbando enquanto me via nua tomando banho. Só dava para vê-lo de costas com as calças arriadas no chão. O predador estava de olho em mim, esperando o momento de atacar.
Vi e revi a gravação uma dúzia de vezes. E tudo veio átona, as desconfianças dele com a Roberta, os olhares, a porta emperrada, tudo.
Naquele dia, eu fiquei pensativa, não jantei, mal falei com eles, enfurnei-me no quarto até o dia seguinte quando fui à escola.
Depois de tudo cheguei a uma conclusão, porque não há razão para não ser, por mais que fosse loucura da minha mente. Roberta e meu pai tinha um caso amoroso. Por isso ela ganhava os melhores presentes do meu pai. Viajavam sozinhos, sei lá mais o que…
Já me passou pela cabeça que eu fosse adotada. A dúvida era:
— Será que mamãe sabia?
Acho que todo mundo é assim; no final do dia, você sabe o que pensar e agir. Os bons sucessos que compensam são as vitórias e ninguém pode tirar isso de nós.
“Conquistar não é o suficiente. É preciso saber seduzir. ” Dizia Voltaire.
Você deve estar se perguntando:
Como eu seduzi meu pai, não é?
Que mulher não gostaria de ficar especialista na arte de seduzir, mesmo que seja seu parente mais próximo? Seu pai.
Li muitos artigos de sedução na internet, não que não fosse boa em sedução, fui muito namoradeira, vivia trocando de namoradinhos, perdi a virgindade com 15. Mas, seduzir meu pai, não estava nos meus planos, nem nos piores pesadelos.
Aí chegou o Tal-vezes para mim:
— Talvez ele seja tímido, e tenha medo ou receio de não saber como chegar, abordar ou mesmo conversar.
— Talvez seja engano meu…
— Talvez ele tenha medo de ser descartado, medo da minha reação, medo deu contar para mamãe, medo de uma situação constrangedora. Receio de dar errado.
Hesitei, fui ao tempo certo, pelo fato de achar que não tivesse colhão de abordá-lo, seduzi-lo e conquistá-lo.
A primeira coisa que eu sabia era que não existia “fórmula mágica”. Nem receita perfeita para a arde da sedução.
Por esses motivos preparei-me psicologicamente, pois quando acontecesse, o resultado fosse como eu gostaria, era certo que a minha vida e a dele iria mudar para sempre.
Era uma terça-feira à noite. 12 de novembro de 2013. Mamãe estava no trabalho. Roberta na faculdade. Quando papai chegou em casa carregando três sacolas pretas. Eu estava deitada de minissaia com as pernas entre abertas, ele viu minha calcinha, era preta toda de rendinha. Ele ficou sem graça. Papai falou:
— Oi, boa noite, filha? Respondi:
— Oi, boa noite, pai…
Fiquei sentada no sofá, assistindo TV com as pernas cruzadas, esperando-o se sentar do meu lado. Papai não sentou, foi para o quarto tomar banho. Depois me chamou para ir ao quarto, quando cheguei, ele estava de calção, camiseta e chinelos.
Papai deu-me uma das sacolas, ele havia comprado um presente para mim, era um vestido preto caro muito sofisticado. Dei um abraço gostoso nele, agradecendo-o pelo presente inesperado.
Perguntei; se ele queria que eu vestisse o vestido e mostrasse para ele?
Papai disse sim, queria ver se ficou bem no meu corpo. Seu Reginaldo, só não esperava que eu tirasse a roupa na frente dele. Tirei minha camiseta e depois tirei a minissaia, fiquei de calcinha e sutiã na frente do meu pai.
Nunca esqueço a cara que papai fez ao me ver seminua no quarto dele e de mamãe. Peguei o vestido da sacola botando ele em mim e meu pai envergonhado olhando.
Fiquei incrivelmente linda com o vestido preto, tinha ficado perfeito e elegante. Fui para perto do espelho girando em 360° graus, olhando o vestido. Cheguei a perguntar para papai; se ficou bom no meu corpo? Ele falou para eu esperar um pouco, aproximando-se perto de mim. Olhou, olhou com muita vergonha e com receio; respondeu que sim. Seu Reginaldo, sempre nos deu presentes excelentes, ele tinha “olho clínico” dificilmente errava o tamanho.
Não pensei duas vezes, tirei o vestido há poucos centímetros do meu pai, joguei o vestido na cama, coloquei-me, sentava na beira da cama, abri as pernas decidida a conquistá-lo, não queria apenas seduzir, meu objetivo foi chegar as vias de fatos, dificilmente não teria outra oportunidade, se não fosse naquele dia.
Tardei em perguntar para papai; se ele me achava bonita?
Seu Reginaldo não sabia onde esconder a cara de tão vermelho que sua face ficou, riu de nervosismo, mas respondeu dizendo; eu tinha me tornado um mulherão.
E aí começou o jogo de sedução. Então, aqui é o momento onde tudo mudou na minha vida e a do meu pai.
Foi um encontro totalmente diferente do que eu estava acostumada a ter. Prefiro conquistar um beijo ao ter que roubá-lo, pois sei que sou capaz de proporcionar tesão num homem, mesmo que ele seja o meu pai.
Colocarei o máximo de informações importantes e interessantes, para poder contar de fato, tudo e como aconteceu nesse dia.
Fui beijava na boca pelo meu pai — mas, não, foi qualquer beijo. Comecei a beijá-lo também retribuindo o beijo. Seu Reginaldo, começou a chupar e a lamber meus lábios e minha língua. Sentia seu hálito quente, cada parte do seu corpo no meu e o prazer que isso me proporcionava era absoluto, proibido, indecente. Foi, sem dúvida alguma, a minha maior loucura até então.
Eu não gostava nem de pensar o fato de alguém nos flagrar. Nos braços e na cama com meu pai; falei para ele tirar as calças. Papai conduziu a situação tirando-a, ele mal me olhava, de tanta vergonha que estava.
Pela primeira vez vi o pênis do meu pai ao vivo, e a cores. Era normal, tinha seus 15 a 17 centímetros. Lotado de veias grossas, a cabeça mais parecia com a de um cogumelo. Nunca mais esqueci desta cena.
Foi tão rápido que comecei a fazer um sexo oral incrível no meu pai, lambia e chupava seu pau duro e depois suas bolas, eu sabia o que estava fazendo. Ele estava muito excitado e depois dê-o excitar bastante, papai subiu em cima de mim e me penetrou na buceta tão forte que eu gritei.
Começou bem devagar, sentindo e me fazendo sentir cada detalhe desse primeiro contato entre seu pau duro e minha buceta quentinha e molhada. Começou a mexer seu corpo em cima de mim. Beijamos a exaustão nesse dia com trocas de carinhos. Além de me surpreender com aquele presente, causou-me uma emoção relacionada ao sexo.
Sussurrei no ouvido do meu pai, colocando a mão na nuca dele e minhas pernas abertas com seu membro dentro de mim. Lembro que papai forçava movendo a cintura sem parar. Percebi termos muitas coisas em comum — além de pai e filha, química sexual.
Descobri que não sabia conduzir e dominar homem na cama, porque os meus parceiros sexuais eram todos da minha idade. Senti-me muito mal com isso, mas era algo que eu devia aceitar. Meu pai tinha experiência de sobra, e principalmente, com sexo, na prática.
Quando meu pai me pôs de quatro, avisei-o de imediato que era virgem do cu. Respeitosamente, ele só meteu na boceta, deu-me tapinhas na bunda, sem ser agressivo. Até nos dias hoje; não sei como eu conseguir transar com meu pai. O tesão nos cegou e deu nisso!
Depois, ele colocou-me na beira da cama, abriu minhas pernas e começou a penetrar de uma forma intensa e frenética. Lá fizemos um sexo bem gostoso e intenso na cama por quase uma hora!
Papai gozou na camisinha. Quando acabou, ele deu um nó na ponta do preservativo, o descartou dando descarga no vaso sanitário.
Era quase 20 horas, quando fomos tomar um banho; foi a primeira vez que tomei banho com meu pai. Passou um tempo, eu estava ajoelhada fazendo um sexo oral no meu pai e começamos a transar novamente, durante o banho, e terminamos na cama. Esse dia foi incrível!
Quando coloquei a roupa, saí do seu quarto dele para o meu quarto; não acreditando no que havia acontecido entre nós. Lembro-me que fiquei olhando para o espelho do banheiro ainda descrente, não entendendo nada até perceber que fiz sexo com meu pai.
Tem continuação…
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