Descobrindo o Significado da Perversão (Parte V)

Um conto erótico de João Salvatore
Categoria: Heterossexual
Contém 2180 palavras
Data: 29/09/2022 20:55:55

Logo depois da vez que eu fiz um ménage a trois com a minha mãe Adriana e sua amiga Luciana, e depois que eu comi a minha tia Sarah, musa das minhas punhetas de início da puberdade, um sentimento diferente veio a mim: eu me sentia poderoso por satisfazer aquelas mulheres super experientes, me sentia ótimo por pegar toda aquela sede de sexo das três e competentemente sacia-las.

Até o momento eu só tinha transado com duas mulheres na minha vida: minha mãe e minha irmã Luana, sendo que o sexo tinha tornado parte do meu cotidiano, e a partir do momento que eu pude transar com mulheres novas, eu pus tudo que eu tinha aprendido até então em prática, e sem contar que transar com minha tia Sarah tinha reascendido aquela chama excitante do proibido que era o incesto.

Como disse, Luciana e tia Sarah ficaram muito mais próximas de nossa família depois disso. Naquela tarde de domingo, minha tia dormiu no meu quarto agarradinho a mim. Aquele dia tínhamos passado o dia todo assistindo pornografia italiana: eu, Luciana, tia Sarah e a minha mãe Adriana. Foi uma tarde de muita masturbação e suruba. Aquela imagem de ver minha mãe chupando a bucetinha da minha tia foi inesquecível, além de algo que me fazia lembrar das minhas irmãs Luana e Sofia, e que fazia a saudade bater de uma forma inebriante.

Como vocês lembram, eu nunca tinha transado com Sofia, e ela já estava voltando de viagem com Luana, e assim não me aguentava de vontade de come-la finalmente, principalmente depois de todas aquelas seções virtuais que eu e Luana tivemos com ela no MSN, episódio inclusive de capítulos passados.

Relembrando, Sofia era a mais velha dos irmãos, era de pai diferente, era ruiva, possuía discretas sardas em torno do rosto e do corpo, tinha seios médios, branca como a neve, magra, e a bunda bem avantajada.

Enquanto elas não chegavam, eu descontava minha vontade na minha mãe, passei aquela semana toda bem mais tarado do que o normal, comia ela na cozinha, no banho, de madrugada, eu não parava. Minha mãe achou engraçado minha excitação, e finalmente combinou com Luciana de conhecer a filha dela, a Natália, uma menina, linda, de cabelo loiro, quase ruivo, magrinha, seios já bem amadurecidos, aquela bundinha bem arrebitadinha e aquelas pernas cumpridas e bem torneadas.

Natália fazia cursinho pré-vestibular junto com o ensino médio, era uma aluna bem aplicada, queria prestar medicina, ela era bem nerd, e gostava de videogames. Acabamos por ficar muito amigos, tínhamos gostos em comum, ela conversava bem, não era fútil, e honestamente ela me lembrava muito Sofia, o que me provocava uma luxúria desmedida.

Começamos a namorar de forma muito engraçada, nossos programas eram mais divertidos do que românticos, jogávamos videogame, íamos ao cinema e víamos variados gêneros de filmes, foi a primeira namorada de fato, e de que eu realmente amava.

No meio de tudo isso, minhas irmãs voltaram, elas tinham prolongado a viagem por mais um mês na Europa e finalmente tinham voltado. Quando as vi, foi motivo de grande alegria, Luana me deu um beijo na boca, o melhor que eu já tive até então, é muito difícil descrever a paixão que nos beijávamos naquele momento, realmente tínhamos uma ligação muito forte. Quando vi Sofia, fiquei muito feliz, ela me elogiou dizendo que eu tinha crescido muito, ficado muito bonito, gentil, inteligente e que Luana não parava de falar de mim com saudade.

Fomos comer em família, nós quatro. Sofia fez questão de tirar a calça jeans e andar de calcinha pela casa para ficar a vontade, e lógico, ela queria me provocar, sabia que eu estava na ânsia de comê-la, queria que eu ficasse louco. E fiquei.

No meio do almoço, como meu pau estava muito duro e estava incomodando dentro da cueca, desencanei e saquei meu pinto para fora, e deixei lá embaixo da mesa. Não queria mostrar meu pênis de repente, queria que ela o percebesse sozinha meu pau latejando por ela, queria ver sua reação.

Tínhamos feito várias sessões de masturbação pela internet, estava ansioso para aquilo, é como se eu fosse comer minha atriz pornô favorita, uma sensação parecida da vez que comi minha tia, mas não tinha tanta comparação, Sofia era muito gostosa, muito sensual, além de ter aquele humor provocante. E além de tudo, estava triplamente excitado em lembrar da minha namorada Natália, ultimamente eu me masturbava muito pensando nas duas, estava em êxtase naquele momento.

Sofia era profissional em me provocar. Quando ela viu meu pau latejando embaixo da mesa, ela sem escrúpulo ou vergonha nenhuma se levantou e tirou sua calcinha na frente de todo mundo, pegou a cadeira que ela estava sentada e deixou-a de modo que ela se sentasse coladinha junto a mim. Ela pegou delicadamente minha mão e levou até sua bucetinha, e me disse para que fizesse ela relaxar um pouquinho. Ela continuava a comer a gelatina de limão na mesa enquanto acariciava meu saco com a mão esquerda dela e eu dedava bem devagarzinho seu clitóris. Minha mãe e Luana levavam isso com uma naturalidade de que qualquer um de fora ficaria assustado.

Ficávamos conversando em família até chegar a hora que eu repentinamente e delicadamente peguei o rosto da minha irmã e começo a beija-la. Fiquei lá desfrutando daqueles lábios como se fossem cachos de uva. Eu não era o único que estava ansioso por aquilo, Luana e minha mãe ficaram esperando muito pela entrada de Sofia naquele universo nosso que criamos, então elas se sentaram no sofá e ficaram apreciando a vista, em uma espécie de voyeur. Eu deitei um colchão que estava encostado na sala e ali começaram-se as maravilhas.

Não demorou muito para Sofia atacar a minha rola, eu estava ansioso para chupar aquela bunda, mas ela não perdeu tempo ao me deitar e dar todas as atenções para minha pica. Ela chupava devagar, parecia que ela queria desfrutar cada veia da minha piroca, como se fosse uma fruta bem suculenta da qual ela devorava e salivava bastante, meu pau já estava bem escorregadio na boca dela, deixando a sensação de que eu estava entrando nos portões do céu com tudo aquilo.

Durante o boquete, ela tirou a camisa e o sutiã, ficando totalmente nua na minha frente. E logo pude ver aqueles seios que eu tanto estava ansioso, e é claro que eu pedi para chupa-los, e chupei com todo gosto aqueles seios com aquelas pequenininhas sarnas. Os peitos não eram grandes, mas eram para mim esculturais, chupava-os como se eles me alimentassem de alguma forma. Não demorou muito, e logo ela se deitou e fui foder aqueles lindos seios em uma incrível espanhola, e a cada estocada que eu dava em suas tetas, me sentia mais no paraíso. E então gozei na boca dela e ela engoliu gota por gota.

E então chegou minha vez de proporcionar prazer para ela. Ela deitou de bruços e logo comecei a massagem tântrica da qual tinha estudado bastante. Ela não parava de elogiar minhas mãos, e ficava gemendo de prazer a cada toque. Aqueles gemidos eram música para meus ouvidos, e logo dei uma atenção mais especial para bunda dela, apalpava-a e chupava-a com tanto amor, eu estava embebido por aquela bunda enorme, Sofia era muito gostosa e dava para perceber que seu cuzinho estava bem dilatado.

Fiquei massageando e lambendo toda aquela bunda, as coxas até chegar naquela bucetinha. Minha irmã parecia um anjo, com aqueles delicados e pequenos pelinhos vermelhos na buceta, eu chupava aquele clitóris com toda vontade, e fiquei vasculhando com o dedo até chegar no ponto G no interior de sua vagina. Fiquei dedando seu clitóris, enquanto eu chupava todos os lábios daquela vagina até chegar seu interior, Sofia estava em profundo êxtase e enfim gozou.

Deve ter demorado uns 30 a 40 minutos, essa sessão de massoterapia e masturbação que proporcionei a ela, e depois dessas relaxantes preliminares, ela gozou demais e ficou quase tonta em êxtase. Minha dedicação valeu o resultado, Sofia já estava muito alterada, o orgasmo dela foi muito intenso, ela estava nem respondendo direito às palavras. Porém, não tinha acabado, estava na hora do segundo orgasmo da noite, eu ia foder ela inteira, meu tesão estava nas alturas.

Deitei na cama e ela começou a cavalgar o cú dela sobre mim, ela era bem violenta, sentava sem nenhuma dó, enquanto isso eu ficava apalpando aqueles seios maravilhosos. De repente, deixo ela de quatro, e começo a dar mais estocadas naquele cuzinho. Fazia questão de que fosse bem profundo, Sofia gemia freneticamente. Minha mãe e minha irmã Luana continuavam a assistir e já estavam nuas se masturbando e se deliciando com a vista. A bunda da Sofia já estava vermelha de tantas estocadas, a pele dela era bem sensível.

Deixei o melhor para o final, e fui comer aquela vagininha lisinha e rosada. Eu devo ter ficado uns 15 minutos estocando naquela buceta, quando ela finalmente chega ao segundo orgasmo e eu então brutalizo o ritmo e esporro a vagina dela por inteiro, ficando totalmente melada. Quando acabamos, ficamos meio que exaustos e ao mesmo tempo ríamos à toa, tontos de prazer.

Deu uns 10 minutos e fomos tomar banho juntos, não deu outra e ela me chupou novamente no chuveiro e comi o cú dela, com aquelas violentas estocadas, gozando pela terceira vez no dia, dessa vez dentro do cú daquele corpo todo molhado. Minha primeira transa com minha irmã Sofia fora inesquecivelmente épica.

No final da noite fui para o quarto de Luana, ela estranhara porque duvidava que aguentava mais uma, e realmente não aguentava, queria dormir com ela, pois estava com saudade. E lá estava nós dormindo de colchinha. Luana me abraçou com força e ali dormimos. Realmente, nós dois tínhamos uma relação muito forte.

Sofia tinha se adaptado bem a nossa rotina de família. Amo aquelas três mulheres com todas as minhas forças, o sexo era um fator que acabava destilando esse sentimento em prazer.

Outro dia, Natália, minha namorada, veio em casa, e como de costume fomos jogar videogame na sala. Durante o jogo, não pude conter minha ereção, da qual não conseguia disfarçar. Natália, rindo para caramba, me disse: "Nossa João, seu pinto é muito grande haha, não tinha percebido". Ela continuou jogando, e tirando sarro da situação, mas quase que não tirava o olho do meu pau, e aí de repente ela então se solta e diz: "Agora eu quero pegar". Ela vai pegando minha rola por fora da calça e vai apalpando por um momento, aí então que, para delírio dela, eu abro o zíper e saco meu pau para fora.

Ela não parava de rir, não esperava por isso tão rápido, até que ela acabou pegando no meu pau, e ficava acariciando aos poucos, como se fosse um bicho de estimação. Não demorou muito, e ela estava chupando meu pau no meio da sala, e não fazia isso como uma inexperiente, fazia isso vorazmente, como uma fera faminta devorando seu pedaço de carne. Chupava sem bater punheta, só usava a boca, subindo e descendo, usando a mão apenas para apoiar no meu pinto, triplicando a sensação de prazer.

Pedi para que ela continuasse a chupar, só que com as tetas de fora, ela o fez, e continuou o boquete do mesmo jeito que fazia, sua boca era tão quentinha, ela realmente queria me impressionar. E de repente, ela começa a bater uma punheta para mim enquanto ensopava meu saco com sua boca, agora ela fazia questão de que eu gozasse, aumentando o ritmo da masturbação. Foi então que a erupção de esperma começou dentro da boca dela, ela usava a porra para lubrificar e chupar mais ainda meu pau, só que devagar, melando-o todo, até que ela secou tudinho com a língua.

Quando ela terminou fiquei chupando aqueles seios lindos, e então ela me perguntou o seguinte: "É verdade que você come essas suas irmãs?", logo me assustei e então ela disse: "Eu sei que é verdade, não tem problema, eu perdi minha virgindade com meus dois primos quando viajei na casa da minha tia na praia, fiquei lá por um mês e virei sanduíche dos dois, me sentia tão livre que não sei nem explicar direito a sensação, gostaria que aquela rotina voltasse para mim, e fiquei viciada nessa fantasia, não precisa se preocupar".

Perguntei como tinha sabido disso, e ela disse, como eu havia desconfiado, que sua mãe Luciana havia contado a ela, e só havia contado a ela porque ela tinha revelado essas fantasias de incesto com os primos para ela, e Luciana achou que Natália ficaria interessada por esses meus segredos. Ficávamos conversando sobre isso na sala até que ela me convidou para ir para casa dela. Previamente aceitei.

O apartamento de Natália vai constituir no próximo cenário de minha história, o momento que eu cooptei a mais especial ninfa para meu universo de valquírias. Esse estranho amor acabava de começar, a primeira vez que transamos foi inesquecível para mim, eu realmente a amava profundamente.

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