Ciúmes. Parte dois.
Naquela noite eu só consegui dormir porque estava exausto; depois da interrupção indesejada em nossa conversa no dia anterior, eu e o Joel fomos brincar com a gurizada. Como as aulas eram à tarde, eu aproveitei a manhã para estudar e fazer os deveres de casa. Logo depois do almoço, fomos todos para o colégio juntos. No edifício em que eu morava éramos quatro alunos que estudavam no mesmo colégio. Como eu já disse, o meu amigo, o Joel, era muito mais velho do que eu, mas estudávamos na mesma aula. Ele era um cara bem putanheiro e não gostava de estudar. Certamente por isso, estávamos na mesma classe.
Quando as aulas terminaram, voltamos para casa juntos. No caminho, ele me perguntou se estava de pé o trato do dia anterior de continuarmos a nossa conversa sobre putaria. Eu, entusiasmado, falei que sim, e disse que poderíamos ir para a minha casa, pois, àquela hora, não havia ninguém em casa e poderíamos conversar à vontade. Durante a viagem de ônibus (o colégio ficava bem afastado do centro da cidade, onde morávamos) fomos sentados lado a lado, e pude notar claramente que ele estava de pau duro só porque estávamos inocentemente comentando sobre o dia anterior, usando palavras com duplo sentido.
Ao chegarmos no prédio, ele foi para a casa dele trocar de roupa e eu fui direto para a minha casa esperar por ele. Como era março, o tempo estava quente e eu coloquei uma calça sem cueca, o que iria facilitar mostrar a bunda para ele. Logo ele chegou também só de calça e camisa e fomos para o meu quarto que, por sorte, tinha um pequeno banheiro anexo.
Assim que sentamos, ele tirou o pau para fora e começou a bater punheta. Eu quase tive um troço. O caralho dele era mais do que o dobro do meu. E era grosso como o caralho de um adulto, que eu já tinha visto numa revista de putaria.
Eu estava com um tesão do caralho, embora ainda não esporreasse. Naquela época eu batia várias punhetas por dia sem esporrear. Os guris com quem eu fazia putarias também não esporreavam, mas os mais velhos conseguiam endurecer o caralho o suficiente para enfiar no meu cu.
Antes da minha paixonite pelo Joel, eu já tinha dado o cu para uns quatro ou cinco caras, e a piça deles só entrava no meu cuzinho com a ajuda de muito cuspe.
Falamos uns minutinhos e perguntei se ele queria ver a minha bunda.
- Quer ver a minha bunda? Eu falei.
- Claro. Deixa eu ver a tua bunda e o teu cuzinho.
Eu baixei as calças e rebolei a minha bunda.
- Gostou? Eu perguntei.
- Deixa eu ver o teu cu, ele respondeu, com pau duríssimo e com a cabeça já melecada.
Eu abri bem as polpas da bunda e deixei ele ver bem o buraco que ele já tinha visto rapidamente no dia anterior.
- Puta merda, Betinho, que cuzinho gostoso. Tô louco pra fuder o teu cu. Te inclina para frente para eu poder enfiar o meu dedo no teu cu antes de te fuder.
Aí ele me disse que gostava de fuder cuzinho laceado e que iria arregaçar o meu cu com os dedos para o caralho dele entrar fácil em mim.
- Abre bem as polpas da bunda que eu quero cuspir no teu cu e deixar ele bem macio para eu entrar fácil no teu cuzinho.
Quando eu abri bem as polpas e mostrei bem o buraco do cu, ele me mandou fazer força para fora, como se fosse cagar. Quando o cu começou a se abrir, ele mandou eu chupar o dedo médio dele e molhar bem. Mamei no dedo dele, e ele logo enfiou o dedo inteiro dentro de mim.
- Ai, eu disse, que coisa boa, agora fode o meu cu.
- Não tá doendo? ele perguntou.
- Nem um pouco, tá muito bom. Vou bater punheta com o teu dedo dentro do meu cu.
- O teu cu é muito gostoso. Vou amaciar mais um pouco para poder te fuder de verdade.
- Como tá bom, eu disse. Como é bom bater punheta com o teu dedo dentro do meu cu. Nunca gozei tanto assim. Que coisa mais boa...
Enquanto ele enfiava o dedo da mão esquerda dentro de mim, ele batia punheta com a mão direita. Ficamos assim por alguns minutos e ele disse que agora ele queria me fuder de verdade. Ele tirou o dedo de dentro de mim e mandou eu ficar de frente para ele. Me mandou ajoelhar e bater punheta para ele.
- Agora eu quero que tu chupe o meu caralho para ele entrar gostosinho dentro da tua bunda.
Puta merda, eu pensei. Eu não vou chupar o pau dele. Já pensou se ele mija dentro da minha boca? Nesta época eu nem sabia que mais provável do que mijar na minha boca, seria ele esporrear na minha boca. Aí eu disse que eu não queria chupar o caralho dele.
- Eu não vou chupar a tua piça, eu disse.
- Porque? Tu não gosta da putaria que nós estamos fazendo?
- Eu estou gostando, sim. Mas eu quero é que tu ponha o teu pau no meu cu e não na minha boca eu disse, choramingando.
- Pelo menos experimenta dar uma mamada. Tu vai gostar.
Enquanto isso ele começou a me masturbar devagarinho e me perguntou: Não está bom? Tá gostando dessa punhetinha? Chupa o meu caralho, só um pouquinho, tu vai gostar.
Eu estava adorando ser punheteado pelo cara para quem eu ia dar o cu, mas a ideia de mamar no caralho dele não me atraia nem um pouquinho.
- Eu quero tomar no cu, mas não quero mamar em ti, eu disse de maneira decidida.
- Pois se tu não mamares na minha piça, eu não vou pôr no teu cu. Simples assim. Tu escolhes.
Puta merda, por essa eu não esperava. Eu, na minha ingenuidade, imaginei que o tesão dele pelo meu cu fosse maior do que o meu tesão pelo caralho dele, mas eu estava totalmente enganado, conforme eu descobri mais tarde. Como não adiantava eu me fazer de durão quando estava louco para tomar no cu, eu, meio que chorando, concordei.
Acho que um pouco de sadismo nele foi despertado quando eu comecei a choramingar e deu para notar que ele mudou um pouco o comportamento dele para comigo.
- Quer que eu enfie o meu caralho no teu cu? Ele perguntou novamente, mas em um tom de voz agressivo, então deixa de frescura e dá uma boa mamada no meu caralho.
- Tu não vai mijar na minha boca? eu perguntei já chorando, mas putinho de vontade de tomar no cu aquele caralho grosso dele.
- Se eu quiser eu mijo, e para de frescura e mama na minha piça para eu te fuder bem gostozinho. Eu gosto quando a piça entra suave no cu. Odeio quando tranca. Quero entrar e sair do teu cu sem problemas. E me diz uma coisa: tu não tá com vontade de cagar? Não quero que tu cague no meu caralho. Se tu cagar, tu vai ter que limpar.
- Não tô com vontade cagar não. Só tô com vontade de tomar no cu.
- Então começa a chupar, ele disse e encostou o caralho nos meus lábios.
Como, no dia anterior, eu já tinha dado um beijinho na buraco do mijo do caralho dele, eu abocanhei logo a cabeçona dele. Por incrível que pareça, eu gostei. Não tinha gosto nenhum, mas tinha um suave aroma de urina e cheiro de saco. Gostei e comecei a mamar. Para minha surpresa, o caralho dele ficou ainda mais grosso e duro. Achei uma loucura o efeito que as minhas mamadas tinham sobre caralho dele. A minha vida nunca mais foi a mesma...
Segue.