(Deixo nota para os leitores que esse talvez seja um episódio bem pesado dessa história. Então não recomendo que aqueles que se impressionam fácil sigam nesse arco da história e aguarde o próximo)
A noite segue, Mai e Laíza estão dormindo abraçadas na pequena jaula. O vento corta suas peles e congela, elas tremem de frio, tendo apenas o calor uma da outra para se proteger do sofrimento da hipotermia. Elas não descansam e estão acordadas quando os primeiros raios de Sol aparecem no horizonte. Elas aguardam sem pressa e com muito medo pelos castigos que viriam em breve aos seus corpos.
Um guarda chega com um balde de água, joga nas prisioneiras somente para que o frio da relva machuque mais suas mentes. É um sadismo velado, até agora elas sofreram de forma psicológica com o medo e o terror de não saber o futuro uma da outra. Laíza ainda teve o castigo dos piercing, mas Mai estava ainda intocada de uma punição física. Tiveram as horas de cavalete no segundo dia, mas aquilo nem poderia ser considerado tortura perto do que viria a seguir.
Levadas pelos guardas para um celeiro conectado com o muro oeste da prisão, elas foram praticamente arrastadas pelo pescoço, tendo que correr para não serem enforcadas. Laíza sofre para acompanhar sua mãe e o guarda, pois o ponteiro preso ao seu clitóris estava furando tanto sua buceta que sangue escorria de suas pernas. Os guardas riam disso, e perguntavam jocosamente se a garota estava menstruando.
No celeiro, elas foram colocadas em embaixo de dois cavalos, obrigadas a chupar os imensos paus daquelas bestas. Logo os animais gozaram, enchendo o rosto da dupla de uma porra grossa e pegajosa. O guarda que cuidava delas obrigou que uma limpasse a outra com suas bocas, não podendo deixar nenhuma gota do leite dos cavalos ser desperdiçado. Mai que já tinha tido alguns namorados e já tinha provado porra muitas vezes na vida. Nenhuma com cheiro e gosto tão ruim como aquela, mas ela mesmo com nojo conseguiu. Laíza não teve a mesma performance, ela teve ânsias e muito enjoo. Ela chorava copiosamente e só fez a sua parte porque apanhou muito do guarda.
Dali foram as duas enfiadas dentro de um tambor de metal, ficando apenas do pescoço para fora, de frente uma para a outra. E foram levadas para o meio do jardim, onde o Sol não demorou muito para tornar aquele tambor um defumador. Elas sentiam muito calor, a desidratação era grande e o calor insuportável, passava dos 45º dentro daquela coisa. E os joelhos e pernas começaram a doer muito, porque elas estavam agachadas dentro daquilo. O dia passa e elas ficam ali, abandonadas e largadas a própria sorte. Nenhuma nuvem no céu amenizava aquele horror das pobres prisioneiras e o tempo parecia ter parado para torturar mais ainda elas.
Só foram retiradas dali tarde da noite quando a temperatura do ar já estava fria, e o tambor ainda estava abafado dentro. Elas estavam exaustas e com uma sede que secava suas bocas ao ponto de nem ter saliva. A dor de cabeça era grande também, e elas choravam de desconforto. Mas estavam tão secas que nem lágrimas saiam mais.
Dormiram n jaula mais uma vez, dessa vez apagaram que nem o frio conseguiu incomodar.
Na próxima manhã, elas foram levadas para o jardim do dia anterior, o tambor ainda estava lá, mas elas perceberam que ao lado dele tinham duas covas, elas desesperaram achando que seriam mortas. Mas não, aquilo seria uma nova etapa da punição. Elas foram enterradas usando uma máscara, que tinha um mangueira longa que ficava fora da terra. Ficaram o dia todo como mortas vivas, sepultadas no chão. A crueldade daquele lugar estava destruindo a mente delas, que desejavam morrer a ficar ali naquela situação. Para piorar um guarda passou pelo local e urinou na mangueira que Mai usava para respirar. Ela bebeu aquilo sem saber de onde vinha. Mas a sede era grande e ela não resistiu.
Laíza quando foi retirada daquela cova estava tão revoltada que cuspiu em um dos guardas. Foi seu pior erro, pois tomou um soco no rosto que deixou seu olho todo roxo, que fez seu olho ficar fechado por 3 dias.
Graças a rebeldia de Laíza, naquela noite elas não riam para a jaula, passariam no celeiro junto com os cavalos.
Laíza foi acordada pelos guardas, eles traziam uma cruz de madeira gigante na caçamba de um trator, prenderam a garota naquilo, e levantaram a Cruz, deixando ela presa no pátio. Mai foi presa em ferros que foram presos ao chão, ela estava deitada na grama, toda aberta, ao ponto de suas pernas estarem na altura de sua cabeça, ficando desconfortável e toda exposta. Mai ficava logo abaixo de sua filha, que via a cena de camarote. Depois um cachorro foi trazido até elas, e colocaram o bicho para comer Maiara, que deu um grito quando aquele bicho enroscou em sua buceta.
Era uma cena grotesca ver aquela linda mulher sendo estuprada por um cão. Laíza enquanto isso olhava aquilo. Um guarda dava chicotadas nela, que seu corpo estava todo marcado e vermelho. Elas ficariam ali o dia todo, hora apanhando, hora com Mai sendo estuprada por cães.
Aquela rotina de sacrifício continua por dias, elas hora vão para a cruz, hora voltam ao tambor e tem dias que tem que chupar os cavalos. Tudo parecia que iria se resumir naquela coisa absurda, até que no sábado, quando as mulheres do 5º andar foram levadas para o pátio para o banho de Sol, um guarda teve a ideia de colocar mãe e filhas juntas com elas. Mai e Laíza foram empaladas nas barras idênticas as que as mulheres usavam, e ficaram ali, no Sol, presas unicamente por suas bucetas. Os guardas tiveram o cuidado de por uma de frente para a outra, e prenderam uma cordinha entre os peitos delas. Nessa cordinha eles prenderam um peso de balança, que forçava elas e se curvar para a frente. Ao se curvar a dor aumentava, e elas eram machucadas por dentro pelo metal que penetrava suas entranhas.
Aquilo era uma amostra do que aquelas mulheres passavam, pois foram 12 horas naquela posição, com os braços e pernas doendo. Os mamilos pareciam que seriam arrancados com o peso e nada elas poderiam fazer. Não sairiam dali exceto pela dó dos guardas. Eles inclusive falaram para elas que elas deveriam ir para o 5º andar, só para ver o desespero nos olhos delas.
No domingo elas ganham um dia de folga.
Uma nova semana começa com mãe e filha sendo levadas para uma fazenda na vizinhança da prisão, elas foram levadas para trabalhar por uma semana nos campos de arroz. Elas passavam o dia com pés e mãos amarrados, e tinham que andar pelos campos alagados totalmente nuas, carregando fardos de arroz que elas puxavam pelo pescoço. Era cansativo e humilhante aquilo. Homens passavam as mãos nelas, mulheres jogavam fezes nas duas e xingavam elas de putas sujas. As folhas da arrozeira cortava a pele delas, que estava toda marcada dos trabalho forçado.
E voltando para a prisão, os guardas informam elas que logo seria o aniversário da inauguração daquele complexo, e elas iriam participar das comemorações. Mai teria que apresentar suas qualidades sexuais fazendo sexo com cachorro no palco, e também que ficaria exposta no pátio para demonstrar aos visitantes quais eram as punições daquele lugar. Laíza ficaria no bordel par visitantes, onde passaria um final de semana fazendo sexo com estranhos. E que para isso elas teriam que praticar para estarem prontas durante o evento.
Laíza foi levada para o alojamento dos guardas, presas em uma caixa grande, onde somente seu rosto e sua virilha ficavam de fora. Ela ficaria ali servindo para todos que quisessem fazer sexo com ela. Os guardas poderiam usar a vontade qualquer buraco que quisesse da garota.
Foram dias difíceis, pois muitas vezes ela tinha que chupar um ou dois cacetes ao mesmo tempo, enquanto sofria uma dupla penetração. Como os guardas perceberam que ela gozava muito rápido, eles puxavam os piercing da vagina para doer e ela não gozar durante o trabalho. Ela estava praticamente sendo a puta de todos os funcionários da prisão.
Mai como teria que apresentar no palco o seu estupro por um cão, todos os dias fazia sexo pela manhã com os animais do canil. Já no período da tarde ela ficava um dia no 4º andar, outro no 5º, sendo tratada exatamente como as prisioneiras dali. Ela sofria as torturas que as mulheres passavam, comia igual a elas, e sentia tudo que elas sentiam.
A noite Maiara passava presa no muro da prisão, sempre com vibradores presos no seu cu, que não deixava ela dormir. Ela não tinha sossego, pois até quando ela era levada de um lugar para o outro no complexo, ela sofria chicotadas e os guardas gozavam na cara dela.
Mas o dia do aniversário estava chegando.
Continua...