A Surpresa. Parte 4.

Um conto erótico de Odinoque
Categoria: Heterossexual
Contém 855 palavras
Data: 30/09/2022 17:09:09

O grande dia enfim chegara e a pedido de minha esposa fui dar uma volta para ela preparar algumas coisas em casa e assim que retornei no final do dia

me pediu pra ir tomar banho, no qual caprichei, e quando desço para sala Camila diz que a mãe estava terminando de se arrumar e que logo estaria pronta.

- Quero aproveitar e te agradecer por fazer isso, me fez o homem mais feliz do mundo, amor

- Promessa é dívida né, mas aproveita bem porque essa será a primeira e última vez! Disse ao subir para verificar como a mãe estava.

- Sobe e vai direto para nosso quarto, instruiu Camila.

Quando entrei o ambiente estava todo arrumado com lençóis novos, incenso aceso e uma cestinha com lubrificante, camisinha e óleos para massagem, a porta se abre e minha sogra surge de lingerie preta com uma calcinha fio dental minúscula que só cobria uma parte da sua buceta inchada e ao virar-se para fechar a porta vi que o fio da parte de trás estava enfiado na bunda e sumido em meio a tanta carne.

- Senta na beirada da cama, pediu.

Mara curvou-se sobre mim e nos beijamos por um bom tempo.

- Fica de pé em cima da cama, disse.

Ela começou a fazer carinho no meu peito e barriga, tirou minha cueca e olhando em meus olhos abocanhou meu pau e começou a fazer um boquete em pé me levando ao êxtase, a velha estava chupando mais gostoso ainda, engolia tudo, lambia, mordia, mamava ora suavemente, ora com força até que parou e disse:

- Sou toda sua, faz o que quiser comigo.

Posicionei a safada de quatro em cima da cama e fiquei um momento admirando aquela obra de arte que era minha sogra de costas para mim com aquele bucetão todo inchado e molhado à mostra, até que não aguentei e cai de boca chupando bem gostoso fazendo minha sogrinha gemer alto a cada lambida no cuzinho e buceta sem se importar que logo ao lado sua filha ouvia tudinho. Talento com a língua dado deitei minha vagabuna na cama e tirei-lhe toda lingerie a deixando peladinha, subi e comecei a revezar entre beijar sua boca e me deliciar em seus peitos maravilhosos, meu pau roçava forte na xoxota até que decidi que estava na hora de comer essa vadia.

Comecei a esfregar minha rola dura na entrada do paraíso sempre mantendo contato visual e forcei a cabeça que entrou com uma resistência considerável, haja vista que depois de dez anos sem trepar minha sogra parecia virgem, estava super apertada e quando o bichão entrou deu um gritinho de dor e fui empurrando o pau devagar para dentro dela e a cada centímetro penetrado o gemido era mais intenso e enfim meti até o talo na buceta apertada da minha sogra. De início bombava devagar e ia acelerando até meter rápido e forte fazendo a puta gritar de tesão até quase gozar aí voltava a meter devagar e acelerava novamente.

- Monta no seu pau e cavalga, gostosa. Ordenei e fui atendido de pronto.

Só de lembrar aquela bucetona suculenta engolindo meu pau todo até o talo me dá o maior tesão, ela sentava com vontade fazendo meu pau sumir todo dentro de si e tirava até ponta da cabeça para engolir meu pedaço de carne duro e cheio de veias novamente, minha sogra estava em transe tamanho tesão que estava sentindo e gozou sentando no meu pau, esguichando aquele suco delicioso mais uma vez e deitou-se na cama de bruços e vendo aquela bundona pra cima dando sopa fui por trás a enfiei a rola nela e comecei a comer a vadia deitada de bruços arrancando gritos de prazer a cada estocada pois ainda estava sensível por acabar de gozar e segui metendo num ritmo forte, a coloquei de quatro e meti a rola com força, Mara estava indo à loucura.

- Me dá um tempo pra me recuperar, estou muito sensível, não vou aguentar, dizia com a voz trêmula e entrecortada.

Eu não dava ouvidos e metia feito louco na minha sogrinha que começou a tremer e gozou novamente no meu pau caindo desfalecida na cama mas sem lhe dar chances abri suas pernas e enfiei meu cacete de novo fazendo um papai-mamãe, Mara tentou me afastar para tirar meu pau que estava num entra e sai frenético dentro de sua buceta mas estava sem condições por ter acabado de ter dois orgasmos seguidos e como viu que eu não iria parar desistiu me deixando meter forte por mais algum tempo até que sem aviso gozei dentro da buceta, gozei muito, uma quantidade grande de porra dentro daquela bucetona inchada, minha sogra me olhava com um sorriso enorme e com brilho nos olhos e lágrimas escorrendo, afinal tinha sido uma foda intensa para quem não trepava fazia uma década.

- Você gozou bastante dentro de mim, fico feliz que tenha me enchido tanto assim, é sinal de que a velha aqui ainda dá um caldo.

- Amei comer sua buceta sogrinha, e se prepara que é só o começo, ainda tenho muito tempo para te usar.

Continua...

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 59 estrelas.
Incentive Odinoque a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários