Minha irmã mora na zona sul de São Paulo e, como moro na região central, a gente não se visita com tanta frequência, mas sempre faço questão de passar por lá em datas especiais pra ver meus sobrinhos e seus filhos. Sempre que estou por lá aparecem umas figuras do bairro que eu conheço há muito tempo. Alguns amigos dos meus sobrinhos que já cresceram e casaram, afinal o tempo passa para todos.
Um carinha bem novinho, 20 anos, que mora ao lado da casa da minha irmã sempre me chama a atenção quando apareço por lá. Conheço ele desde moleque e, desde a adolescência, reparei que ele tem um jeito meio diferente dos outros carinhas da mesma idade. Não é delicado nem afeminado, é alguma coisa no jeito como ele olha pra gente. Um olhar guloso como se quisesse falar alguma coisa.
Ele é bonitinho e agora que está mais velho ficou interessante demais. Baixinho, deve ter um 1,70m uns 60kg, porém bem distribuídos, o que deixa ele bem interessante, com uma bundinha e coxas arredondadas.
Sempre que chego à casa da minha irmã ele logo aparece e fica puxando assunto comigo, me pergunta sobre o meu tempo de faculdade, diz que também pensa em fazer jornalismo e que gosta muito de arte. Está sempre de camiseta larga e short grandão desses de futebol.
Meses atrás, minha outra irmã que mora em Salvador veio nos visitar e numa sexta à tarde fui levar ela e meu cunhado à casa de minha irmã na zona sul. Assim que cheguei, a casa foi enchendo com meus sobrinhos e amigos deles pra ver a tia e o tio. Meu cunhado faz muito sucesso com a molecada, pois gosta de beber, de samba e logo improvisaram um churrasco.
Estava num canto da varanda tomando uma cerveja e olhando o bairro quando de repente chega o Leo, esse é o nome do carinha vizinho da minha irmã, com os cabelos molhados um cheiro gostoso de quem acabou de sair do banho, veio correndo falar comigo.
- E ai Tito tudo bem?
- Tudo bem Leozinho e aí cadê seus pais? Estão bem?
- Eles foram passar o fim de semana na praia com meus tios, eu tinha atividades hoje, mas amanhã eu desço pra lá também.
-Legal! Os meninos estão lá atrás bebendo e fazendo churrasco. Vai lá.
- Depois eu vou. Vou pegar uma latinha e já volto. – Disse o carinha me olhando dentro dos olhos como sempre fazia e me deixava intrigado. Dez minutos depois ele voltou com uma latinha, puxou assunto comigo, falamos sobre várias coisas e, de repente, ele se abaixou para amarrar o tênis e, ao fazer isso, o short abaixou um pouco e deixou o cofrinho dele aparecendo, o que me chamou a atenção. Mesmo conhecendo o carinha desde que ele era um molecão, eu não pude deixar de ver que agora era um rapazinho e aquela bundinha era uma delícia.
Falamos várias coisas e assuntos diversos e ao falar pra ele que eu gostava de fazer colagens, ele deu um suspiro e me disse que também fazia umas colagens e pinturas e que adoraria me mostrar. Falei pra ele que qualquer dia iria dar uma olhada e ele insistiu para que eu fosse olhar naquele momento.
Estava todo mundo entretido com o churrasco e eu resolvi ir com ele até a sua casa que ficava quase ao lado da casa de minha irmã. Uma casa grande com vários quartos e quintal.
Entramos, ele fechou o portão e a porta da frente e me levou para o final da casa onde, eu imaginei, que ficaria a cozinha. Ele me disse que o quarto dele era o último e mais tranquilo da casa e era pra lá que ele estava me levando.
- Chega aí Tito! Minhas coisas ficam no meu quarto pra meus irmãos não mexerem.
Entramos no quarto dele e ele se abaixou para pegar os desenhos e colagens numas gavetas que ficava na parte de baixo do armário. Dessa vez o short dele escorregou mais ainda e deixou o reguinho bem à mostra. Estava há alguns dias sem foder e a visão daquela bundinha sem cueca fez meu pau ficar em alerta. Estava de bermuda social e pude sentir o pau marcando de tão duro, disfarcei para o moleque não perceber.
Ele espalhou os desenhos em cima da cama, eu fiquei realmente encantado com o talento dele e fiz alguns elogios. Enquanto falava notei mais uma vez que ele me olhava nos olhos, o que me incomodava um pouco e aquele sorriso lindo me deixava mais excitado ainda. Às vezes tive a impressão de sentir ele olhando pro meu pau. Fiquei na minha, poderia ser só impressão. Ele recolheu os desenhos, se abaixou novamente pra guardar na gaveta e mais uma vez o short dele abaixou e o reguinho ficou à mostra.
Meu pau deu um salto de tesão. Não tive como segurar e ajeitei o pau dentro da bermuda pra esconder meu desejo. Nessa hora o moleque veio em minha direção e, pra minha surpresa, encheu a mão no meu cacete, me olhando bem nos olhos.
- Tá de pau duro né Tito? Gostou de minha bundinha? – Fiquei de boca aberta com a atitude do carinha. Não esperava por aquilo.
- Tá louco Leozinho? Eu tenho idade de ser teu pai. Te conheço desde moleque.
- E eu sou doido pra foder contigo desde que era adolescente. Tenho pouca experiência, mas quero tentar.
- Vamos voltar pro churrasco, alguém pode perceber nossa ausência. – Disse meio confuso.
- Que nada Tito! Tá todo mundo bebendo e a gente faz rapidinho. Mostra pra mim como você fode.
Não pude resistir e abri minha bermuda deixando livre meu pau duro, apontado para a frente. O moleque segurou meu cacete e começou a bater uma punheta. Segurei ele pelos ombros e abaixei-o em direção ao meu pau.
- Chupa moleque! Você não quer saber como é? Então chupa meu pau.
Ele, obediente, meteu meu cacete na boca e começou a chupar; não tinha muito jeito, mas se esforçou bastante e me deixou maluco com aquela boquinha juvenil me mamando. Desci a minha mão pelas costas dele e enfiei no short, indo direto até seu cuzinho. Comecei a dedar de leve aquele buraquinho e pude perceber que era muito apertadinho. O moleque começou a gemer forte e eu molhei meu dedo na boca e comecei a forçar no cuzinho dele, sentindo meu dedo entrar naquele buraquinho quente e apertado.
- Me fode cara! Fode meu cu! Eu sou doido pra dar pra você desde moleque.
- É isso mesmo que você quer? – Disse puxando ele pra cima da cama, cheio de tesão, mas assustado com a possibilidade de alguém desconfiar.
- Quero sim cara. Me come, mas vai com cuidado, não tenho muita experiência.
Coloquei ele de quatro na cama. Arranquei seu short e pude ver aquele cuzinho todo aberto na minha frente. Fiquei louco com a imagem daquele moleque de tênis e camiseta, com a bundinha de fora, todo aberto pedindo rola no cu. Meti minha língua naquele rabinho apertado e pude notar que aquele buraquinho nunca tinha levado rola. O moleque começou a gemer muito alto e eu pedi pra ele fazer silêncio. Ele continuou gemendo forte e eu fui lambendo aquele cuzinho e forçando a língua bem no buraquinho. Deixei ele todo molhadinho e comecei a pincelar meu pau na portinha do cu dele, que só gemia e pedia mais. Perguntei se ele tinha gel e camisinha e ele me disse que não. Lembrei de uma camisinha que sempre carrego na carteira. Encapei o pau e molhei muito aquele rabinho com a língua, ele também passou cuspe no cuzinho e se abriu todo pra receber a rola.
Apontei a cabeça do meu pau bem naquele buraquinho e fui empurrando devagar, ele travou o cu quando passou a cabeça:
- Relaxa o cuzinho cara, eu não vou te machucar.
- Tá doendo muito Tito! Acho que não vou aguentar, mas eu quero muito.
Segurei na cintura dele e fui empurrando devagar, falando pra ele relaxar e, assim, meu pau foi deslizando pra dentro do buraquinho dele, enquanto ele gemia alto, quase gritando.
- Ai meu cu cara! Tá doendo muito, mas tá gostoso. Tira meu cabaço! Quero sentir um pau de homem no cu.
Ouvindo isso eu o segurei firme e empurrei o resto do pau no rabinho dele, que gritou alto e pude perceber que chorava, com o caralho enterrado no rabo.
- Quer que eu pare Leozinho? Não quero te machucar.
-Não cara! Me fode! Já entrou tudo, me come gostoso.
Ouvindo isso eu comecei a me movimentar e sentir aquele cuzinho virgem apertando meu caralho. Só quem comeu um cuzinho apertado sabe o quanto isso é gostoso. Meu pau entrava no rabinho dele quase que estrangulado. Comecei a bombar naquele cu com tesão e muito receio de machucar o moleque. Cada bombada que eu dava ele soltava um grito, não sabia se de dor ou tesão. Continuei metendo, sabendo que logo iria gozar naquele buraco gostoso.
- Ai meu cu Tito! Tá doendo, mas tá muito gostoso. Mete no meu rabo cara. Arrebenta meu cabacinho. Quero essa rola lá no fundo do meu cuzinho. – O moleque me disse isso entre lagrimas e gritos de tesão.
Com uma mão segurei a cintura dele, com a outra tapei sua boca pra ele não gritar alto e soquei a rola bem fundo no seu cuzinho. Senti o moleque estremecer e as lagrimas rolando na carinha dele. Dei muitas bombadas fortes, entrando e saindo no fundo daquele cuzinho e senti o gozo chegando no meu pau.
- Vou gozar Leozinho! Vou gozar no teu cuzinho gostoso! – Meu leite saiu de dentro de mim e eu senti meu corpo todo arrepiar. Parece que tive uma descarga elétrica. Senti meu pau pulsando e o calor daquele cuzinho em volta do meu cacete.
- Não tira ainda Tito! Quero gozar com seu pau no meu cu. O moleque começou a bater uma punheta e logo senti ele estremecer e o cuzinho apertar meu pau. O carinha gozava sem parar e se arrepiou todo. Era muita porra saindo do pau do moleque.
Ele caiu na cama e eu, completamente atordoado com tudo que aconteceu, fui ao banheiro. Lavei meu rosto e meu pau, voltei ao quarto, passei a mão nos cabelos dele e perguntei se estava tudo bem, ele balançou a cabeça dizendo que sim. Me abaixei dei um beijo de leve nos lábios dele e saí de fininho.
Um tempinho depois ele entrou na casa da minha irmã com uma carinha linda e um brilho diferente nos olhos. Foi ao canto e sussurrou pra mim:
- Obrigado! Era meu sonho ser descabaçado por você.
Sorrimos e continuamos a beber umas cervejas geladas.
Esta é uma história real e foi uma das melhores fodas que tive.
Se gostou vote e comente. Gosto muito de ouvir e interagir com os leitores.
Obrigado a todos pelo carinho!!!
Obs: Todos os meus textos são registrados no escritório de arte, de acordo com a lei de direitos autorais (Lei 9.610 de