Reúno neste texto escritos elaborados durante anos que eu e minha família praticamos incesto [não] forçado.
O tema principal é o incesto, são um pot-pourri de fatos escritos na época que me ajudaram a superar a mim mesma e a moldar minha visão das coisas. Sofri muitas críticas, mal-entendidos e inveja de alguns aqui.
Não são textos adocicados ou que tenham linguagem politicamente correta. Foram extraídas da experiência que eu tive. Creio que só Deus pode nos julgar!
[Após a Primeira Relação Sexual]:
Quando saí do quarto dos meus pais, após ter feito sexo com papai, trancafiei-me no quarto com vergonha de mim mesma.
Não sabia o que fazer. Como agir. Passei muito tempo olhando no espelho, meu coração palpitava-acelerado, os pelinhos dos meus braços arrepiados, é impossível resumir o que senti no momento.
Quando senti preparada para sair do meu quarto. Caminhei até a cozinha, preparei alguns lanches, voltei para o quarto.
Mais tarde, mamãe foi me ver, fingi estar estudando para provas do colégio. Lembro que, nesta noite, a Roberta veio ao meu quarto pedir clipes para seu trabalho da faculdade.
Foi difícil dormir essa noite, depois de tudo!
[O Dia Seguinte]:
Imagine, você chegar a um lugar onde seu pai está sentado à mesa e ter que encará-lo, como nada tivesse acontecido? Se pudesse enfiar a cabeça no chão da cozinha, eu fazia, tremia de vergonha dele.
Meu pai nem “Tchum” para mim. Deu-me bom dia e continuou lendo seu jornal-tomando café na xícara do Palmeiras como faz até hoje. Minha mãe também estava sentada à mesa pronta para sair para trabalhar.
Quando terminei de comer, escovei os dentes, peguei o material escolar. Meu pai já preparado para me levar ao colégio, quando saí do quarto.
Desceram eu, mamãe e meu pai de elevador. Na garagem, mamãe entrou no carro dela, eu e papai, no carro dele.
Seu Reginaldo dirigia como se nada tivesse acontecido, eu bocuda, queria puxar assunto e comentar sobre o que fizemos no dia anterior:
— Paiiiiiii, precisamos conversarrr!
Ele:
— Sobre o quê, Isabel?
Lembro-me que fiquei irritada com a resposta dele:
Falando baixo, disse:
— Sobre nós, sobre o que aconteceu ontem… Exclamei a ele.
Uma das qualidades do meu pai é a paciência; O mundo pode estar acabando, a reação dele é sempre a mesma.
Papai parou o carro no posto de gasolina para conversar comigo. Uma das perguntas dele a mim, foi:
— Está arrependida, Isabel?
Meu cérebro “Bugou”. Fiquei com vergonha com a resposta dele, mal olhava para ele, talvez arrependida, não sabia extrair meu sentimento para respondê-lo.
Conversamos, o necessário para termos outra conversa quando ele chegasse do serviço. Papai ligou o carro e dirigiu até meu colégio, não conseguia olhá-lo morrendo de vergonha. Quando chegamos saí do carro sem dar “tchau”…
Enquanto o professor do dia explicava a matéria, “boiei” na aula. Toda a minha atenção estava na transa com ele.
Lembro-me bem; mal dei atenção para o menino que ficava na época. Não parava de olhar o relógio, ansiosa que as horas passassem rápido.
Meus pais pagavam três empregadas, uma cozinheira e duas diaristas!
Quando chegava do colégio, a refeição estava pronta, o apartamento limpo, as roupas lavadas e passadas. Eu fazia três cursos nessa época; corte e costura, inglês e informática.
[A Tão Esperada Conversa com Papai]:
Naquele mesmo dia, papai chegou mais cedo do trabalho. Tomou banho, vestiu-se comportadamente.
Eu, estava trancada no meu quarto-conversando com uma amiga do colégio no (MSN Messenger).
Para que pudéssemos ter essa conversa, tivemos de esperar que a Roberta saísse do apartamento para a faculdade, ela saía entre 17:00 — 17:30.
Sentamos no sofá, eu e meu pai. Ele com sua tranquilidade que me deixava irritada. Eu, querendo argumentar e esclarecer os fatos.
Falei, falei, falei. Ele respondendo conforme eu ia perguntando-questionando. Como já tinha dito antes, sou muito bocuda!
Papai “quebrou” meus argumentos quando ele perguntou a mim; se eu havia gostado? Outra vez; se eu pudesse, abriria um buraco no chão da sala e esconderia minha cabeça lá dentro.
Não respondi nem que sim, nem que não. Eu ria de nervosa, inquieta, meu coração acelerado. Para dizer a real; eu estava envergonhada com a presença dele ali me olhando com a tranquilidade de um monge tibetano.
A experiência dele de lhe dar com as situações difíceis, mesmo pelo fato de algo tão grave como o incesto, deu-me a percepção, e a diferença de um homem maduro, para um rapaz da minha idade.
Fiz papel de idiota na frente do meu pai, poxa né? Eu era nova e não tinha experiência de vida, dependia dele para tudo.
[Segunda Relação Sexual com Papai]:
O beijo aconteceu numa troca de olhares, numa aproximação intencional dele. Beijo não se pede, beijo se conquista. Muitas mulheres veem o beijo como algo essencial para se entregar e continuar a ter momentos prazerosos com o homem, e este homem era o meu pai.
Afetivo, papai foi tocando minha cintura. Foi evoluindo e gerando atração pelo toque, me fazendo perceber que ele estava me desejando e gerando atração pelos carinhos. A pegada foi ficando mais forte e as palavras mais quentes, chegando ao ponto dele me perguntar se seria errado ele ficar com vontade de transar comigo ali na sala porque a situação logo chegaria no sexo.
Logo depois que ele falou isso. Não respondi nada, deitei no sofá, e papai aproximou de mim, foi um beijo bem intenso, ele estava excitado, deu para sentir seu órgão sexual duro esbarrando nas minhas coxas.
Cuidadoso e diferente de todos os carinhas que já haviam levado para a cama. Papai percebeu que eu estava encantada por ele, e falou que nós dois merecíamos um lugar mais aconchegante para transar.
Gentil, papai levantou-me do sofá. Caminhamos juntos até o quarto dele e da mamãe de porta trancafiada.
Cheguei com minha boca bem pertinho da sua e dei um beijo intenso, puxando seu lábio, depois desci com minha boca para seu pescoço, depois desci mais para seu peito:
— Você não faz ideia do quanto te quero!
Lembro-me bem dessas palavras, mas, não lembro o que eu disse a ele…
Fiquei “cega” e esqueci por um instante que, eu era sua filha. Aí, passados alguns minutos. Sabia que, estávamos prestes a cometer incesto ali mesmo na cama. Começamos a nos despir. Eu estava de saia e blusa. Tirei minha roupa, e papai tirou a camisa e a bermuda.
Seu Reginaldo, chupou bastante meus peitos nesse dia, depois foi descendo, beijando e dando mordidinhas na barriga e nas coxas. Os pelinhos dos meus braços estavam arrepiados. Papai chegou a beijar a minha virilha até começar a fazer um oral gostoso com muita vontade na minha vagina e clitóris.
Lembro-me bem disso; colocava uma mão na testa olhando para cima no teto do quarto-tentando crer ser eu mesma ali com meu pai.
“Como algo proibido, é tão gostoso? “
O jeito de papai lamber diferia dos orais que haviam feito em mim. Não conseguia ficar de boca fechada-calada, gemi muito alto puxando seus cabelos grisalhos. Depois voltou a me beijar, depois voltou a descer, beijando e lambendo meus seios, barriga até chegar entre minhas coxas e começou a fazer um sexo oral na vagina. Papai beijava e lambia com muita vontade, às vezes diminuía a intensidade e passava a língua mais devagar nela.
Aí chegou minha vez de chupá-lo. Posso dizer que foi tranquilo, comecei a fazer sexo oral incrível. Lambia e chupava o pau duro. Peguei o pênis do meu pai sem ter vergonha, masturbei lentamente, mas não conseguia olhá-lo nos olhos. Continuei a acariciar e brincar com seu pau. Depois parei de chupar a pedido de papai.
Após deixá-lo bem excitado, fui para cima dele. Seu Reginaldo penetrou na minha vagina. Eu me surpreendia com cada detalhe do que estava acontecendo naquele quarto. Pai e filha transando não era normal, tenho total consciência que passamos de todos os limites humanos, nós ficamos “cegos”, o pecado da carne falou mais alto.
Enquanto eu saltitava em cima do seu órgão sexual, papai lambia alguns dedos das minhas mãos, depois beijou e lambeu meus seios com tanta vontade que tive um orgasmo fortíssimo.
Nossa química na cama era incrível. Papai era uma loucura no sexo, gostava de morder e adorava dar tapinhas. Foi uma transa bem animal e muito intensa. Ele me deitou na cama e cavalgou sobre meu corpo. Fui à loucura, papai passou a me acariciar e me dominar. Depois, colocou-me de quatro. Sentir meu pai lambendo meu anu, foi, confesso; que não foi das melhores coisas não. Morri de vergonha há-há-há!
Mas, nesse momento tão único, como a entrega sexual, várias coisas dependem da pessoa, da experiência sexual da pessoa.
Consensualmente, deixei meu pai penetrar no meu anu um pouquinho. Doeu, nada que não pudesse suportar, e ao final. Papai gozou no meu bumbum!
Depois do sexo, fiquei deitada e papai foi colocar a cueca. Ficamos deitados — conversamos bastante sobre tudo e o que estávamos vivendo juntos, porque foi algo proibido que havíamos feito.
Tomamos banho juntos, depois comemos, depois ficamos deitados no sofá assistindo a um filme na HBO.
[Terceira Relação sexual com Papai]:
A terceira relação sexual com meu pai, foi no dia seguinte; depois que a Roberta saiu para a faculdade, a mamãe ainda estava trabalhando.
Lembro-me, que estava chovendo forte. Desta vez, nós transamos no meu quarto de porta trancafiada. Foi uma tarde de sexo sensacional, já era o terceiro dia que estávamos ficando, estava começando a gostar da coisa, de fazer sexo com meu pai nas tardes.
Papai me persuadia com sexo, eu fazia de tudo para agradá-lo; chupando o pênis, parte de testículo. Esse dia foi a primeira vez que Seu Reginaldo, meu pai, ejaculou nos meus lábios, me mandou engolir.
Tinha meus valores e não havia engolido porra de ninguém antes. E, com várias pressões emocionais, optei em obedecê-lo, engolindo uma pequeníssima parte do esperma viscoso. Tentei puxar pela memória, qual sabor se aproximava a de um esperma. Só era meio salgado.
[Quarta Relação com Papai]:
Foi na manhã do dia seguinte no carro, no banco traseiro, há duas quadras do colégio, numa rua esburacada perto de um terreno baldio.
Esse carro que papai dirigia era blindado, os vidros eram escuros; quem passava ao lado, não conseguia ver dentro. Lembro-me estar de uniforme do colégio deitada no banco e papai beijando meu pescoço. Ele vestia roupa social e sapatos de couro da sua marca favorita. Di Pollini.
Tirei minha camiseta e depois tirei a roupa toda, papai tirou as calças e o sapatos. Transamos no banco, uma rapidinha, só no chamego gostoso. Seu Regi… teve todo cuidado comigo para não gozar dentro de mim ou sujar meu corpo com esperma. Papai gozou num jornal que estava embaixo do banco do passageiro.
Vestimos a roupa e papai dirigiu até a frente do portão do colégio, deu-me duzentos reais para o lanche. Lembro-me de ter ficado feliz pela grana. Após beijá-lo e acariciá-lo seu órgão sexual, saí do carro, papai só foi embora quando entrei no colégio.
Embora as perversões sexuais constituam objetivo de diversões, o incesto, ainda é visto como tabu e maus olhos pela sociedade.
Essas vidas paralelas e anormais, são inenarráveis, não tendo, em geral, outro eco senão o de sua condenação.
Meu pai tomava cuidado comigo quando aprontávamos fora de casa. Embora as nossas relações sexuais fossem consentidas por mim; eu ainda era sua filha. Pela posição de empresário, papai tinha que preservar uma reputação. E, quando adquire uma reputação, é mediante o poder de uma criminalização excepcional, vista como extrínseca à própria humanidade.
[Quinta Relação Sexual com Papai]
Era começo de noite num dia nublado. Nós já tínhamos transado no carro antes de eu entrar no colégio.
Após a saída da Roberta para faculdade; tudo caminhou para essa finalidade, que deixa assim de ser destino para se tornar um perigo. Papai me carregou no colo beijando meus lábios para a cozinha, se assim podemos dizer, ainda porque não trata de qualquer transa, mas de um desejo de incesto de pai com filha.
Todavia, facilitei o traje da roupa esse dia, ele despiu-me. Sentia-me muito excitada.
Com a ajuda do Seu Reginaldo, meu pai. Debrucei-me de calcinha à mesa, estávamos quase juntos um do outro, estiquei lascivamente minhas as pernas e meus pés apoiados nos seus ombros. Em seguida, papai tirou minha peça íntima com as duas mãos, depois abriu minhas coxas, elevando um pouquinho meus joelhos de maneira que os meus pés ficassem apoiados no seu peito.
Nessa posição parcialmente, todas as belezas do meu corpo ficaram expostos dos seus olhos semicerrados. Mediante sobre a natureza dos prazeres, a ponta de sua língua se mostrava na borda nos pequenos lábios da minha vaginal e todos os músculos do seu rosto ficaram numa agitação voluptuosa. Papai apertava meus seios, beijando-o meu clitóris. Seus movimentos de língua, acariciava, friccionando essa parte que distingue meu sexo. Os dedos de papai, desempenhava o papel mais interessante-penetrando dentro da minha vagina molhada.
Considerando a minha posição na mesa, papai disposto a fazer sexo comigo, tirou as calças, via-se sua excitação, seu corpo agitado, seu púbis encostando na minha coxa. Abaixo, em parte, via seu pênis ereto. Um leve movimento de baixo para cima que anunciava o início da transa.
Papai fazia com sua cintura um pequeno movimento para frente para trás, sem dúvida também contribuía para a alegria da parte principal cujo, movimentos do pênis penetrando dentro da minha vagina, seguia.
Minhas mãos fazia o trabalho de segurar meus seios:
— Ah! — Enfia forte!
— Te suplico! — Empurra forte, empurra, meu… Exclamava a papai.
Eu, tagarelava mais do que queria. Papai beijou-me, acariciou-me, fez de tudo o que pôde para me levar ao orgasmo.
Lembro que papai falou algo assim:
— “Moleca, tua xoxota é gostosa…”
Enquanto riamos da sua fala, eu gemia como uma louca. Ele se instalou em cima de mim e, apesar de tudo o que pude fazer, foi beijá-lo.
Prosseguindo em seus propósitos — falando nisso, lembro-me muito bem desta parte. Interrompendo-se as penetrações, os gemidos deram lugar as falas; papai informava que gozaria. Seu pênis saiu de dentro da minha vagina e sua oferenda voou sobre minha xoxota. Logo uma alegria excessiva se apoderou em nós. Eu sorri. Ele continuou tocando meu corpo deitado sobre a mesa. Absolutamente cansados sem perder toda a graça:
— Sou uma boa filha? — Não sou? Perguntei a Seu Reginaldo.
Ao mesmo tempo que, me tirou da mesa, concordou comigo, transbordando felicidade. No intervalo dessas exclamações, tomamos banho juntos no banheiro do meu quarto.
(Após esse belo relato, peço que aguardem a continuação.)
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