Os próximos dias que seguiram eram a melhor época do ano. O Natal e o Ano Novo. Sempre foi muito gostoso, sair para comprar os presentes e planejar as festas de fim de ano. A Clínica só iria voltar a funcionar na segunda quinzena de Janeiro, mas os atendimentos médicos só em Fevereiro. Então eu e o Rafa viajaríamos para a Europa logo após o almoço do ano novo.
Mas, no dia seguinte a minha recuperação pós festinha da firma, precisávamos ir ao shopping comprar os presentes para as nossas famílias. Confesso que toda aquela agitação na Clínica me deixou acabada. Consegui sair de casa apenas 2 dias depois. Planejava sair com uma roupa mais discreta e uma rasteirinha, mas o Rafa tinha outros planos.
Um pouco antes de sair, estávamos na banheira relaxando e conversando sobre o que tinha acontecido e tanto o Rafa quanto seu pau deixaram bem claro que me ver transando com outras pessoas era extremamente excitante para eles. Confesso que esse tipo de fantasia nunca havia passado pela minha cabeça, nunca fantasiei com um menage ou algo do tipo, mas já que isso excitava meu marido, não era eu quem iria criar empecilhos, afinal de contas, tudo tinha sido muito prazeroso pra mim.
Enquanto ele falava animado da festa, pegou o celular pra me mostrar o que tinha acontecido, até porque eu estava a maior parte do tempo vendada. Foi aí que eu descobri que amei me ver naquela situação! Aparentemente, gosto de me sentir humilhada e subjugada, principalmente se for em público e me assistir então, descobri que era capaz de gozar várias vezes vendo aquelas fotos e vídeos.
Depois de tanta excitação, meu telefone vibrou, era um casal de amigos querendo sair pra comer. Combinamos de sair e encontrá-los no shopping, porque era o mais prático para todos. O Rafa sempre escolhe rapidamente suas roupas, até porque suas camisas são variações de branco e azul e eu sempre demoro pra escolher a roupa. Desta vez, pedi pra ele escolher o que ele quisesse que eu usaria.
O sacana me olhou com maldade e escolheu um vestido, pouco abaixo dos joelhos e com decote generoso, mas principalmente por ser super justo. Eu usei poucas vezes esse vestido, porque tudo sob ele fica marcado e principalmente a gordurinha abdominal fica bem evidente. Para arrematar, escolheu uma sandália de 11cm , de tiras fininhas. Quando me olhei no espelho, estava parecendo uma acompanhante cara, principalmente porque era impossível usar calcinha e sutiã com o vestido. O Rafa então veio com uma micro calcinha fio dental e o vibrador de controle remoto.
A calcinha não ficava tão aparente, mas conforme eu andava, dava pra ver que tipo de calcinha estava usando. Como eu já tinha entrado no clima, estava me achando uma puta e esse detalhe não me incomodava. O grande problema eram os meus mamilos. O Rafa não deixou eu usar nem o invisible bra, então qualquer diferença de temperatura ou a mínima excitação, meus mamilos forçaram o tecido do vestido como quem quer rasgá-los. A minha surpresa para o Rafa, foi colocar discretamente um plug anal sem que ele visse. Em algum momento, iria rolar alguma sacanagem.
O Rafa foi muito esperto. Em momento algum mencionou que ele tinha o controle remoto do vibrador dentro de mim. No caminho, estávamos parados no semáforo e ele mandou eu por os peitos pra fora e mostrar pro motociclista que estava olhando pra mim dentro do carro. Meu primeiro impulso claro, foi negar. Mas só de ouvir isso e imaginar, meus mamilos me entregaram. Pareciam dois pregos querendo furar meu vestido. Quando ele viu isso, ligou o vibrador que obviamente vibrou também o plug no meu cuzinho. Comecei a gemer e morder os lábios, abaixei o vestido e mostrei os peitos para o motociclista que não acreditava no que via.
O rapaz pediu pra por a mão e Rafa disse que ele podia bater ou beliscar se ele quisesse. O semáforo abriu e o rapaz teve que sair com a motocicleta, mas no semáforo seguinte ele realizou seu desejo, abri o vidro e ele começou a massagear meu peito, depois beliscou de leve meu mamilo até que deu um tapinha de leve. Foi gostosa aquela situação. O pau do Rafa estava duríssimo e claro que o resto do caminho fui chupando ele.
Como moramos perto do shopping, não deu tempo de fazer muita coisa. Tive que entrar no shopping naquela situação. Estava muito excitada com o que aconteceu no trajeto. Meus mamilos estavam duríssimos. Tive que dar um tempinho, ignorar um pouco a situação até que fosse mais tolerável tudo aquilo.
No interior do shopping, o Rafa mandou um andar alguns passos na frente para que ele pudesse curtir a situação e como a grande maioria dos homens estavam me comendo com os olhos, ele começou a filmar discretamente. As mulher me mediam de cima abaixo. Eu estava amando. Descobri que sou extremamente exibicionista.
Dava pra ver que a calcinha que eu estava usando era minúscula e quando fui subir a escada rolante, coloquei um pé em cada degrau, para provocar alguns adolescentes um pouco mais abaixo. O Rafa de alguma maneira percebeu que eu estava usando o plug no cuzinho. Imediatamente ele ligou o vibrador no máximo. Não sei como explicar o que eu senti. Foi muito forte e duradouro.
A escada rolante saia na entrada do cinema, aquelas pessoas me olhando e toda aquela vibração dentro de mim me fez ter, talvez, múltiplos orgasmos. O Rafa percebeu minha situação e me pegando pelo braço me levou até o carro. Devo ter gozado várias vezes no caminho, porque ele diminuía um pouco a intensidade e quando eu começava a me recompor ele ligava no máximo outra vez e eu gozava ali mesmo, andando em direção ao carro.
Ele me sentou no banco do carro, e tirou as algemas do porta luvas. Primeiro algemou meus pés e depois colocou meus braços pra trás e algemou meus pulsos. Quando ele aumentou a vibração, gozei ali mesmo, algemada. Ele diminuiu novamente e pôs o pau pra fora e mandou chupar. Me contorci um pouco para alcançar o pau dele, mas valeu a pena. Estava muito duro e latejando. chupei com muita vontade enquanto e massageava meus peitos. Até que ele me mandou engolir tudo e ligou novamente no máximo o vibrador.
Eu gozei enquanto ele gozava na minha boca. Foi delicioso. Nunca havia gozado tantas vezes como aquele dia. Até o Rafa aparentava estar exausto. Fomos direto pra casa. Voltamos para banheira e desta vez eu pedi pra ficar algemada e disse que queria uma coleira e algemas para usar no dia a dia. Afinal, era a escrava dele.
Procurando essas coisas no iPad, ainda dentro da banheira, descobrimos uma programação BDSM no Porto, em Portugal.
Já vou contar...