Quando conheci Adriene

Um conto erótico de Corno da Esposa
Categoria: Grupal
Contém 1785 palavras
Data: 07/09/2022 10:11:52

Conheci Adriene em uma “festinha”, levado por um amigo meu. Quando chegamos lá, eram mais 6 homens, nós dois, e só ela de fêmea.

O local era uma casa alugada que aquele grupo de 6 maridos mantinha, para encontros e farras como aquela em que tínhamos ido. E ficamos sabendo que geralmente ela ia em todas, a maioria das vezes só ela, e fora isso, mantinha encontros separados, com eles, individualmente, ou em pares, ou mesmo trios, também na casa.

Corpinho magrinho de menina, bem branquinha, mas com curvas – seios e quadris, principalmente, de fêmea adulta. Muito bonita, carinha de menininha, tamancos de saltos 10 laranja, saia laranja rodada bem curtinha, mal escondia a bundona, blusinha de linha tomara que caia branca, que mal escondia os bicos dos seios. Maquiada, perfumada, toda delicada e atenciosa, inclusive conosco, mesmo não nos conhecendo. Fiquei estarrecido – a festa foi uma putaria completa. Ela se dispos a tudo, atendeu aos 8 homens, de todas as formas possíveis, até a saída do penúltimo, meu amigo, e aí consegui ficar ali sozinho com ela, que me pediu alguns minutos para tomar banho e colocar uma roupa confortável.

Voltou uma meia hora depois, com um micro vestidinho de renda de mangas longas, bem curtinho, exibindo as coxas praticamente inteiras, visivelmente sem nada por baixo, e tamancos de saltos, ambos cor de vinho,perfumada, bem penteada, maquiada, com jóias. Contou que tinha um dos quartos da casa que era dela, ficava trancado, com as coisas que não podia levar para casa – morava ainda com os pais, ali mesmo no bairro. Tinha acabado de fazer 18 anos, mas disse que era assediada desde muito tempo, primeiro pelos amigos da rua da sua idade, depois pelos mais velhos, e finalmente por dois amigos quarentões dos pais, quando começou definitivamente a se divertir com rapazes e homens adultos. Logo os meninos do bairro começaram a comentar, os pais souberam, começaram a assediá-la, o que acabou resultando nessa casa, que ela frequentava com os pais. Disse que minha presença tinha sido muito agradável durante a festinha, que eu era gentil e delicado, e que fazia coisas que ela gostava muito. Contei a ela que havia ficado muito interessado nela, conversamos mais um pouco, e logo ela me disse que tinha o resto da noite disponível, se eu não gostaria de levá-la para outro lugar. Concordei, e fomos para o hotel em que eu estava hospedado – um 5 estrelas nas imediações da Paulista, pois nesta época estava trabalhando no Rio de Janeiro. À recepção, fui chamado de lado pela recepcionista, perguntando se era possível apresentar documento da mocinha, pela carinha de criança. Entramos na suíte por volta de 4 horas da manhã, saímos ali pelas 18 horas, que era o limite que ela tinha, para dar tempo de passar na casa, trocar de roupa e ir para a casa dos pais, sem ter problemas. Sexualmente, ela era completamente experiente e depravada, permitiu que eu fizesse tudo o que quis com ela, e participou sempre demonstrando prazer, e me desafiando a ir mais além. Foi uma noite memorável.

Ela contou que curtiu muito a noite também, e ficamos bastante próximos. Começou a me chamar para todas as festinhas, várias vezes por semana saíamos só os dois, e um mês depois a pedi em casamento. Ela ficou muito contente com a proposta, excitada mesmo, mas disse que tinha dúvidas se seria capaz de passar a viver só com um homem, e além disso, embora nosso convívio estivesse sendo ótimo, estávamos juntos a muito pouco tempo. Fiz duas propostas a ela: mesmo casando comigo, ela poderia continuar levando a vida que levava agora, com vários homens; e alugaria um apartamento, para ficarmos juntos quando quiséssemos, para testarmos nossa relação.

Ela adorou as duas propostas, e logo estávamos montando um apartamento em uma grande praça da cidade. As coisas começaram a correr bem, fomos levando conforme havíamos combinado e eu estava cada vez mais louco por ela, e comecei a inventar loucuras que ela adorou.

Nosso apartamento ficava em uma grande praça cheia de árvores e por isso bastante escura, que por estar fora das vias de grande fluxo, à noite era bastante deserta, embora circulassem pessoas a noite inteira. Dei de presente a ela um microvestido de cotton branco, frente única, dizendo a ela o que queria que fizesse com ele, se ela concordasse: descesse para passear com ele pela praça, depois da meia noite, exibindo-se aos homens que passavam. Ela adorou a ideia, e disse que já ia começar a circular naquela mesma noite. Iria atrás dela, apenas por segurança, para evitar que fosse vítima de alguma violência, mas que ela se sentisse a vontade para fazer o que quisesse.

Meia noite ela estava pronta, com uma sandália branca de saltos 10, o vestidinho, maquiada, perfumada, e desceu para começar a dar voltas pela praça. Mal começou a caminhar, ainda próxima a saída do prédio, deparou-se com um senhor viúvo, que morava no andar de baixo do prédio, e era louco por ela, e agora mais ainda, vendo-a vestida como uma putinha. Ele parou para cumprimentá-la e apreciá-la, e ela resolveu parar e dar uma atenção a ele. Logo ele a estava beijando, bolinando os seios dela, que logo ela pos para fora e deu para ele mamar, enquanto ele a encoxava e ela passou a mão no pau dele por cima da calça, e ficou impressionada pelo tamanho, grossura e dureza do pau do velho, e resolveu que queria se expor com ele. Enrolou o vestidinho que não tinha nada por baixo até a cintura, abriu a calça dele e tirou o pau para fora, e começou a pincelar a bocetinha com ele, enlouquecida, completamente no cio. Não resistiu por mais tempo, enfiando-o para dentro, o que enlouqueceu também o velhinho. Começou um soca-soca, em que balançava, rebolava e gemia, e logo foram os dois ao gozo, com ela ficando com a bocetinha cheia de porra. Deixou que ele a beijasse e acariciasse a vontade, ele foi embora em seguida, tendo ela voltado para se higienizar, e descido novamente para a praça.

Andou mais um pouco, e logo foi cercada por outro homem, dizendo obscenidades que ela parou para ouvir, e se oferecer para ele, que a pegou de costas e a encoxou no rabão até que gozou, e deixou a porra toda escorrida na perna dela, indo embora. Logo em seguida vieram dois rapazes, negros e fortes, o que ela curte muito, e ela se encostou em uma árvore, em um local bem escuro, esperando que passassem, o que não fizeram, porque pararam com ela embaixo da árvore, onde foi alisada, bolinada, beijada, e teve que pagar dois boquetes, antes que eles decidissem ir embora.

Veio com a boquinha cheia de porra me beijar, em um banco em que eu tinha ficado esperando por ela, e disse que queria subir, que para a primeira noite era suficiente, contando que tinha adorado tudo o que tinha acontecido.

Chegando em casa, ficou só de saltos, veio se sentar no meu colo e me beijar com a boquinha ainda com restos de porra dos dois rapazes, enquanto eu aproveitava e enfiava no cuzinho dela, enchendo-a de porra também no rabo, enquanto ela rebolava e me excitava. Contou que na verdade o que mais tinha gostado era do velho, e se eu deixasse, ela ia se arrumar e bater na porta dele, e pedir para passar o resto da noite lá, queria ser arreganhada por ele. Concordei, e logo depois ela voltou para a sala, de banho tomado, maquiada, penteada, perfumada, com jóias, em um macaquinho de renda vermelho, que nada mais era do que uma tanga fio dental, de onde saía um fio, na frente, que era amarrado no pescoço, passando pelos seios e mal escondendo os bicos, e sapatos de saltos, também vermelhos. Olhou para ver se não havia ninguém no hall do prédio e desceu pela escada sem fazer barulho, o velho morava no andar de baixo. Ouvi ela tocar a campanhia, alguns sussuros, a porta ser fechada, e como ela não voltou, imaginei que conseguira o que queria.

Fui trabalhar de manhã, e ela ainda não havia voltado, pois ainda tinha alguns dias a mais do que eu, de férias. Quando cheguei, ao final do dia, encontrei-a deitada na nua na nossa cama toda desarrumada, e ela começou a me contar o que havia acontecido.

Quando o velho atendeu a porta, e ouviu o pedido dela para passar o resto da noite com ele, ficou todo excitado. A condição era que ela não fizesse nenhuma restrição ao que ele quisesse fazer com ela, com o que ela concordou (me contou que ficou ainda mais excitada com essa condição). Assim que ela entrou, ainda na sala, ele mandou que ela apoiasse as duas mãozinhas na mesa de jantar, e sem qualquer lubrificante, meteu no cuzinho dela, que gemia da dor, mas toda excitada, rebolava para o pau dele acabar de entrar. A erecção dele, segundo ela, era espantosamente comprida, e levou ainda algum tempo para gozar, enchendo-a de porra. Dali arrastou pelos cabelos para a cama, e passou pelo menos mais umas duas horas violando-a de todas as formas, enquanto ela resistia (por fingimento, estava adorando), mas ao mesmo tempo, gemia e rebolava para ele.

Adormeceu depois, cansada, e acordou com barulho de conversa na sala. Levantou-se nua e só de saltos, foi para a sala, para ver o que estava acontecendo. O velho havia chamado mais dois amigos dele para virem se divertir com ela, estavam os 3 na sala, só de cuecas, e já com grandes volumes dentro. Ela pediu uns minutos, tomou um banho, excitadíssima, e só de saltos voltou para sala, e foi para o colo de seu dono. Conversaram alguns minutos, e logo ela estava de joelhos no chão, pagando boquete aos três. De lá, a levaram para cama, e a violaram até o começo da tarde, de todas as formas possíveis,quando pararam para almoçar.

Durante a refeição, disseram a ela que depois do almoço queriam subir para fodê-la na cama do corno, que ela subisse primeiro, se arrumasse para recebê-los, que eles iriam meia hora depois. Ela subiu animadíssima, preparou-se inteira e logo eles estavam chegando.

Ela foi levada direta para o quarto, e os três a violaram de todas as formas, inclusive com algumas práticas de sadomasoquismo light, que ela curtiu. Perguntaram a ela a que horas eu chegaria, e ficaram até um pouco antes. Já combinaram outro encontro com ela para essa semana, mas agora querem tê-la na praça, em público.

Enquanto isso, ela tem descido em dias alternados, depois da meia noite, para a praça, e se divertido muito!

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Comentários

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Muito bom, gostei. Tenho notado que muitos homens procuram parceiras depravadas e manifestam seu prazer e tesão em vê-las com outros. Meu noivo é um deles e acho que eu devo me espelhar na Adriene. Venha ler os meus. Bjus.

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Bem interessante este teu primeiro encontro com a Adriene. Sendo ela uma ninfomaníaca e você apreciador de transas da parceiro com outro, tudo sugere uma união perfeita. Vou acompanhar os próximos relatos com as peripécias de vocês. No meu caso, demorou anos até a esposa se liberar. Contei aqui no relato ¨Nem acredito que deixei outro comer a minha esposa¨. Espero que você leia e goste. Abs.

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Excitante este conto hein. Esta putinha é o sonho de todo tarado como eu. Só acho q o termo "violaram" está incorreto pois foi consensual. No mais parabéns. Três estrelas

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