Esse conto é uma continuação de outros dois - "Cunhada - O Inesperado Acontece", publicado em março deste ano e "Cunhada - O Inesperado que Ficou Surpreendente", de publicação recente. Na realidade, como é um caso acontecido e real, na ocasião eu não tive coragem de continuar a história em respeito a ambas, minha esposa e minha cunhada, sua meio-irmã. Depois de muito refletir, resolvi terminar de contar tudo a respeito, por consideração a você, que gosta de ler. Então, recomendo a você que leia os dois contos anteriores, para entender melhor o que está acontecendo e poderá me dar retorno, através de comentários e estrelas, o que vai me incentivar a continuar se, caso, estiver no caminho certo.
Bem, sem mais enrolação vamos aos fatos.
Depois da visita que Márcia fez ao meu sítio e pelo combinado, eu fui conhecer a chácara dela, numa sexta-feira à tarde, pouco antes de 15 horas. A propriedade fica num condomínio alto padrão com portaria e segurança. Depois que me anunciei, o porteiro me deu as coordenadas do local e ao chegar pude ver uma moça, ao lado de uma Biz que me disse que Dona Márcia pediu para eu entrar com o carro e aguardar uns instantes que já me atenderia. Assim o fiz e o portão fechou automaticamente. Comecei a averiguar a situação do local. É uma chácara grande, com cerca de um hectare, campo de futebol, piscina uma casa assobradada, muito bem construída. O layout do jardim é que era muito ruim. Provavelmente elaborado amadoristicamente pelos antigos proprietários e nada profissional, de modo que eu teria muito trabalho por ali.
Não demorou muito e ouvi Márcia chamar pelo meu nome. Ela veio ao meu encontro vestida com uma saída de praia toda colorida e pediu desculpas por ter demorado, dizendo que estava se arrumando para tomar sol à beira da piscina. Depois dos cumprimentos tradicionais com os beijinhos, me deixou à vontade para fazer meu trabalho. Peguei minha prancheta e comecei a tirar medidas para construir um croquis do terreno e das edificações, de modo a alimentar meu programa de jardinagem. Márcia foi para a piscina, se acomodou numa espreguiçadeira e pude conferir que seu corpo é realmente uma delícia, como desconfiei no nosso primeiro encontro. Uma coroa de respeito, no alto de seus 40 e poucos anos. Nada fora de lugar e um par de peitos de tamanho médio, reformados pelo silicone. Abdome definido e com um par de coxas de fazer inveja a qualquer garota, ela se exibia com um biquíni amarelo que combinava com seu cabelo loiro e contrastava com sua pele bronzeada. Resumindo, um tesão de mulher, que para completar tem um rosto de modelo. Se quer ter uma ideia, procure por Denise Richards no Google.
Por volta de cinco horas, terminei meu trabalho inicial e fui falar com Márcia. Ela me levou até uma mesa que fica sob um chapéu de sol, num canto próximo da piscina e antes de sentar me ofereceu uma cerveja. Fazia muito calor e, sem pestanejar aceitei. Ela foi até a área gourmet buscar, desfilando aquele corpão, em passos lentos e rebolados, como faz a mulher que sabe que é gostosa. Eu já tinha puxado uma cadeira ao meu lado pra ela se sentar quando voltasse, de modo que eu pudesse apresentar algumas ideias preliminares. Ela chegou, serviu nossos copos e sentou-se muito lentamente, e pude sentir seu perfume, suave e delicado. Quando comecei a falar, com o croquis em cima da mesa ela interrompeu.
- Rapha, vamos fazer o seguinte: coloque suas ideias naquele programa de computador que você me mostrou na semana passada. Depois a gente discute sobre o que fazer. Agora vamos falar de outra coisa. Hoje é sexta-feira e eu prefiro espairecer.
- Tá legal, Márcia, vamos lá, pra que time você torce?
Caímos numa boa gargalhada que serviu pra descontrair. Logo em seguida começamos a conversar novamente.
- Já vi que vamos nos dar bem, amigo. Gosto de caras com senso de humor. Me fale de Rita.
Fiquei surpreso por ela estar me perguntando de minha cunhada. Me pegou de surpresa, Será que ela sabia de algo? Tentei desconversar.
- Rita é uma mulher muito bacana. Tá passando um cortado cuidando da mãe e ainda por cima desenvolve uma arte fabulosa.
- Não é disso que tô falando. Quero saber como é entre vocês dois.
- Como assim? Não tem o que dizer sobre isso. Márcia, eu sou casado com a irmã dela. Não tem esse negócio de "vocês dois".
- Cara, a Rita deixou escapar algo quando a gente se encontrou pra ir no seu sítio, que achei muito estranho. Quando percebeu o deslize, já era tarde e ela ficou totalmente sem rebolado, entende. E, depois, quando chegamos lá e você me olhou daquele jeito, ela mostrou uma ponta enorme de ciúme. As mulheres sabem e sentem melhor do que os homens. Daí, essa semana nos encontramos pra um café e eu dei uma apertada nela. Visivelmente tem um caso aí. Vai, me conta, prometo que sou um túmulo.
- Márcia, não tem caso, foi algo fortuito que aconteceu. Como você sabe, ela é uma mulher bonita, inteligente e gostosa. Estava carente no dia que a mãe caiu doente e ficou em casa, enquanto a Bella estava no hospital e aconteceu. Foi só.
- Ahããã, então eu estava certa. Meu faro não falha. Que safadinhos vocês dois. É bom saber que você é safadinho, sabia, garoto?
Nesse momento, Márcia me olhou profundamente nos olhos, tocou na minha perna e um silêncio enorme tomou conta do local. Em seguida ela continuou.
- Tá muito calor, você não acha? Vem comigo, vamos pra piscina.
- Mas de que jeito, Márcia. Eu não tenho roupa, como vou entrar na água?
Ela foi se levantando e me pegou pela mão, puxando com delicadeza.
- Quem falou pra você que precisa de roupa pra entrar na minha piscina?
- Mas, que é isso, Márcia? Já tá entardecendo e seu marido pode chegar.
- Meu marido está em Santiago do Chile, querido. Quando você chegou ele tinha me ligado há menos de meia hora pra dizer que tinha chegado e estava tudo bem. Aquela garota que te recebeu é minha secretária do lar e só volta na segunda-feira. Então, estamos só nós dois aqui. Agora, vem, vamos?
Sem acreditar que aquilo estivesse acontecendo, ou melhor, que não precisava usar nenhum de meus truques pra pegar aquela gostosa, comecei e tirar a roupa, enquanto olhava pra Márcia que ia se dirigindo à piscina. No caminho ela tirou a parte de cima do biquíni, deixou cair no chão e foi descendo lentamente pelos degraus da piscina. Quando acabei de me despir, meu pau já estava quase em posição de ataque. Segui para a piscina e quando entrei na água, Márcia estava na parte mais funda, com a água cobrindo seus seios. Me aproximei e segurei na cintura dela, que imediatamente segurou no meu pau.
- Eu não imaginava que era tudo isso. Você é pauzudo e eu tô louca pra sentir ele todo dentro de mim. Vem, me come já!
Ela se pendurou no meu pescoço e passou as pernas por trás de minhas costas. Eu percebi que ela já estava sem a calcinha e não esperava que fosse tão rápido, sem as preliminares, mas não podia negar aquele pedido. Ajeitei a posição dela e coloquei tudo de uma vez. Para minha surpresa, passou fácil, porque ela estava toda lubrificada, molhadinha e cheia de tesão. Suspirou fundo e me agarrou com força.
- Tesão, Rapha, agora deixa comigo que vou te comer.
Se afastou, me olhou com cara de safada e me lascou um beijo gostoso e longo. Começou a mover o quadril pra cima e pra baixo, em câmera lenta. Meu pau estava duro como pedra e podia sentir sua buceta me mordendo com espasmos deliciosos.
- Ai, que coisa maravilhosa, fazia tempo que eu não tinha um pauzão assim, de um homem gostoso e elegante. Quero aproveitar cada segundo dessa trepada.
Márcia se mostrou uma tarada comportada. Continuou montada em mim e fazendo os movimentos com o quadril enquanto se abraçou ao meu pescoço e alternou momentos em que dizia muita putaria no meu ouvido e me beijava com desejo e paixão. Dizia que queria ser minha puta, que eu poderia fazer o que quisesse com ela, queria beber minha porra, que queria que eu comesse o rabo dela e que queria dar muito pra mim.
Com calma, ela subia e descia deliciosamente no meu pau. Eu a segurava sem esforço, dentro d'água, de maneira que ficamos brincando por longo tempo, os dois cheios de tesão. Num dado momento ela parou os movimentos, me olhou com cara séria e disse:
- Você vai ser meu macho, de hoje em diante. Vai ser o único que vai me comer. Não vou dar mais pro corno do meu marido. Só você vai ser meu macho, entendeu?
- Querida, se você tá dizendo isso, eu aceito. Você é uma gostosa e eu vou ter muito prazer em fazer você gozar até derreter.
- Então, agora vamos gozar!
Começou a movimentar o quadril mais rápido. Quicava cada vez mais depressa no meu colo. Me agarrou forte e começou a gemer alto. Meu pau entrava e saia muito gostoso, duro e quente. Aquela mulher ficou insana. Nunca vi um tesão daquele. Ela se movia como uma máquina, me agarrava e gritava sem parar. Logo gozou, um gozo grande, longo, sentido. Ela ficou estática e seu corpo se retesou. Me agarrou forte e gemeu como se estivesse explodindo. Aos poucos, voltou a se mover lentamente, fazendo os mesmo movimentos de antes, pra cima e pra baixo.
- Cara, que tesão! Quase entrei em órbita. Que pau gostoso.
- Se você gostou, agora é minha vez de gozar. Vem cá, apoia aqui na beira da piscina e vira de costas.
Levei-a até a borda, coloquei suas mãos no quebra ondas e me posicionei por trás.
- Abre as pernas meu anjo, que vou te foder como você merece.
Ela obedeceu na hora. É uma mulher experiente que sabe muito bem como dar gostoso. Procurei a sua racha e penetrei tudo de uma vez, com força.
- Isso, assim, meu macho, me fode com força, me arrebenta, vai.
Eu comecei a bombar lento e forte. Cada estocada levantava a vagabunda na pancada. Ela pediu forte, então teve uma metida violenta. Não demorou pra meu tesão subir às alturas. Márcia começou a gemer rápido.
- Vai, Rapha, mais rápido, me faz gozar que tá gostoso. Mete forte meu amor.
Aumentei o ritmo mas não diminui a força. Meu pau pulsava como nunca e em instantes o gozo veio, para os dois. Gozamos juntos e foi uma prazer imenso. Eu a segurava pela cintura e via sua bunda tremer a cada estocada. Ela tentava se equilibrar, mesmo segurando na borda da piscina e gemia como uma puta, que realmente é. Enchi a buceta dela de porra e continuei metendo até quando ela parou de gemer. Foram minutos gostosos. Quando acalmamos, tirei o pau de dentro dela, ainda duro e nos viramos frente a frente. Nos abraçamos e rolou um beijo de cumplicidade.
- Adorei fazer levantamento de seu jardim. Acho que vou voltar muitas vezes.
- Vai voltar quando quiser meu amor. Terei o maior prazer em receber esse pauzão gostoso enterrado nas minhas rachas.
Rolaram mais alguns carinhos, no entanto, já estava escuro e era hora de ir pra casa. Me enxuguei e vesti. Nos despedimos com juras eternas de tesão e esse trabalho rendeu inúmeras aventuras que contarei mais adiante, noutros contos.
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