A Pequena Sereia (Parte 2)

Um conto erótico de Ariel(a)
Categoria: Trans
Contém 3644 palavras
Data: 08/09/2022 09:35:09
Última revisão: 12/09/2022 10:31:48

– Vem, Ariela, estamos fedendo. Temos que tomar banho.

Fui com ela. Nesse momento, eu ainda vestia a calcinha rosa, que se enfiava na minha bundinha e estava toda suja com os nossos gozos. Cris tinha pedido para eu não tirá-la. Ela fazia questão de me ver com aquela peça feminina. Talvez quisesse despertar ainda mais a fêmea que existia em mim.

Deixei-me guiar até o chuveiro pelas mãos de Cris. Comecei a sentir a água morna me envolvendo e molhando a calcinha. Aquela pequena peça íntima parecia adquirir vida dentro de mim, realçando ainda mais os meus desejos.

Fechei os olhos e me deixei levar pelas sensações. A água cessou e no lugar dela fui inundada por mãos macias e deslizantes. Cris me ensaboava e me lavava com os seus prazeres. Um dedo cheio de espuma penetrou o meu cuzinho e me fez delirar. O dedo ia fundo em direção às minhas cavidades mais profundas. A minha amiga, realmente, amava as minhas nádegas. Ela penetrava de uma forma macia, sem me machucar.

Olhei para Cris, o rosto dela era de garota sapeca, mirei para os dedos da minha amiga e percebi que estavam melados. Eu havia sujado os dedos dela. Nessa hora, eu quis me fechar como ostra, morrendo de vergonha.

A minha amiga, vendo o meu estado, levantou-se, colocou os dedos melados novamente nas minhas nádegas, penetrando-me, e começou a me beijar na boca. Ela falou:

– Relaxa esse cuzinho, amiga, que eu não tenho nojo de nada.

Continuei tensa, querendo fechar as minhas nádegas, não queria sujar a minha amiga. Eu estava, visivelmente, constrangida e aquele dedo intrometido começou a me incomodar.

Cris olhou para mim e pediu:

– Confia em mim, relaxa esse cuzinho, esquece de tudo, pensa apenas nos meus beijos, não quero que você sinta dor.

Eu relaxei. Deixei a Cris me penetrar fundo, como se nada tivesse acontecido e fui retribuindo os seus beijos. Ainda senti um pouco de sujeira dentro de mim, restos de fezes sendo expelidos. Pensei que aquilo era nojento, mas resolvi confiar na minha amiga e não liguei. Cris tinha pedido para que eu relaxasse e fechasse os olhos e foi isso que eu resolvi fazer.

Obedeci, a língua de Cris na minha boca era tão envolvente, as suas mãos nas minhas nádegas eram tão determinadas e sensíveis que eu conseguia, por alguns segundos, esquecer de tudo. O chuveiro foi ligado no máximo, senti fortes jatos de água no meu corpo. Depois, a água cessou e fui sentindo que dedos lubrificados me preenchiam, dois dedos iam e voltavam, firmes e determinados, parecia que eu estava sendo purificada por dentro. A calcinha que eu vestia agora abrigava uma quantidade grande de sabão e deslizava fácil pelo meu corpo.

Os dedos de Cris iam fundo no meu cuzinho, abrindo os meus anéis. Além do esfíncter anal da entrada, aqueles dedos ladinos penetravam um outro esfíncter que ficava mais para dentro. Os dedos da minha amiga não se contentavam com a primeira entradinha, eles iam até a segunda, sempre mais fundo, contornando as minhas carnes. Por isso, quando eu achei que poderia sujar a minha amiga novamente, pedi que parasse e abri os olhos.

Para minha felicidade, nada estava sujo. No chão do banheiro, havia bastante espuma de shampoo ou sabonete líquido e nas mãos de Cris o cheiro era de menta, pois ela estava usando em mim um lubrificante especial. Ela, então, falou:

– Não precisa ter medo. Está tudo limpo.

– Eu tive medo de te sujar de novo – falei. – Você penetra muito fundo.

Leitores, eu não sei se é apropriado falar dessas coisas num conto erótico. Mas, como já falei para vocês, sou inexperiente e talvez queira ser bastante amadora. Eu explico: é que nos filmes de sexo que eu já assisti as atrizes parecem que têm um elástico no lugar do ânus e nunca passam pelas dificuldades das mulheres reais. Então, eu queria que o conto fosse sobre mim e não uma coisa artificial.

Na vida real, o cu não é só um objeto de prazer sexual que se estica como um elástico. Às vezes, ele dói, ou sangra, ou dele podem sair coisas não muito agradáveis. Por isso, resolvi incluir esses detalhes. Fico pensando em vocês e nas possíveis reclamações, alguém dizendo que colocar cocô no conto corta completamente o clima, outro falando que eu não sei narrar. Chego a pensar até em leitores transfóbicos me xingando: “se fosse mulher, não teria esse tipo de problema”, ou, “com essas merdas todas, não dá nem para bater uma punheta direito”, e coisas piores que não vou incluir aqui.

Voltemos para o miolo da história. A Cris ficou meio contrariada por ter que tirar o dedo do meu cuzinho, mesmo sabendo que eu poderia sujá-la e resolveu defender um ponto de vista bastante peculiar. Para a minha amiga, a sua cachorrinha, a Chloe, era o verdadeiro exemplo de que, na vida, as coisas boas estão associadas às coisas não tão positivas como a possibilidade de ter nas mãos um pedaço de cocô. É que para ter a Chloe, aos 8 anos de idade, ela precisou se comprometer a sempre limpar as fezes da cachorrinha e foi isso que sempre fez.

O mais impressionante era o significado do nome da cadela. Chloe significava florescer, fecundidade, folhagem nova e viçosa. Então, nisso existia toda uma teoria: as plantas precisavam de adubo para crescer; a Chloe precisava que alguém limpasse a sujeira dela para ser toda fofa e dengosa; e o sexo anal precisava que o seu praticante não tivesse nojo do barro amarelado ou amarronzado que pode sair do nosso ânus. A Chloe, sempre toda viçosa e carente, era uma lição para as outras áreas da vida. Isso era uma verdade tão forte que a minha amiga, quando estava muito excitada, costumava falar assim: “Vem chupar a minha Chloe, vem me transformar em cadelinha”.

Depois de toda aquela explicação da Cris, deixei ela me penetrar fundo com os dedos, dois, três dedos no meu cuzinho, bem lubrificados. Eu fui relaxando, sentindo... os dedos foram indo mais fundo... mais fundo... os meus anéis foram se abrindo como uma flor estranha e ousada. A Cris era bem safada e pedia com determinação: “Pisca esse cuzinho pra mim, pisca, sua cachorra, abana esse rabinho pra mim”. Eu sentia que aquilo era tão gostoso e especial que seria capaz de atender qualquer ordem ou desejo da minha amiga. Ou melhor, seria capaz de atender qualquer ordem da minha mais nova dona.

Ao mesmo tempo que a Cris me amava e era compreensiva, sempre me tratando pelo feminino, também gostava de dominar e me transformava na garota frágil e submissa que eu tinha a necessidade de ser. Porém, no exato momento em que quatro dedos da minha amiga penetraram por completo o meu cuzinho e ele estava bem relaxado, aconteceu o que eu mais temia. Dessa vez, não foi um pedacinho pequeno de cocô. Não! Dessa vez foi muito pior. Devo dizer que eu caguei nas mãos da minha amiga e acabei por emporcalhar tudo: a calcinha que eu estava vestindo, as mãos da Cris, os braços. Foi tanto cocô que a Cris teve que limpar as mãos na privada para não ter que sujar o box do chuveiro. Se eu pudesse, naquele momento, viraria uma minúscula formiga para me esconder dali para sempre. A nossa noite de prazeres tinha começado tão bem e eu estava estragando tudo.

Depois de jogar o meu barro na privada, Cris agora esfregava sabão nas mãos para tirar todo o cheiro que eu havia deixado. Enquanto isso, eu tirei a calcinha que estava vestindo e comecei a limpá-la, friccionando o tecido para que a sujeira saísse. Comecei a pensar que a culpa era mim – que eu tinha destruído para sempre a minha primeira noite de sexo – e um vazio começou a me percorrer, uma tristeza. Para mim, seria daquela forma que eu iria lembrar para sempre da minha primeira vez: um desastre!

Com esses pensamentos, eu não consegui me conter e comecei a chorar. A minha amiga aproximou-se de mim, abraçou-me, e procurou me consolar. Ela disse que acidentes aconteciam e que isso não a faria gostar menos da minha bundinha. Não havia acontecido problema nenhum, pois não havia nada de errado no que eu tinha feito. Se havia alguma culpada, seria ela e não havia espaço para arrependimentos. A Cris falou que tocaria na minha bundinha mil vezes e limparia a minha sujeira mil vezes se fosse necessário.

Para provar que não estava mentido, a Cris direcionou os dedos para o meu cuzinho, mas eu não deixei que ela os tocasse novamente. Desviei-me, segurei suas mãos e falei:

– Não, amiga, eu não quero.

Cris, então, resolveu mudar de estratégia:

– Ariela, e se eu te ensinasse um truque para você não se sujar mais. Você aceitaria?

– Como assim? – perguntei.

– Você já viu alguma atriz pornô cometendo esse tipo de acidente num filme?

Respondi que não. Mas disse que isso não tinha importância, pois esse filmes são todos mentirosos e artificiais.

A Cris, então, falou:

– Podem ser mentirosos e sem enredo. O prazer pode ser fingido, mas o sexo é verdadeiro. O sexo anal que elas fazem é verdadeiro, e elas nunca sujam nada.

Aquilo era verdade, eu inclusive já tinha visto um filme em que uma mulher se deixava enrabar por dois homens ao mesmo tempo. E, mesmo tão arrombadas, elas estavam sempre limpas, como se os seus anéis tivessem sido designados apenas para o prazer sexual. Curiosa, resolvi perguntar:

– Qual é o truque?

Nesse momento, a Cris lambuzou as suas parte intimas com o lubrificante de menta, foi até o box, pegou a duchinha, retirou a ponta que tem um chuveirinho e foi enfiando a mangueirinha no seu cuzinho. Quando ela ligou a válvula do chuveiro, era possível escutar a água entrando no seu interior. A sensação parecia agradável e a minha amiga não parava de sorrir para mim. Depois que ela fechou a válvula, não foi direto para o vaso sanitário, como eu tinha pensando que faria. No lugar disso, ela me pediu para beijá-la:

– Vem cá, Ariela, me beija, deixa eu ser a sua namoradinha.

Fui, beijei ela, senti o seu corpo tremer e, depois de um tempo, ela correu para o vaso e começou a se esvaziar. Em seguida, ela me perguntou se também poderia colocar água morna dentro de mim. Concordei e a Cris começou a colocar mais lubrificante na minha bundinha. Quando ela pegou a mangueirinha do chuveiro e a posicionou na minha entradinha, questionei:

– Isso não faz mal?

– Faz não – disse minha amiga. – Chama-se enema ou chuca. Quem gosta de sexo anal costuma fazer isso. Você vai se sentir mais leve depois.

Então comecei a sentir a água entrar dentro de mim, morninha, ia entrando, entrando, como se o meu ânus fosse algum tipo de bexiga cheia de água. Eu ia enchendo, sentia que tinha um rio dentro de mim, até que a Cris tirou a mangueirinha e passou a me beijar.

A minha amiga me beijando e eu só pensando naquela água dentro de mim. De repente, veio uma sensação forte de evacuar e a Cris sabia disso, mas não parava de me beijar e pedia para eu aguardar um pouco.

Aquela água toda queria sair de mim, mas a Cris não parava de me beijar. Eu estava quase vazando de tanta pressão. Percebendo que eu já não aguentava mais, a minha amiga me soltou e eu saltei em direção a privada. A água ia escorrendo, parecia querer limpar tudo dentro de mim. A pressão era forte, como a de uma garrafa de champanhe antes de ser aberta.

Quando toda a água saiu, percebi que o meu ânus ainda não tinha se livrado por completo dos seus rejeitos e achei que a ideia da minha amiga não havia funcionado. Ela, então, explicou-me que aquele procedimento precisava ser repetido ainda umas três vezes para funcionar de verdade. Só depois da terceira tentativa é que chegaria um momento que apenas sairia água do meu cuzinho e eu estaria pronta.

Deixei que a Cris enchesse novamente o meu ânus, como se ele fosse uma bexiga de festa, após ver ela fazer a mesma coisa em si mesma. Ela tirou a mangueirinha do seu rabo e a enfiou em mim. Quando nós duas estávamos cheias de água, ela fez com que eu andasse pela casa junto com ela.

Nessa hora, eu protestei:

– Cris, você está louca, estamos peladas, parecendo bexigas antes de explodir, e você quer que eu ande pela casa junto com você?

– Calma, não vai acontecer nada. Eu faço isso sempre.

– Mas isso que estamos fazendo é insano – falei.

– Isso mesmo – respondeu a minha amiga, sorrindo. – Adoro fazer coisas diferentes e insanas quando estou sozinha em casa.

Segurando as minhas mãos, Cris me levou até a cozinha. Ela pegou um copo d’água começou a beber e me pediu para fazer o mesmo. A água gelada que entrava pela minha boca me fazia lembrar da que estava dentro de mim e que começava a fazer pressão para sair.

De repente, o telefone da casa começou a tocar e Cris foi até a sala de estar junto comigo. Ela me colocou na poltrona, posicionou-se na minha frente e, abrindo as pernas, sentou-se no meu corpo, numa posição sexual. Com ela em cima de mim, eu não teria como tentar fugir para o banheiro e só pensava em quanto tempo iria poder aguentar com aquela água toda dentro do meu corpo.

Cris atendeu o telefone e era sua mãe. Era incrível como a minha amiga falava com a mãe com grande naturalidade. Não deu para saber o que a mãe dizia do outro lado, mas a minha amiga era uma verdadeira atriz. Mesmo com os nossos corpos necessitando se esvaziar, a sua voz era tranquila: “acabamos de tomar banho, mãe, e já vamos jantar”, “O trabalho está bem encaminhado, Ariela me ajudou bastante”, “Ariel, eu me confundi”, “Está tudo bem, não se preocupe”, “Prometo que vamos nos comportar”, “Eu vou tratar bem do meu amigo, mãe”, “As roupas do meu irmão ficaram grandes nele, então tive que emprestar as minhas”, “Ele não se importou, não se preocupe”, “Tá certo, mãe”, “Eu prometo”, “tá certo, um beijo” “boa noite”, “tchau”.

Quando a minha amiga colocou o telefone no gancho, eu quase a empurrei para longe e fui correndo para o banheiro. O pior é que, como a casa era grande e eu estava nervosa, errei de porta e fui parar no quarto da mãe dela. O quarto era suíte e resolvi me esvaziar ali mesmo, no banheiro da mãe da minha amiga.

A Cris me encontrou ainda sentada no trono e comentou:

– Está fugindo de mim é?

Resolvi me desculpar:

– Foi mal, amiga, é que eu errei de porta.

– Não, você acertou – falou a Cris. – O quarto da minha mãe é o melhor lugar para nos divertirmos.

Por ideia e insistência da minha amiga, terminamos de fazer a nossa limpeza anal ali mesmo, naquele banheiro. Quando eu disse que só tinha saído água de dentro do meu anel, a minha amiga ficou igual a uma criança com o seu brinquedo novo. Ela me chamou para cama e começou a me pedir para piscar o cuzinho e rebolar a bundinha, igual a uma cachorra. Comecei a dar voltas na cama, balançando bem as nádegas e sentindo os toques da Cris, a ponta dos dedos, a umidade da língua.

A minha amiga me virou de frente para ela, colocando-me na posição de frango assado, para que eu visse melhor aqueles espetáculo. Ela começou a massagear o meu membro e a brincar com o meu anel, tudo ao mesmo tempo. Eu era a sua fêmea e era o seu macho.

De repente, ela se levantou e foi até o armário da mãe, dizendo que tinha uma surpresa. Ficou remexendo nas gavetas, num maleiro que ficava na parte superior, desesperada, aparentando não achar o que estava procurando. Na minha cabeça, eu pensava que a minha amiga era, completamente, maluca e que o melhor seria fugir dali. Mas a vontade de ser tão safada como ela, o prazer de compartilhar o meu corpo e de me sentir aceita, faziam com que eu continuasse ali, quase como se eu fosse uma cachorrinha submissa, esperando as ordens da dona.

– Achei, Ariela, achei aquilo que estamos precisando.

Cris retirou de dentro de uma caixa de sapato um conjunto que incluía um espartilho branco e uma calcinha fio-dental bem rendada, afirmando que eu teria que vestir para ficar parecendo uma menininha de verdade.

– E sua mãe, não vai notar? – perguntei.

– Relaxa – respondeu minha amiga. – Ela tá encalhada, não vai notar que usamos.

Eu me vesti e a minha amiga adorou o resultado.

– Ariela, você está linda. Esse vai ser o teu presente de aniversário. Vou comprar um conjunto assim para você.

Mas não era apenas isso. Na caixinha havia também um consolo, um plug anal e uma cinta peniana. Fingindo que nunca havia visto aqueles objetos em filmes de sexo, perguntei:

– O que é esse objeto meio ovalado e pontudo na frente e que tem uma pérola atrás?

– Isso é o prêmio que o seu cuzinho está precisando. Vem cá, minha cachorrinha, que a sua dona vai te dar um brinquedinho.

Fui em direção ao plug e comecei a chupá-lo, enquanto os dedos da Cris afastavam o tecido da calcinha e massageavam o meu anel com bastante lubrificante.

Quando o plug entrou no meu rabo, a Cris falou que agora eu estava pronta para comê-la. Segundo a minha amiga, uma fêmea de verdade só poderia usar o próprio pênis se tivesse devidamente preenchida na parte de trás. Não sei se a minha amiga estava certa, mas ela parecia ter ligado os meus sentidos na máxima voltagem. Depois que ela me preencheu com aquela roupa sensual e com um brinquedinho no meu cuzinho, o meu pênis atingiu o seu máximo estado de ereção.

Ao me ver tão linda e excitada, a minha amiga teve uma nova ideia:

– Ariela, só está faltando um detalhe. Vem comigo para o meu quarto.

Eu estava eufórica, a renda do tecido roçando o meu membro ereto, o plug anal preenchendo e se enfiando fundo dentro de mim, querendo acompanhar os meus passos, e a voz determinada e sensual da Cris comandando tudo, quase como uma hipnose. Eu era apenas uma cachorrinha – viçosa e dengosa como a Chloe – e deveria obedecer e aceitar os carinhos da minha dona.

No quarto da Cris, ela me mostrou dois sapatos de salto alto e me fez escolher um deles. Escolhi um dourado que tinha mais de dez centímetros de salto. Enquanto caminhávamos pela casa, Cris ia me ensinando. Eu tinha que manter uma postura ereta, esticar as pernas, evitar dobrar muito os joelhos e mexer os quadris para os lados com elegância. Numa dessas passadas, eu quase escorreguei e tive que me segurar na minha amiga para não cair. Nesse momento, por conta do susto, o plug anal caiu no chão.

Cris, então, reclamou da minha falta de elegância. Ela pegou o plug anal e enfiou em si mesma, deixando-me sem nada. A sensação do plug anal dentro de mim tinha sido tão nova e prazerosa que eu só conseguia sentir um imenso vazio por dentro. Por isso, implorei:

– Por favor, enfia de novo em mim.

Cris, então, pegou o plug anal, colocou na cadeira da cozinha e falou:

– Cadelinhas como você não podem usar as mãos para pegar objetos ou para comer.

Eu precisaria conseguir sentar no plug anal para conseguir obtê-lo de volta. Tentei a primeira vez, mas não consegui; tentei a segunda, e nada. Antes da terceira tentativa, Cris me ajudou, chupando o meu cuzinho, para ele ficar mais relaxado, e colocando bastante lubrificante de menta. Dessa vez, a minha mira foi certeira e o plug entrou inteirinho dentro de mim.

Na mesa da cozinha, a minha amiga colocou uma tigela com sopa de creme de cebola, que ela sabia que eu amava, e ordenou:

– Come sem usar as mãos.

Tive que comer a sopa com a cara no pote, sorvendo todo o caldo e tendo que lambuzar o meu rosto por completo. Depois que eu terminei, a minha amiga me levou até o espelho da sala e eu vi o meu rosto todo lambuzado com aquele líquido branco. Tinha sopa até nos meus cabelos. Parecia que eu tinha recebido a porra de vários homens.

– Amiga, você está com uma cara de puta digna de filme pornô. Merecia até ganhar o óscar.

– Não é óscar, é AVN Awards, esse é o nome do prêmio pornô – falei.

A minha amiga começou a rir e comentou:

– Ariela, você é a virgem mais cachorra que eu já conheci. É viciada em pornografia como eu. Vai dizer que você não sabia o que era um enema?

A verdade, leitores, é que eu sabia na teoria. Já vi tudo de sexo na teoria. Nos filmes, hoje em dia, é possível ver de tudo, mas na prática é diferente. E, no fundo, eu gostava de bancar a ingênua. Por isso, respondi a minha amiga apenas o seguinte:

– Necessitava que você me ensinasse. Sou a sua cachorrinha submissa.

Cris me pediu para ir para o chão e foi sugando com a boca a sopa que havia ficado no meu rosto até me deixar bem limpinha. Ela tirou toda a minha roupa, deixando apenas o plug anal e me fez engatinhar pela casa como a sua cachorrinha. Quando chegamos na cama do quarto da sua mãe, ela ordenou:

– Agora me come, cadela!

Leitores, esse conto está ficando muito grande, e vou parando por aqui. Se você quiser a continuação, para saber como eu comi a minha amiga, deixe o seu comentário. A sua participação me motiva a continuar escrevendo. Diga se você gostou, se não gostou, deixe a sua crítica.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 15 estrelas.
Incentive Ariel(a) a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil de J. R. King

Excelente conto, Ariela, mal posso esperar pela continuação.

0 0