Comemoração de aniversário com duas travecos.- parte dois

Um conto erótico de PedrinhoBi
Categoria: Trans
Contém 2467 palavras
Data: 09/09/2022 06:52:17
Última revisão: 09/09/2022 09:23:47

Levei um bom tempo e gastei uma grana preta para fazer uma comemoração de ARROMBAR num de meus aniversários com duas travestis pirocudas.

A Nathália era uma morena com mais de 1,80 de altura e um caralho enorme de 23 cm por 7 com um cabeção que esticava a pele do prepúcio não deixando fechar Inteira de tão inchada que era a chapeleta, um corpão com peitos turbinados em mais de 400 ml cada e um puta rabão de academia.

Cabelos longos e encaracolados, era até bonita, fodia igual um marinheiro que passou muito tempo no mar.

A Agatha era mais baixinha com 1,70 e a mesma Lapa de bunda com peitos de uns 250 ml, seu dote era de 21 cm por quase 10 cm de grossura, seu sacão era um tesão com bolas grandes e pesadas cheias de leite, o mais gostoso que bebi na vida, ela era bem violenta e bruta fudendo deliciosamente.

Tem hoje mais de 70 tatuagens ( na época eram só algumas ) e body modification nos olhos, ela é linda e parece uma mulher cavalona.

Levei as duas para uma viagem que durou quase 10 dias para uma casinha que é da família e sempre tá vazia, perto de uma cidade romântica e com vários locais legais de ir, não teve sequer um dia que não tenha sido enrabado por horas a fio, onde quer que elas queriam chegando a rolar DAP e gravação de filmes pornô pessoais.

O dia anterior elas judiaram até, passaram desde que saímos para a estrada até o começo da noite me comendo, fizeram uma DAP no quintal dos fundos e acabaram numa pracinha no meio da madrugada comigo de quatro no banquinho de madeira.

Quando acordei com o celular despertando, a Nathália já estava mamando o cacetão da Ágatha e eu que não sou santo e muito menos me faço cuidei das bolonas inchadas da Ágatha ( são normais, só tem um tamanho avantajado ), lambia seu cu que piscava e mordia minha língua.

Lasquei a mão no pirocão da Nathália e fui guiando o cabeção pra porta do meu cu que latejava e doía sem estar tomando rola da surra de horas atrás, ela atolou sem dó e com força entrando até quase às bolas.

( Ágatha) já acordou com fogo no cu seu puto.

Vai tomar muita rola da amiga pirocuda e mamar meu cacetão.

(Nathália) isso, mama cacetão sendo arregaçado pelo meu pirocão.

Eu não tinha acordado a dez minutos e já estava no paraíso, literalmente é a melhor foda que existe estar no meio de um spitroast com dois cacetão sendo atolados no cu e boca junto.

Elas me batiam e puxavam o cabelo, xingavam e comemoravam enquanto martelavam aqueles mastros de carne nos meus buracos os fazendo arder e latejar, eu gemia e pedia para ser destruído na pirocada me empinando e engolindo o caralho todo da Ágatha quando senti seu leite delicioso que já estava bem farto e encheu minha boca.

Nathália estava toda atolada e gozando litros no meu cu, eu pedi para sentar no cacetão da Ágatha e a Nathalia fuder minha boca.

Logo eu estava como queria, pulava me deliciando e engolindo com o cu aquela tora grossa e cheia de veias enquanto minha goela era maltratada pelo cabeção enorme da piroca da Nathália.

Eu cansei a coxa de tanto pular quando elas novamente gozaram só que desta vez foram as duas na boca e cara me melando todo até o peito e barriga tomaram umas jatada de leite.

Fiquei deitado na cama, morto de cansaço e todo fudido quando ouvi as duas se comendo e fiquei olhando, a Agatha tava socando com tanta violência que a Nathália que era maior e mais pesada estava sofrendo pra aguentar a surra de piroca.

Elas ficaram trocando posições de quem fodia quem e quando estavam perto de gozar me ofereceram, lógico que eu tomei cada gotinha, ficamos um tempo na cama decidindo se seria cachoeira ou passear pelas cavernas que tem numa cidade a menos de uma hora de onde estávamos.

Meu cu doía tanto que acabei comentando com a Agatha, ela me deu um beijo e foi até a mala voltando bem rápido com um potinho na mão, abriu o potinho e lambuzou dois dedos com uma boa quantidade daquele creme e me mandou ficar de quatro pra ela, ela esfregou bem na porta e colocou a ponta dos dedos massageando a área por um tempo.

Quando tirou os dedos o cu já estava meio amortecido e ela começou a explicar que como ela curte ser fistada e sexo violento acabou por descobrir meios de ajudar a recuperação e aquele creme era milagroso para tal.

Elas quiseram ir para a cachoeira e quando chegamos lá estava quase vazia por não ser temporada, alguns meninos brincavam inocentemente na queda dágua que dava para pular com uns 2m de altura.

Nós tomamos sol e nos beijamos como namorados, fizemos um piquenique e as vezes eu saia para o mato com a Agatha para comer o rabão gostoso dela agarrado nas suas tetas ou fistar ela, as vezes ia só mamar o cacetão gostoso e tomar seu leite condensado.

Quando ficamos sozinhos coloquei as duas na beira da piscina que formava das três quedas d'água, elas se empinavam me olhando com cara de piranhas loucas pra dar o cu, abaixei na água e fui lamber o cu da Agatha primeiro enquanto socava dedos no da Nathalia, elas se beijavam e chupavam peitos, uma masturbava a outra numa putaria deliciosa enquanto eu me deliciava lambendo suas bundas e socando a línguas nos cuzōes.

Baixei a sunga e atolei na Nathalia, a Agatha ficou me beijando o tempo todo e passando a mão no meu corpo, apertava minha bunda e gemia no meu ouvido.

Eu mamava aquelas peitolas e ela esfregava na minha cara, logo que a Nathália gozou se empinando eu mudei para a Agatha e com ela eu fui bem violento e bruto ( achei eu que fui ) como sabia que ela gostava, colocava os dedos das duas mãos na sua boca puxando sua cabeça para trás enquanto socava seu cu na piroca, água subia entre a bunda dela e do meu quadril molhando nossos corpos e espirrando, o barulho que fazia a cada batida que meu quadril dava ficava mais alto por causa disso e ela estava se retorcendo toda me xingando.

Socava suas costelas de leve, só o impacto seco que não machuca mas deixa dolorido por um tempo, puxava seus cabelos e empurrava sua cara na pedra, deixei várias marcas de dentes nas costas dela.

Quando ela já estava mordendo meu caralho com o cu e gemendo alto eu tirei de uma vez, ela ficou um tempo rebolando a bunda e me olhava mordendo o lábio quando eu mandei ela virar e deitar na pedra abrindo bem as pernas, ela se colocou de um jeito confortável e eu voltei a comer ela com sua chapeleta na boca e com a outra mão a enforcava até ela ficar sem ar, soltava a pressão mantendo a mão firme no lugar.

Gozei sentindo seu leite quente e delicioso inundar minha boca e suguei cada gotinha para não desperdiçar.

Elas se arrumaram e nós começamos a nadar pela água, as vezes uma delas me dava um beijo longo e quente cheios de mãos bobas, não passou 20 minutos que estávamos só nadando e ouvimos gritos histéricos de crianças o barulho de pezinhos correndo, logo aparecendo as crianças pela trilha uma meia dúzia com um bando de pais vindo logo atrás.

Nós nadamos um pouco mais e sai abraçado beijando as duas.

Voltamos para a casa e colocamos roupinhas folgadas para ir na mesma pizzaria, elas gostaram do lugar e a pizza era muito boa com uma música ambiente que era rock brasileiro.

Ficamos lá bebendo cervejas e jogando papo fora, a Nathalia falou que estava cansada e pediu para levarmos ela para casa.

Deixamos ela e saímos pela rua andando em busca de algum barzinho aberto, achamos uma adega de garagem e bebemos algumas latinhas, quando ia fechar compramos uma garrafa de vinho e a Agatha me arrastou para o meio da floresta na beira da cidade que era de frente ao local que estávamos.

Ela me jogou no chão, e sacou o cacetão que estava mega duro, bateu na mão algumas vezes me olhando lá deitado pronta pra socar os 21 cm de caceta grossa em mim sem dó e com toda a violência que ela era capaz.

Me agarrou pelos cabelos e balançou minha cabeça enquanto cuspia na minha cara, me deu um soco de verdade mas não com muita força para não me nocautear.

( Ágatha) posso te bater de verdade?

Posso te dar a surra que tu falou para a Nathalia te dar.

Cara tu e muito gostoso e eu tô loca pra te criar como minha putinha.

( Pedro ) e se no meio eu não aguentar?

( Ágatha) aí tu é um cuzão que foge das tuas vontades.

Fala que tu não gostou do meu braço no cu, fala que não quer de novo?

( Pedro ) eu gostei muito

Me senti impotente .

Senta logo o cacete em mim

Tu vai deixar marcado ou roxo?

( Ágatha) vou tentar não deixar

Mas vou te socar gostoso seu puto.

E aqui tu pode gritar que duvido que alguém vai ouvir.

Ela estalava os dedos e fez mira bem na boca, deu um murro que abriu o lábio por dentro e outro quase na orelha me fazendo levar a mão ao chão, ela passou o pé me fazendo ir de boca na grama selvagem que crescia em poucas áreas do chão e me fez ficar lá.

Eu estava gostando e um pouco assustado de até onde ela levaria aquilo, mas meu cu piscava e não doía o que era muito bom pelo que estava vindo.

Cuspia na minha cara e pisava com o salto que eu não conseguia entender como ela tinha tanto equilíbrio na grama selvagem e terra do meio da mata, quando achou que eu tinha apanhado o bastante ela agarrou os cabelos de novo e me jogou numa árvore que tinha o tronco numa posição inclinada e me encoxou com aquele cacetão esfregando na borda do meu cu.

Agachou e abriu bem minha bunda, deu umas lambida socando a língua até onde conseguiu e tirou voltando a lamber, dava socos nas coxas que estavam fazendo minha perna começar a falhar.

(Agatha) tá gostoso aí seu puto?

Logo não vai ter volta e nem chorar hein

Posso mesmo te dar a surra que pediu pra Nathalia?

( Pedro ) pode.

Ela começou a meter a mão indo dedo por dedo, logo eram os cinco e quase a palma entrando e saindo até que ela fechou a mão e atolou até o pulso voltando a entrar e sair sem tirar a mão.

Eu estava gozando com o cacete duro e latejando, sentindo sua mão na barriga quando entrou até quase o cotovelo dela, ela agarrou o meu quadril com a mão livre e começou a violentar meu cu com o ante braço com força e rápido.

Eu estava tremendo de dor, prazer e sensações indescritíveis de quem se desprendeu finalmente de limites impostos e provava dos mais obscuros prazeres.

Quando eu gozei a segunda vez e quase cai das pernas terem amolecido ela tirou a mão do meu cu.

( Agatha ) bom putinho

Não vai apagar agora hein

Tu já aguentou bastante

Tá gostoso?

(Pedro ) surra teu puto

Tá maravilhoso, chegou até aonde teu pulso?

Não vou apagar

E se apagar continua.

Ela me enforcou com o antebraço na minha garganta e o outro fazendo uma alavanca para potencializar a pressão e quase me apagou de propósito, socou o cacetão inteiro e me deu um tempo de respirar me comendo com tanta violência que eu estava ficando todo arranhado da casca da árvore e com as costelas doloridas dos socos que ela dava.

Me enforcou de novo sem parar de me comer, quando eu fiquei entre o apagar e consciência ela largou.

Eu estava com o pau latejando de novo, louco para o próximo castigo e qual seria a violência quando ela me falou para sentar na pirocona dela.

Achou um lugar que era plano o bastante para ela deitar e eu sentei até às bolas, ela colou os peitões nas minhas costas e passou os braços por baixos dos meus joelhos me dobrando até que suas mãos ficaram na minha nuca, eu estava olhando seu cacetão arrombar meu cu.

Ela comeu meu cu assim até que gozou litros bem na portinha e mandou eu catar o que escorreu para beber.

Enquanto eu ainda estava no chão com alguma tontura do enforcamento ela me deu um chute na barriga, um soco na cara e me deu outra gravata mas desta vez ela realmente me apagou.

Quando eu acordei ela tava comendo meu cu, me deu um beijo na boca e meteu com carinho desta vez, ficou bastante tempo lá socando o cacetão até que me colocou de quatro.

O dia nasceu e nós ainda estávamos atracados com ela fundo no meu cu, ela tirou devagar falando que daria leite quente como um prêmio.

Eu bebi todo e agradeci, dei um beijo nela tentando me manter de pé até acostumar com as dores do corpo, ela me apoiou até que eu conseguia numa boa.

(Ágatha) gostou da surra lindo?

Desculpa ter te apagado, mas deu um puta tesão quando tu falou para não parar que eu quis provar.

Tá doendo muito o cu?

( Pedro) um pouco, a boca dói mais

Soco forte

Sabe, a surra que falei pra Nathalia era de caralho.

( Ágatha) sério?

E por que tu não falou nada?

( Pedro ) acho que não teria aceitado com mais ninguém.

Vamos dizer que foi a hora certa e dias certos da minha vida para eu te conhecer.

( Agatha ) tu namoraria uma travesti?

Me namoraria?

A gente se soca e se enraba?

(Pedro ) vamos pra casa primeiro?

Ela me sentou no passageiro, dirigiu cantando junto com o rádio e dançando, ao chegarmos ela me surpreendeu fazendo uma massagem que me ajudou a não ficar tão dolorido, a Nathalia tinha feito o café e sabendo do que a Agatha queria fazer, manteve baldes de água quente que vieram a calhar para toalhas e compressas.

Fiquei deitado na cama enquanto as duas me ajudaram a relaxar, a Agatha besuntou meu cu com o creme de novo antes de dormir abraçada as minhas costas pincelando o cabeção na portinha dolorida do meu cu.

( Pedro ) na floresta foi uma proposta ou tu só queria saber Agatha?

( Agatha) tu namoraria.... Quer namorar comigo?

( Pedro ) de manhã te respondo gostosa.

Demos um beijo agarrados na cama e acabamos apagando quando a Nathalia saia para umas comprinhas!

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