No parque de diversões gay

Um conto erótico de Fabinho
Categoria: Gay
Contém 1494 palavras
Data: 09/09/2022 13:03:38
Assuntos: Gay

A casa abandonada é o nosso parque de diversões na cidade.

A praticamente qualquer hora do dia ou da noite, em qualquer dia da semana, quase sempre é possível encontrar por ali alguém a fim de uma boa safadeza entre machos que gostam de machos.

Sempre tem, claro, o risco de ser apanhado em flagrante, as viaturas da guarda municipal vira e mexe estão passando. É bom tomar um certo cuidado para a brincadeira não acabar mal.

Mas se não tiver ninguém olhando, que delícia, dá pra curtir de montão entre aquelas paredes em ruínas e sem teto, a céu aberto, mas confortavelmente escondidos dos olhares curiosos de quem não tem nada a ver com o nosso tesão.

Fazia tempo que eu não ia lá à noite. Pra falar a verdade, tenho um certo medinho de rolar outro tipo de coisa. Ir querendo pegar ou mamar uma rola ou, melhor ainda, dar o bumbum, e acabar topando com nóia querendo te roubar é péssimo negócio. Então, quase sempre, acabo indo de dia mesmo.

Mas no escurinho as brincadeiras são sempre mais ousadas e com maior variedade de caras querendo te foder, no melhor sentido da palavra.

Nem entrei, já dei de cara com dois ou três circulando entre os corredores. Ninguém vai lá pra outra coisa, pelo menos não nesse horário. Todo mundo está mal-intencionado.

Então é só achar o melhor cômodo, demostrar do que se está a fim e partir pras preliminares.

O cara barbudinho, apesar da escuridão, dava pra notar que era bem gostoso. Magro, mas sarado. Botei a mão pra sentir o volume e fiquei feliz ao perceber que já estava em estado de prontidão.

Enquanto eu abria o zíper para botar para fora aquele pau já quase no tamanho máximo, ele também foi direto ao ponto. Enfiou a mão na parte de trás do meu shorts, alisando e apertando minha bunda.

Fiquei todo arrepiado com o toque daquelas mãos grandes e fortes. Baixei o shorts até os joelhos para exibir com orgulho minha bundinha gostosa, toda lisinha, pronta para ser explorada, primeiro por um ou dois dedinhos bem safados.

Quando o primeiro dedo começou a entrar, já arrancou de mim um gemido alto, daqueles que não convém muito se dar em público. Mas como resistir àquele estímulo tão delicioso, abrindo caminho para ainda mais prazer depois?

Prazer com prazer se retribui. E o pau do barbudinho já estava de fora, enchendo a minha mão direita, que o estimulava com um ligeiro e ritmado vaivém.

Minha outra mão passeava livremente pelo tórax e abdômen torneados daquela bela espécime de macho, sentindo sua pele quente, seus músculos salientes, seus pelos curtos e bem aparados.

Delirei um pouco mais quando ele também me apalpou as costas, deslizando as unhas de alto a baixo. E depois pelos mamilos, que primeiro beliscou, depois começou a lamber com uma língua áspera e molhada. Meu cuzinho piscou mil vezes, apertando o dedo grosso que o penetrava ainda com suavidade.

Uma outra pessoa se aproximou e, também com o pau de fora, ficou se punhetando a poucos metros de distância de nós dois. Chamei-o para perto, na expectativa de ter dois paus e não apenas um para brincar. Mas em vez de multiplicar, a conta era de dividir.

Ele se agachou e começou a chupar a rola do meu macho. Só faltou dar o gritinho de ciúme, mas aquele empurrão básico, não. Sai, bicha, que o homem é meu!

Mas, para não dar margem à concorrência, óbvio que fiz questão de mostrar como chupava muito mais gostoso. Modéstia à parte, sou conhecido como o melhor boqueteiro daqui. Centenas, talvez milhares de homens e travestis que já mamei não me deixam mentir.

Um bom pau se chupa com muito gosto, com um oral sem nojinho nem frescura, bem babado, bem apertado, fazendo a boca parecer o mais delicioso dos cuzinhos. Ali na casa abandonada, muitas vezes, só dá tempo disso. Então acaba sendo sem demonstrar toda a minha técnica apurada de enlouquecer os homens. Mas o suficiente para receber como recompensa fartos jorros de leite quente.

Porra é aquela coisa que vai bem em todo lugar. Desde uma modesta mão amiga, passando pela clássica gozada na cara, que se um dia já foi usada como humilhação, hoje é uma das maiores homenagens que se pode receber. Na boca, confesso, prefiro em lugares mais aconchegantes, onde posso não só me deliciar com o sabor incomparável de um bom esperma, como também ver no espelho aquela massa branca gosmenta me cobrindo a língua e escorrendo pelos cantos da boca.

Mas o momento supremo de um sexo gay é a ejaculação anal. Protegida, é claro, principalmente com quem não se conhece. Mas fantasiando, por que não, que é no pelo, sem capa, como nos vídeos de putaria mais desinibidos.

E já que a casa abandonada, no escurinho da noite tranquila, assim permitia, era o que eu queria receber e presentear aquela delícia de macho.

Virei-me de costas para ele, apoiei as duas mãos na parede e empinei a bunda o mais que pude, oferecendo-a inteirinha.

Safado e experiente, o barbudinho não só lubrificou bem a rola, com uma cusparada daquelas bem meladas, como também preparou o caminho com um rápido, mas maravilhoso cunete. Foi assim, ainda com mulheres, que descobri o prazer anal. Ter uma língua feminina no meu buraquinho foi apenas o primeiro passo antes de descobrir todos os outros prazeres que poderia sentir por ali.

Gosto de ser comido sem pressa. Já dei o cu tantas vezes que a dor inicial, quase nem sinto mais, a não ser quando o dote do predador é muito exagerado. Mas acho que um charminho de virgem anal excita mais os caras. Aquele pedido de bota bem devagarinho não só prolonga o prazer, como traz lembranças das primeiras vezes em que tive meu rabo invadido.

Mas levar tudo de uma só vez também tem a sua graça. A reação inicial é de rejeição, de trancar para não deixar entrar. Que dura, pelo menos comigo, apenas alguns segundos. Logo estou todo relaxado, engolindo a tora todinha, por maior que seja ela. O barulho do púbis batendo contra meus quadris é a prova de que entrou tudo, até o talo. É a sensação mais gostosa que eu conheço.

E o barbudo era desses que gostava de enfiar tudo, sem dó. E, melhor ainda, de falar obscenidades enquanto metia. Tem coisa melhor do que ser chamado de meu viadinho, de minha putinha safada, enquanto se leva no cu? Eu fico ainda mais excitado. E me pego rebolando feito uma cadelinha no cio, como se fosse possível entrar ainda mais fundo. A sensação era de que até as bolas estavam dentro. E eu queria ainda mais.

No motel, na sauna, na minha cama ou na do bofe, é lugar de gemer bem gostoso. Na casa abandonada, não. O negócio é aguentar quietinho, não gritar e nem sussurrar, pra não chamar a atenção dos demais transeuntes e nem da fiscalização. Mas de que jeito, com um homem daquele dentro de mim? Só com ele tapando a minha boca. Aproveitei, claro, pra chupar seus dedos, como se fossem outros paus à minha disposição. Bem que o outro cara podia ser ativo também...

Estava muito bom, o arfar de ambos não deixava qualquer dúvida. Parecia que já éramos amantes de longa data, tamanha a sintonia dos corpos. Que delícia aquele balé perfeito, aquele encaixe sob medida, proporcionando prazer quase infinito, tanto a quem come, quanto a quem está sendo comido. E muito bem comido.

Mas, nem mesmo tarde da noite convém dar bobeira. O hotel é de alta rotatividade. Infelizmente, até a melhor das fodas não pode passar de uma rapidinha. Que lástima.

Mas como reclamar de uma transa rápida, mas que termina com a camisinha tirada às pressas para uma bela gozada na face, com jatos escorrendo por ela toda, espalhando-se pelas bochechas, nariz, testa, queixo, orelhas e até um pouco nos cabelos. Melhor hidratação, impossível, para eles e para a pele. A minha, apesar da idade, é um pêssego.

Mesmo quando a esporrada não é toda na boca, um pouquinho do gosto faço questão de provar. Passando a ponta do dedo no meu próprio rosto melado e levando à boca, mas também bebendo o restinho direto da fonte do prazer. Com o tempo, se aprende que não há dois espermas com sabor idêntico. E eu adoro experimentar todos, para ter certeza disso.

Ficaria ali a noite inteira, inventando novas posições e formas de prazer com aquele macho de primeira linha. Ou continuando a caça, ou melhor dizendo, sendo a caça de outros caçadores. Em dias de maior movimento, já fiz mais de cinco gozarem de diferentes maneiras, numa única tarde ou noite. Mas não seria o caso dessa vez.

Sem problema nenhum. Ser bem fodido uma vez só já me satisfaz... Pelo menos até a próxima. Lá na casa abandonada ou em qualquer outro lugar. Até na sua cama.

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Comentários

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Também já levei um peãozinho (24cm) numa casa abandonada, sem telhado, de lado pra uma janela que dava pra uma estrada vicinal de terra. Delícia!

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Que delícia. Continue contando tuas loucuras. Adorei demais.

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