Ordens de uma rainha - parte um

Um conto erótico de MahCdzinha
Categoria: Crossdresser
Contém 1553 palavras
Data: 10/09/2022 20:41:07

Eu sempre admirei e desejei minha tia Aline ( nome falso ), ela era bem diferente dos familiares em todos os aspectos.

Ela malhava todos os dias e era dona de sua própria empresa de importação/exportação de maquiagens e lingeries ( assim ela dizia ) sendo muito bem sucedida.

Numa das tardes que fui fazer uma visita esqueci meu laptop aberto na cama quando saí para a faculdade, estava assistindo vídeos pornôs de inversão e feminização, ao chegar na faculdade notei que havia esquecido e passei na volta para buscar.

Ao me entregar o laptop a Aline me convidou para uma curta viagem sem dar mais detalhes além de que eu iria amar, sem ter idéia de seus planos eu aceitei.

Durante todo o caminho conversamos sobre vários assuntos chegando no famoso “namoradas”, eu ainda era virgem e meio confuso por ter desejos com ambos os sexos mas menti dizendo que tinha alguns rolos.

Ao chegarmos ela me mandou buscar algumas coisinhas no mercado enquanto guardava nossas malas, sua listinha era curta porém bem longe do normal que pedia, vinhos e queijos eram a maioria dos itens.

Assim que abri a porta da cozinha vi um conjunto de lingerie no balcão onde eu deixaria as compras com um bilhete.

“Deixou seu laptop aberto aquele dia, veste a lingerie e vem para a minha suíte”

Sua rainha.

Eu gelei por um tempo com o bilhete e a lingerie nas mãos mas logo meu corpo voltava como se estivesse no automático enquanto as roupas se amontoavam no chão, senti a calcinha macia subir por minhas pernas e aquele fiozinho se atolar bem no fundo, o sutiã tinha enchimento me deixando com peitinhos.

Passei a cortar os queijos em cubinhos enquanto as garrafas de vinho repousavam no balde com gelos, uma já estava aberta para acentuar o sabor.

Poucos minutos depois eu entrava pela porta de seu quarto indo deixar a travessa e o balde na prateleira no pé da cama, ela saiu do banheiro apoiando uma mão no batente.

• vai obedecer sua rainha?

*Farei o que a minha rainha mandar!

( Eu já tinha visto tanto vídeo sissy que sabia como agir)

• muito bom, ajoelha putinha.

*Seu desejo é uma ordem minha rainha.

Ajoelhado a mercê de seus desejos me senti vivo, meu corpo inteiro estava arrepiado com os desejos que sentia, ela veio parando na minha frente parecendo pelo menos 10/15 cm mais alta.

•lambe os pés da tua rainha.

*Muito obrigado por deixar toca-la minha rainha.

Sem colocar as mãos fui me curvando na direção dos seus pés , dei beijos e lambidas obedecendo cada instrução que recebia sem reclamar ou demorar em reagir, quando ela já estava satisfeita fez meu corpo se desequilibrar com o pé.

Eu estava de quatro com a cara no chão, seu pé pisava minha bochecha com força contra o chão enquanto ela se curvou na minha direção.

•tu gosta daqueles vídeos putinha?

*Sim senhora minha rainha.

• já chupou uma rola?

*Não minha rainha.

•vai chupar hoje uma bem grande.

E o cu, já deu o cu ou brincou com algo aí dentro?

*Não minha rainha.

•quanto tempo que não pego um cabacinho.

Sua rainha vai te dar tudo o que você deseja.

Se virou mandando que eu voltasse a ficar de joelhos enquanto abria seu armário, ela tinha um sex shop completo naquelas duas portas com direito a filmes pornôs onde alguns eram caseiros tendo até gavetas com fantasias eróticas.

Vestiu uma cinta parecida com uma Boxer com dois aros de metal na frente de diferentes tamanhos, sua mão revirava uma caixa procurando o vibrador que usaria no seu novo brinquedo sexual logo o achando, um cacetão grosso da cabeça até a base com veias salientes por toda a extensão que sem dificuldades encaixou no aro maior.

Pegou outro um pouco menor antes de baixar um pouco a cinta o encaixando perfeitamente em seu cu, recolocou a cinta vindo na minha direção enquanto dava novas ordens.

•tira tudo que não ficou vadia o bastante.

*Sim minha rainha.

Seus desejos são uma ordem para sua putinha.

•toma

Coloca esse conjunto enquanto eu acho a roupinha.

Vesti a calcinha que era muito apertada mal tendo pano, o sutiã era todo em renda com detalhes em transparência, um par de jarreteiras que prenderiam junto com a meia arrastão na cinta liga.

Finalmente me mandou para a cama, parou na mesinha tomando goles de vinho ao beliscar os queijos ficando no único lugar que estava iluminado mostrando todo seu corpo torneado dos anos de musculação, seus seios eram bem durinhos e empinados com bicos pequeninos.

Do seu quadril pendia uma caceta que logo estaria tirando meu cabacinho, uma mão alisava da cabeça a base devagar as vezes parando ao se contrair, apertava a cabeça antes de recomeçar o movimento como se preparasse sua ferramenta para o serviço que faria.

•deita com a cabeça pra fora da cama

*Sim minha rainha.

•abre bem a boca e daqui pra frente não vai falar nada até receber ordens.

*Como minha rainha desejar.

Abri a boca após deitar como ela mandou, passou aquele cabeção em meus lábios que estavam o mais abertos que eu conseguia, socou um pouco forçando contra a bochecha dando tapas leves enquanto gemia.

Aos poucos foi atolando até que bateu na minha garganta me causando ânsia de vômito, tossi com aquele cabeção alargando minha garganta quando ela sem cerimônia forçou mais ao me fazer engasgar.

Tirava deixando só a cabeça em meus lábios, de seu cacete escorria a baba grossa que voltava por quase vomitar.

Eu já estava começando a acostumar as suas investidas relaxando a garganta para não incomodar tanto quando ela tirou tudo.

•vira.

Quero ver bem essa bunda.

Não dobra as costas, bem puta.

Eu virei obedecendo cada desejo daquela rainha me sentindo trêmulo e impotente sob seu domínio absoluto, suas mãos pousaram na minha bunda enquanto roçava aquele cacetão contra meu cu virgem só com um fiozinho os separando, podia sentir a grossura forçando minhas polpas a se abrir para ela enquanto se movia lentamente.

Se abaixou enquanto puxou o fio para o lado usando sua língua experiente me lambendo com metade de seu dedo atolado em mim sendo forçado contra minha próstata em movimentos circulares, meus gemidos já não eram tímidos enchendo o quarto a deixando mais excitada.

Seu dedo inteiro entrava e saía do meu cu ajudando a espalhar o óleo lubrificante que ela deixava escorrer por minha bunda, apoiou seu cacetão na minha bunda fazendo o mesmo até que estivesse tudo bem melado e escorregadio.

•quero ouvir minha putinha pedir rola.

*Soca seu cacetão no meu cuzinho virgem, quero te sentir toda dentro de mim.

•que vadiazinha obediente, pode gritar quanto quiser mas isso só vai me fazer aumentar a força.

*Sim minha rainha, como desejar.

*Come o cu da sua putinha obediente.

Ela socou o cabeção sem dó me fazendo gritar e tentar fugir, ela agarrou o meu quadril com força fazendo suas unhas se enterrarem e forçou ainda mais para dentro, estava me rasgando com seu cacetão que forçava minhas pregas de tão grosso enquanto o cabeção batia com força na minha próstata.

Com uma investida terminou de atolar batendo seu quadril com tanta violência que a cama rangeu batendo forte contra a parede, tirou até a metade e socou novamente com tudo mantendo um ritmo constante que aumentava a violência a cada vez que arrancava um grito.

•vou bater tanto com meu pauzão na tua próstata que tu vai explodir sem se tocar.

Quer gozar pelo cu putinha?

*Por favor minha rainha.

•empina mais esse rabão e para de fugir.

Ainda posso aumentar muito a violência, será um prazer só para mim.

Eu comecei a agarrar o lençol com as mãos para não fugir de suas bombadas e mordia o lábio quando estava para gritar, aos poucos um prazer começou a me invadir fazendo meu corpo arder em chamas, suas bombadas estavam cada vez mais rápidas acompanhando o ritmo de nossos gemidos.

Minhas pernas começaram a tremer enquanto eu jorrava muito leite na calcinha escorrendo para minhas coxas, com as últimas socadas que minha rainha deu em meu cuzinho que já estava engolindo aquele cacetão sem resistência ela atingiu o orgasmo.

Ficamos deitados, ela tomava vinho enquanto eu servia as doses lhe oferecendo queijos na boca em completa submissão como minha rainha merecia.

•já que tu gosta daqueles vídeos e foi tão obediente vou te dar um presente.

Mas vai ter que implorar ajoelhada como uma boa sub vadiazinha.

*Seu desejo é uma ordem, não sou digno de receber um presente seu minha rainha.

•implora.

*Minha deusa maravilhosa, presenteia seu sub indigno demonstrando sua superioridade e benevolência.

•muito bom, pega teu laptop e procura acompanhantes travestis.

Passamos algum tempo até ela achar uma que a agradou, ela estava apenas alguns quilômetros de distância numa cidade da região que segundo minha tia era linda com hotéis maravilhosos.

Entrou na hora em contato fechando acordo para a noite seguinte, me deu um beijo na boca antes de sair em direção ao banheiro me deixando lá ajoelhado por mais de meia hora.

Deitou nua na cama, me olhou no chão e me deu permissão de me masturbar se tivesse vontade mas não poderia tocar ela, hoje eu dormiria no chão com a lingerie como uma boa sub deve.

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Comentários

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Conto excelente, gozar pelo cu é uma delicia sem igual!

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Gostei também sou santista, submissão é tudo...

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Gozava e não esporrava.... Porém tinha cintas que eram furadas na cabeça até a base igual um pau real, com um recipiente de porra falsa que ela acionava....

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