Olá a todos, usarei pseudônimos na história que vou narrar, porém todos os fatos são reais.
Me chamo Thiago, tenho 43 anos. Tenho 1,85, moreno. Casado com a Paola, 27 aninhos. Branca, 1,65, cabelos ondulados, uma boquinha irresistível e seios grandes... Uma delícia...
Então. Eu e minha esposa sempre deixamos claro um ao outro o que gostamos. De uma boa sacanagem. Nunca tivemos travas pra falar sobre assunto algum e abri pra ela que curto ser voyeur, e que gostaria de vê-la com outros homens. E ela prontamente disse que seria um prazer realizar minhas fantasias. Certo dia eu estava trabalhando e ela então foi a casa da irmã, que fica em outro município aqui no Estado do Rio de Janeiro. Ficou de voltar pra casa a noite. Nos falamos durante todo o dia, como de costume. Quando cheguei em casa, propus que ao invés dela ir pra casa, marcássemos de nos encontrar em algum lugar, afim de beber umas cervejas, afinal era sexta. Ela topou e assim fizemos. Cheguei a um quiosque no bairro onde moramos e avisei a ela que já poderia vir. Foi quando ela teve uma idéia...
Perguntou o que eu achava dela ir conversando com o Uber, dando mole pra ele, e quando estivesse chegando perto, ela abriria o jogo de que eu a estaria esperando e que gostaria de vê-la com ele. Na hora eu topei, mas embora seja meu fetiche, confesso que deu um frio na barriga. Mas prosseguimos com o plano e ela falou que queria escolher o cara, então eu teria que printar a tela com a foto do motorista e mandar pra ela (pedimos o Uber através do meu celular). Assim fiz, fui mandando foto de cada motorista e não foi tão fácil ela gostar de um. Até que ela falou "esse, vai ser esse. Tem cara de safado. Rs"
Bem, após cancelar diversas viagens, esse estava a caminho, já que foi o escolhido. Conforme ele se aproximava da casa da minha cunhada pra pegar minha esposa, eu ia ficando mais e mais tenso. Até que ele chegou, ela se despediu de mim e falou que já já falava cmg. Após alguns minutos, ela falou que já estava no carro e já narrou algo extremamente excitante... Quando ela entrou, ele falou o quanto ela estava cheirosa e ela prontamente projetou-se pra frente e ele lhe deu um cheiro no pescoço. Fiquei excitado e ao mesmo tempo com ciúme, pois a amo demais. E pedi que ela não abandonasse a conversa e que qlq coisa só rolaria quando o carro chegasse onde eu estava. E assim foi, até que em certo momento ela simplesmente parou de falar cmg. Fiquei nervoso, mandei diversas mensagens perguntando por ela até que ela voltou. Pediu desculpas por ter sumido, mas disse que precisava conversar com ele. E que ele meio que ficou visivelmente surpreso, mas topou conversar cmg quando chegassem. Basicamente, ele meio que desconversava às vezes, falava da filha, e ela até desanimava de tão chato que o papo estava. Enfim, ela chegou. Paguei a cerveja que eu estava bebendo, entrei no carro, no banco do carona. Ela estava no banco de trás. Linda! Havia alisado o cabelo, estava com uma blusa rosa super decotada e saia. Seu perfume por todo carro. Acho que ele nunca teve uma passageira tão gata e cheirosa como ela. Rs
Enfim, fomos apresentados e pedi que ele seguisse para uma rua mais deserta. Então ele foi, e quando parou o carro, começamos a conversar. O cara, que vou chamar aqui de Rubens, é de porte médio, bigodinho e barba estilo desleixado. Branco, não muito forte, mas até que estava em forma. Então expliquei e ele achou aquilo tudo muito louco. Disse que não sabia se era real, ou se era um plano para roubar o carro dele, que eu tenho cara de policial, enfim... Ele ficou bem confuso. Mas eu e ela explicamos e conseguimos convencer o rapaz. Então, sem sair do carro, ele passou para o banco de trás, e sentou ao lado dela. Ainda com cara de incrédulo. Mas topou e então eles trocaram o primeiro beijo. E eu ali, só olhando aquilo tudo... Rs
Perguntei se eu poderia fotografar e ele aceitou, desde que não mostrasse o rosto. Afinal, Rubens é casado. E assim fiz. Após abraços apertados e beijos de língua, momentos em que Rubens passava a mão no corpo delicioso da minha mulher, ela com carinha de safada, alisou seu pau por cima da calça e vagarosamente, o pôs pra fora. Duro, excitado com aquela delícia de mulher, ele relaxou, recostou no banco e ficou esperando o momento mágico... Paola deu um sorrisinho pra mim, e sem parar de me olhar, foi pondo cada centímetro do cacete duro na boca. Ouvi Rubens gemer, enquanto agora Paola fechava os olhos pra executar aquele boquete que ela faz tão bem. Após muita mamação, ela pediu que ele se posicionasse no meio do banco. Lhe deu uma camisinha e caprichosamente, sentou no caralho do motorista. Fechou os olhinhos, gemeu baixinho, olhando pra mim e de costas pro safado. E foi cadenciando o movimento de sobe e desce na pica do cara. Já totalmente peladinha, seios balançando, o ritmo aumentando. Aí ela já fudendo muito, sussurra pra mim, que a observava: tá gostando, corninho? Tá gostando de ver outro comendo sua mulherzinha?
No que respondi: tô adorando, mas se concentra nessa foda minha putinha!
Ela: sua, só sua (e encerra a frase com mais um gemido da estocada na bucetinha.)
Após uns longos minutos assim, ela levanta, encosta as mãos no vidro do carro e ordena ao Rubens: agora de quatro
Ele meio que com medo de sermos descobertos, afinal hora ou outra passava outro veículo ou pessoas na rua, foi pra trás dela. E socou, viu? Socou com força, foi lindo de ver ele encaixado na raba da minha esposa. Paola gemia, fechava os olhinhos, mordia os lábios. E Rubens macerando, esfolando a buceta da minha mulher...
Ainda nessa posição, ouvi ele pedir baixinho: me dá o cuzinho? E ela respondeu: não rs o cuzinho é só do meu marido.
Acho que ele queria largar o leite no cuzinho dela, pq logo depois ele tirou a camisinha e ordenou que ela o chupasse. Nessa hora senti como se ela fosse a puta dele, e não minha mais. E ela mamou, mamou de uma forma que só quem já ganhou um boquete dela sabe o quanto é gostoso. Até que ele encheu a boca da minha mulher de porra, quente, farta. Ela quase se engasga e pra minha surpresa, ela engoliu tudo! Não estava combinado isso, mas ele amou. Ficou todo esparramado no banco, leve, e minha mulher suadinha, depois dessa foda espetacular! Bem, depois disso, nos vestimos (sim, eu estava tocando punheta vendo minha putinha em ação) e ele nos deixou perto de casa. Ainda pedimos o contato dele pra uma nova aventura, mas ele não quis dar, porque é casado. Agradecemos, nos despedimos e é assim que termina minha narrativa da primeira vez que vi Paola em ação, levando um sortudo ao orgasmo, enchendo ela de porra... Espero que tenham gostado da história desse casal carioca. Até a próxima!