Eu estava bem mal. Havia terminado um relacionamento de mais de 5 anos. O meu primeiro amor longo e duradouro que eu tive, mas que terminou por causa de uma traição da mesma. Eu estava bem pra baixo, não queria mais saber de nada. Só queria ficar sozinho.
Obviamente, meus amigos notaram minha tristeza latente, e quiseram me animar de qualquer jeito. Me deram apoio moral e tudo. Mas eu já não saía de casa há uma semana. Até que Lucas, meu melhor amigo, chegou na minha casa. Ele já chegou pedindo, quase ordenando, que eu fosse tomar banho e me vestir, pois ele ia me levar numa festa da faculdade. Eu relutei, disse que não queria ir. Mas no final, ele me convenceu. Disse que seria bom para mim esquecer minha ex e me divertir um pouco. Então, fiz o que ele me disse. Me arrumei e partimos para a tal festa.
A festa acontecia em um apartamento em Copacabana, bem grande e antigo. A primeira coisa que notei na festa era a diversidade que havia. Muitas gentes de cores, gêneros e expressões diferentes. Muita gente com estilo alternativo. Uma decoração quase psicodélica e várias pessoas usando altas drogas. A clássica festa estranha, com gente esquisita.
Me senti completamente deslocado, não conhecia ninguém além de Lucas. Mas ele me puxou, me levou até um grupo de amigos deles e me apresentou a eles. Havia uma garota de cabelos pretos, cortado em uma franja, cheia de tatuagens e um piercing no nariz. Seu nome era Nina. Um garoto moreno, cabelo crespo, de camisa regata e um short bem curto. Seu nome era Gustavo. Havia também outra garota, mais alta que qualquer um naquela roda. Tinha cabelos longos, longas unhas e tava muito bem maquiada e bem vestida. Seu nome era Sabrina.
Mesmo me apresentando a eles, não fiz muito contato. Eu costumo ficar quieto em todas assim, vendo os outros conversarem e me divertindo um pouco com suas conversas. Mas como eu ainda estava mal, nem isso estava me entretendo tanto. Decidi então, beber um pouco, para ver se melhorava. Fui até aonde estavam dispostas as bebidas da festa e peguei uma cerveja, me sentei em um sofá, onde só havia um casal de dois homens se beijando no outro canto. Fiquei lá quieto, bebendo minha cerveja. Até que Sabrina aparece, ela vem até mim toda simpática, senta-se ao meu lado, e me pergunta se havia acontecido algo. Que ela havia reparado que eu estava meio deslocado na conversa.
Sua empatia por mim me tocou. Eu disse que não era nada demais, que só estava um pouco melancólico com o final do meu relacionamento. Então, Sabrina começou a conversar comigo. Ela me perguntou praticamente tudo o que tinha acontecido. Ouviu toda minha história e também me consolou. Enquanto eu conversava com ela. Peguei uma cerveja. Depois outra. E outra. Até que perdi a conta.
O álcool já subia a cabeça, e meus sentimentos começaram a ser uma mistura de tristeza com um pouco de conforto em ter alguém oferecendo um ombro amigo ao meu lado. Foi quando percebi que a nossa conversava começava a mudar de rumo. Sabrina começou a não somente me consolar, mas também a dizer coisas como a melhor forma de esquecer um relacionamento era se jogar na vida. Aproveitar, curtir novas experiências.
Nós estávamos bem próximos já no sofá. Foi quando eu percebi que estava rolando um certo clima entre a gente. Eu realmente havia achado ela bem atraente quando a conheci, mas não liguei para isso antes, pois não estava prestando atenção nisso. Ela ficou com o seu dedo passando em mim. No meu rosto, no meu peito. Ela começou a me olhar de um jeito diferente, como se tivesse com segundas intenções. A morder os lábios e a sorrir pra mim de um jeito malicioso.
Foi quando ela chegou bem no pé do meu ouvido e me perguntou se eu já havia ficado com uma garota trans antes. Naquele momento, já visivelmente embriagado, não entendi o real motivo da pergunta, mas fiz que não com a cabeça. Ela então disse que tudo tem uma primeira vez. E que eu deveria experimentar, para saber se eu gostava. Foi quando ela perguntou se eu gostaria de experimentar.
Eu sequer respondi sua pergunta, pois assim que ela me fez ela já se levantou. Me pegou pelo braço e foi me arrastando pela casa. Fui cambaleando pelos corredores até chegamos em um quarto, onde ela fechou a porta e trancou, ficando só nós dois lá. Sabrina me jogou na cama, que fiquei sentando ela. Ela se abaixou e me deu um beijo, que novamente sequer fui capaz de pensar se beijaria ou não, mas já estava com a minha língua entranhada nela em um balé sensual em nossas bocas.
Em seguida, ela começou a tirar sua roupa. Primeiro, tirou sua camisa, revelando os seus peitos médios, mas bem empinados durinhos de silicone, que revelou a marca de sua cicatriz, embaixo dele. Depois, ela tirou o seu short, ficando completamente pelada para mim. Foi quando ela me revelou o seu pênis. Ele não era tão grande, deveria ter uns 14cm, e não era circuncidado, mas já estava quase completamente rígido. Eu sequer consegui emitir uma reação. Não tive susto nem surpresa, apenas não conseguia pensar naquilo.
Mas ela se aproximou de mim, com aquele pau na altura do meu rosto. Ela o veio segurando até chegar bem perto da minha boca. Quando ela chegou bem perto, eu dei uma leve recuada por puro reflexo. Ela segurou a minha cabeça e disse para eu não ter medo. Que não havia nada de errado nisso. Ela encostou o seu pênis na minha boca, que foi abrindo e ela o enfiou dentro dela. Eu comecei a chupa-lo, meio sem jeito, enquanto ela movimentava o seu pau para dentro e para fora da minha boca bem devagar.
Tudo o que eu fiz foi aceitar aquela situação naturalmente. Chupei como se já havia chupado outras vezes, por cerca de uns 5 minutos. Até que ela se ajoelhou e começou a tirar minha calça. Colocou o meu pau pra fora e começou a chupa-lo. Seus lábios eram tão doces e suaves, escorregavam em meu pau deliciosamente. Esse foi o momento em que eu comecei a tomar mais controle do que estava acontecendo. Botei a mão na cabeça dela, e empurrava sua cabeça, fazendo ela engolir todo meu pau, metendo fundo na garganta dela. Ela adorou, deu com ele na própria cara e tudo.
Depois, ela se deitou na cama de quatro e pediu que eu enfiasse nela gostoso. E assim eu o fiz. Fui enfiando devagar o meu pau dentro do cuzinho dela enquanto ela gemia. Depois fui socando bem fundo a minha rola nela, enquanto ela se masturbava e gemia. Eu fui a loucura com aquilo. Senti o seu cu apertadinho na minha rola, apertando ela e me deixando completamente pasmo com toda a situação.
Em seguida, ela se virou, deitou-se na cama e comecei a foder ela de frente agora. Seu pau balançava enquanto eu estocava minha rola bem fundo no seu rabo. Beijava ela, mordia seus lábios. Chupava seus peitos e lhe masturbava enquanto lhe comia. Aquela inesquecível foda certamente me fez esquecer da minha ex. Não pensava em mais nada além de Sabrina toda piranha dando pra mim naquele quarto. Também nunca pensei que comer uma trans seria tão gostoso. Que maravilha que era aquilo.
Logo em seguida, coloquei o meu pau pra fora, e falei para Sabrina tocar uma pra mim até eu gozar. Com a mesma mão ela masturbou nós dois, eles chegaram a se encostar em alguns momentos. Até que Sabrina gozou primeiro, soltando só um pouquinho de porra quase transparente na sua própria barriga. Ela ficou toda mole depois que gozou, então me masturbei eu mesmo por mais um tempo até gozar. Soltei vários jatos de porra bem branca e espessa em Sabrina. Lambuzando os seus peitos e sua barriga. Ela se limpou com os dedos, lambendo tudinho, minha porra e a dela.
Depois disso tudo, só o que fizemos foi colocar a roupa e sair do quarto, sem que ninguém nos vesse. Cada um foi para o seu canto, mas eu me encontrei com ela no final da festa. Trocamos telefone e ela falou no meu ouvido, dizendo que se precisasse da ajuda dela de novo para ‘levantar o meu astral’, era só eu ligar para ela.
E foi assim que eu esqueci da minha ex com a ajuda de uma garota trans.