Depois daquela noite, nunca mais fui o mesmo. Ou a mesma.
Tinha descoberto, finalmente a parte que me faltava. Perceber que nem tudo é preto ou branco. Que não temos que ser homens ou mulheres. Não falo apenas fisicamente, mas principalmente, falo da nossa alma. Do nosso intimo. Da nossa chama.
Percebi que dali em diante seria (também) a "Dora". Nome sugerido por Luís poucos minutos depois de me ter feito pela primeira vez de sua fêmea. Já não iria ser mais a 2a Maria (mulher dele), começando eu própria a assumir meu próprio papel. O papel de Dora.
Apesar de meus 12 anos, era um miúdo muito atinado. Responsável. Maduro para a idade.
Meus pais eram muito amigos desse casal. Volta e meia jantavam lá em minha casa, e eu tinha que me segurar para continuar a ser o menino em vez de revelar a Dora.
Ainda consigo sentir o tesão ao lembrar quando o meu pai ia à rua fumar com Luís e a minha mãe ia buscar à cozinha qualquer coisa. Maria beijava-me de forma muito rápida mas apaixonada. Outras vezes, Maria, por baixo da mesa, enfiava um ou dois dedos em sua cona e à primeira oportunidade passava-os na minha boca, fazendo eu sentir aquela eletricidade a descer pelo meu corpo.
Como entretanto entrei de férias, ficava durante a semana sozinho em casa. E nessa altura, isso representava muito mais do que férias. Não precisava mais esperar pelo fim de semana para ir "assistir filme" em casa de Luis e Maria. Eu teria apenas que descer as escadas do prédio e estar com Maria. Luis também estava em casa durante a semana 1 dia de folga e em breve teria 3 semanas de férias.
Num dos jantares lá em casa, a minha mãe comentou algo sobre o facto de eu agora ficar muito tempo em casa sozinho e que tinha que arrumar alguma coisa para fazer. Fosse uma colónia de férias. Alguma atividade.
Foi então que Luís disse "Porque não vai conosco para a praia? Para a semana vamos passar uma semana ao algarve. Pode vir connosco"
Algarve é a zona mais balnear aqui em portugal.
A minha mãe sorriu, convencida de que eu iria rejeitar. Sempre fui introvertido e gostava muito de minha casa. Ficar uma semana fora e sem os meus pais, seria impossível na ideia da minha mãe.
Claro que ao ouvir isto, eu fiquei excitadíssimo. Quer dizer, a Dora ficou. Tive que conter a excitação ao dizer "SIIIIIMMMMMM.... eu quero!!!!".
Minha mãe olhou para mim surpreendida.
Mãe: "Tu queres?... Olha que eu depois não vou lá buscar-te" - Diz ela como que querendo descer-me à terra.
Eu só pensava... espero bem que não vás. rsrsrsrs
Eu: "Nunca fiz praia assim dias seguintes. Quero sim".
Assim , ficou acordado que na semana seguinte iriamos os 3. Maria, eu e Luis. Só os 3 numa casa durante uma semana. Sem ter que conter gemidos. Sem ter que tirar maquilhagem antes de voltar a casa. Liberdade. Liberdade total para Dora.
Desde essa conversa que não pensei noutra coisa.
Por um lado a minha mãe ajudava a fazer a mala de Tiago (meu nome) e por outro Maria e Luis faziam a mala para Dora.
Percebi que Maria comprou uns biquinis de criança. Fiquei "louca" ao saber que eram para mim. Mesmo que fosse para usar só em casa (achava eu).
Chegou finalmente o dia.
Era uma 2a feira solarenga e apesar das 7h da manhã, já estava 32 graus. Metemo-nos no carro e arrancamos.
Cedo nossas conversas se focaram no que iriamos fazer. A tesão já começava a apoderar-se de nós 3.
Quando parámos para abastecer a meio do caminho, dava para perceber o volume de Luis a querer rasgar o calção. Teve que com a mão dar uma alisada e disfarçar.
Neste entretanto, Maria resolve mudar-se para o banco de trás junto comigo trazendo um saco com ela.
Maria: "Tive uma ideia". Diz ela já entusiasmada. Pediu a Luís que estacionasse na saída do posto de abastecimento onde normalmente pernoitam os camionistas.
Só para relembrar. Eu era um menino muito franzino, apesar de boas coxas e nádegas. Fruto de andar sempre de bicicleta e jogar futebol. Na altura tinha cabelo grande. Assim escadeado cobrindo a orelha e um pouco mais comprido atrás.
Maria fez-me um rabo de cavalo. colocou 2 prendedores dos lados. E deixou apenas duas faixas na frente caídas. uma de cada lado.
Passou um batom vermelho bem carregado na minha boca. Uma sombra mais suave nos olhos. E um toque de rímel nas pestanas. A Dora tinha-se juntado a eles.
No saco ela trazia brinco de mola. Pequenas argolas que adorei (nunca tinha usado). Para vestir, um soutien tipo top, uns calções estilo ciclista em lycra e uma cuequinha bem de menina. Não esqueceu as sandálias de meter no dedo. De menina claro está.
Luís tinha já o seu caralho de fora, alisando ele.
Maria: "Linda!!! Vamos embora" - Enquanto Luis ficou desanimado por não ganhar um boquete ali mesmo.
Enquanto Dora, eu apenas conhecia a casa de Maria e Luis. Apesar de estar dentro do carro, sentia-me muto mais Dora do que até então. Podia olhar nos olhos as pessoas nos outros carros. Claro que tinha algum receio, mas ao mesmo tempo o meu olhar era de Dora. Era a Dora que olhava para eles. Mesmo que notassem algo... iam fazer o quê?
Assim chegámos ao local onde íamos ficar.
Luís tinha alugado um apartamento bem perto da praia.
Ao chegarmos, pensava que ia "desmontar" a Dora, mas Maria prontamente me fez sentir que Ela e Luís, foram de férias com a Dora.
Maria: "Estás perfeita. Uma linda menina. Não te preocupes".
A verdade é que não era apenas o meu corpo de 12 anos, nada masculino, nem as roupas de menina ou a maquilhagem, que faziam de mim, Dora. Era eu própria. Eu sentia-me, de facto, a Dora.
Luís ligou ao "Sr José" dono do apartamento que tinha alugado, avisando que tínhamos chegado.
Assim que chegámos à porta do apartamento, estava o Sr José. Um pescador reformado, com seus 70 anos. Barbudo, entroncado, muito moreno de toda a vida no mar. O oposto de Luis.
Sr José: "Bom dia, Benvindos. Não sabia que tinham uma filha" - relembrando-me de novo que eu era a Dora.
Luis: "Ah não. Não é nossa filha. É filha de um casal amigo e á ultima da hora aceitou vir connosco. Espero que não haja problema"
Sr José: "Ora essa. estejam à vontade. Como é que te chamas?" - Pergunta olhando para mim.
Deu para sentir a apreensão de Luis e Maria em relação ao que eu iria responder.
Eu: "Dora"
Sr. José: "Dora? Muito bem. Olha eu vivo sozinho, mas nas férias tenho o meu neto comigo. O Marco. Claro que já está na praia, mas mais tarde talvez o possas conhecer"
Confesso que fiquei triste com aquilo. Brincar com um miúdo sendo Dora.. seria impossível ele não perceber que era um menino. tentei passar que não fiquei particularmente feliz, mas não disse nada.
Terminada a apresentação e conhecimento da casa, ficámos finalmente os 3. Finalmente...
Luis não perdeu tempo e pediu o esperado e "deseperado" boquete.
Maria e eu não o fizemos sofrer mais.
5 minutos depois de chegados a casa, Luis dava-nos o primeiro banho de leite.
Era tempo de ir conhecer as praias.
Apenas usei a mala feita por Maria. Vesti um fato de banho (achei mais seguro) que apesar de um pouco infantil, ficava um mimo em mim. As nádegas avantajadas, obrigavam o fato de banho a entrar nelas, parecendo quase um fio dental.
Não sei se com o "assumir" de Dora, o meu pau estava cada vez mais minúsculo. era apenas pele. Já me tinha acostumado a fazer xixi sentada por ser difícil pegar nele para fazer em pé. A parte boa é que não tinha que me preocupar em escondê-lo.
O algarve tem praias em toda a costa e o areal é quase continuo. Entra numa praia e sai andando kms pelo areal passando por outras praias.
Foi o que fizemos os 3. Eu de fato de banho. Maria de biquini. e Luis de sunga.
Ao andarmos acabamos por passar numa praia de nudistas. Ficámos logo os 3 excitados. se bem que eu não me podia despir. Seria estranho verem uma menina "maquilhada" e com cabelo arranjado á menina, com um pau. Apesar de pequeno, percebia-se que não era uma vagina.
Isso mudou quando já bem numa das pontas do areal, havia uma zona com rochas e mais um longo areal do outro lado. Basicamente a praia de nudistas era dividida por essa zona rochosa. DO outro lado, apesar de muito longo, havia muito pouca gente.
As rochas não sendo muito altas, eram de difícil acesso e acabámos por desistir.
De volta a casa O sr josé meteu conversa com Luís. Perguntou se tínhamos gostado e tal. Se estava tudo bem. Onde tínhamos ido.
Foi aí que Luís falou no episódio das rochas e que as praias estavam muito cheias, mas tinha percebido aquela com pouca gente. Era pena porque não dava ou não era fácil ir para lá.
Foi então que o Sr José explicou que por vezes vai para lá, precisamente porque não tem quase ninguém. Mas que o acesso não é pela praia, mas sim por terra. É um caminho difícil e tem que se ir a pé, mas que dá acesso mais seguro. Claro que no dia seguinte fomos lá.
Deixamos o carro numa zona de mata e começámos a pé. O caminho não era agradável, mas era perfeitamente seguro. Algum mato e tal, mas fazia-se bem.
Foi então que começámos a ver a areia no chão e uns 20m á frente.... o areal!!!!
Assim que entrámos no areal haviam umas 4 ou 5 pessoas, mas depois haviam um areal enoooorme e percebiam-se pessoas muuuuuuito longe.
Os 3 fomos andando, até as pessoas parecerem apenas uns vultos.
Maria e Luis logo se despiram. Eu olhei para eles e cheia de vontade de os seguir.
Maria: "Anda... não está ninguem!!"
Não resisti.
Despi-me e entrámos no mar. Sentir a água no meu corpo totalmente nu, era mais uma aprendizagem. Uma delicia.
Sentir, na água, o pau do Luis a roçar as minhas nádegas. Os seios de Maria nos meus... uma delicia.
Luis estava de novo duro e eu e Maria cheias de amor para dar.
Deitamos nas toalhas. Eu, Maria e Luis. Deitados e com pessoas longe. Éramos praticamente invisíveis.
Maria começou discretamente um novo boquete em Luís enquanto eu ia olhando se alguém se aproximava.
Passados uns minutos, troquei com Maria. Abocanhei de novo o caralho de Luis que já estava roxo de tão duro.
Como não sou egoísta, ao perceber que Luís estava quase, chamei Maria, para partilhar comigo uma vez mais aquele leite doce de Luís.
Estivemos umas 3h na praia e ninguém cruzou connosco. uma maravilha. (continua)