No dia seguinte, acordamos pegando fogo!
Mayara com aquela deliciosa bunda começou a se esfregar em mim ainda na cama e o caçador jamais iria negar fogo!
Dei aquela pegada nela de conchinha, meti minha mão em sua buceta por cima da calcinha e enquanto isso dava mordidinhas de leve em sua orelha.
Comecei a estimular sua buceta, arrancando os primeiros gemidos de prazer dela. Afastei a calcinha dela para o lado e coloquei um dedinho dentro. Começamos a nos beijar e quando vimos já estávamos sem nossas roupas de dormir.
Os primeiros resultados dos exames já haviam saído e estava tudo ok! Os riscos, embora ainda existissem, eram bastante remotos. Além disso sempre me cuidei e ela sempre foi de seu marido.
Mediante o tesão do momento, acabamos não usando a camisinha e a partir daquele momento não utilizamos mais.
Logo na sequência, abri suas pernas e comecei a fazer um oral caprichado nela. Sabia que ela adorava, passava minha língua em toda a extremidade de sua bucetinha. Dava aquelas mordidinhas gostosas, sem machucar, somente prazer interessava naquela hora. Comecei a sugar com um pouco mais de força sua bucetinha por alguns minutos até que ela explodiu no primeiro orgasmo daquela manhã.
Depois a coloquei na posição de papai e mamãe, meti meu pau nela enquanto beijava apaixonadamente aquela boca. Fiquei socando naquela buceta por vários minutos. Tirava o meu pau quase inteiro para penetrar novamente, arrancando muitos gemidos de prazer dela.
Alguns momentos socava forte, outros, quando nos beijávamos, era aquela pegada mais suave!
Levantei suas pernas até meus ombros e meti na posição de frango assado, onde meu pau conseguia entrar quase todo dentro daquela buceta deliciosa. Ali nessa posição socava forte e ela gemia de prazer e dizia:
- Soca amor! Mete forte!
Continuava metendo nela, forte como ela queria. Tirava e colocava em uma velocidade elevada. Meu pau ia até o fundo daquela buceta.
Acelerei ainda mais as metidas até que explodimos juntos em um gozo alucinante! Enchi a buceta dela de porra, que ao tirar chegou a escorrer.
Olhamos um para a cara do outro, meio que assustados por isso, até que ela para quebrar o gelo fez um carinho em meu rosto e disse:
- Sem neuras amor! Aguentamos demais isso! Você é meu e eu sou sua!
Dei um beijo com paixão e emendei depois disso:
- Para sempre minha! Sempre foi minha!
Durante o dia, levei Antônio conhecer uma de minhas industrias. Aquela que ficava em minha cidade natal, que era onde residia.
Ele ficou encantado, sempre teve grande interesse pela química, disse que conhecia os produtos que fabricávamos.
Olhando aquilo tudo, ele me disse:
- Vendo na prática tudo isso, tenho certeza de que quero fazer engenharia química.
Disse a ele na sequência:
- Sabe Antônio, o ramo da fibra é mágico. Podemos mudar o mundo com esses filamentos.
Ele na sequência me pediu:
- Qual sua maior dificuldade Pedro?
Respondi imediatamente:
- Eu não tenho curso superior Antônio. Mal conclui o ensino médio. Sempre compensei com esforço e trabalho a falta disso. Porem existem momentos que a nossa capacidade administrativa fica limitada.
Ele na hora questionou:
- E por que não estudou?
Lhe respondi imediatamente:
- É uma longa história. Você passou por um momento difícil agora meses atrás. Eu passei por isso ainda quando pequeno. Tive muita sorte por ter tido a Julia e meu falecido tio em minha vida. Minha avó foi uma grande guerreira também. Hoje o acesso a educação era mais fácil que na minha época.
Ele me questionou:
- Mas você é jovem! Ainda pode estudar.
Eu lhe respondi:
- Isso é verdade. Porem hoje o meu foco é mais na área de gestão. Eu penso ainda em voltar a estudar. Como lhe falei, minha maior dificuldade era a falta de conhecimentos específicos. Consegui isso tudo, tenho orgulho disso. Foi uma escolha não ter feito curso superior. Uma escolha que na vida temos que fazer. Tive ganhos e prejuízos com essa escolha.
Logo depois fomos até a minha casa. Sua mãe havia ido cedo comigo a casa de seus pais e combinamos de todos nos encontrarmos lá para almoçar.
Quando viu a minha casa ficou maravilhado. Falei a ele que convidei a família toda para jantar no sábado.
Naquele dia havia contratado um amigo para fazer uma “costela campeira”, na terra. Tinha um espaço próprio para isso.
Voltamos a casa dos pais de Mayara, onde estava toda a família a nossa espera. Ansiosa para saber como havia sido o passeio, ela me pediu:
- E aí como foi?
Falei a verdade a ela:
- Seu guri vale ouro. Conversamos muito. Creio que ele está decidido sobre o futuro.
Almoçamos ali na casa dos seus pais. A tarde Antônio ia continuar a paparicar seus avós. Junto com Mayara, fomos até o centro espírita.
Ela não conhecia o local em nossa cidade. Já havia frequentado centros na região em que morava. Naquele dia havia combinado com o Luka, que nos esperava de forma animada.
Não era um dia de sessão no local. Porém após nossa chegada, outros amigos frequentadores também vieram.
Ao nos cumprimentar Luka deu as boas-vindas a Mayara, que na hora disse:
- Agora entendo amor porque tu gostas tanto daqui. A energia aqui é maravilhosa.
Juntos a outros frequentadores do local, conhecemos alguns projetos sociais em andamento. Mayara pediu a Luka como funcionava uma sessão e ele logo pediu:
- Você nunca participou?
Ela na hora respondeu:
- Já estive no centro, acompanhei alguns trabalhos, contudo nunca participei de uma mediúnica.
Luka pediu se ela tinha medo, imediatamente ela falou:
- Confesso que sempre tive um pouco de receio. Falar de espiritismo é um tabu em famílias conservadoras. Conheci o local, as pessoas, conversei com várias delas. Ajudo em várias iniciativas, entretanto confesso que sim, sempre tive um certo medo.
Interrompendo eu disse a eles:
- Esse medo é normal. Quem me apresentou a doutrina foi a Carla. Não tinha a noção do que era isso. Só fui participar de uma sessão muito tempo após o sumiço dela.
Luka comentando na sequência disse:
- Acompanhei o Pedro desde sua primeira reunião. Ele é uma pessoa iluminada.
Mayara respondeu dizendo:
- Sim, ele aos poucos tem me feito criar coragem para participar de uma sessão. Tive algumas conversas com as pessoas, atendimento fraterno acho que chamam. Estou me sentindo preparada para participar. Só tem um porém.
Luka olhou a ela e disse:
- Qual porém? Não temos restrições aqui Mayara.
Na hora ela respondeu:
- Eu gostaria de participar, se junto comigo estivesse o Pedro. Eu me sentiria mais segura.
Luka na hora falou:
- Sei da tranquilidade que o Pedro lhe traz, mas acredito que você deveria ter essa experiência com mais convicção, sem depender dele.
Ela olhou e pediu:
- Seria proibido eu e ele na mesma sessão?
Ele na sequência respondeu:
- Jamais. Vocês podem e devem sim participar juntos. Só acho que se para ti essa reunião é um tabu, a quebra dele deveria ser de sua vontade.
Ela na hora respondeu:
- Eu me sentiria segura com o Pedro. Porém é sim da minha vontade participar Luka. Eu sinto estar preparada.
Luka logo lhe respondeu:
- Ok! Dessa forma podemos ajustar sua participação.
Mayara lhe pediu depois disso:
- Existe alguma dica que tu poderia me dar?
Luka disse a ela:
- Primeiro, tu tem que entender que aqui é um templo de oração. Aqui, sob a benção dos evangelhos, entramos em contato com Deus, com Jesus e com os amigos espirituais que nos assistem.
Mayara ouvia Luka com bastante atenção que prosseguiu:
- Eu sempre digo que mais que um templo, isso aqui é uma escola. Escola do bem. Plantamos o bem e colhemos as graças. Além disso, somos um hospital, onde recolhemos e medicamos os enfermos do corpo e alma.
Mayara disse:
- Nossa que incrível. E como seria essa cura?
Luka lhe respondeu na sequência:
- Nosso remédio é nossa espiritualidade. Captamos da espiritualidade superior o conhecimento e a sabedoria. Usamos isso no nosso equilíbrio espiritual.
Mayara ficou maravilhada com o que ouviu e soltou um uau. Luka emendou e disse:
- Este local não é de paz à toa! Aqui construímos a paz. Nossa união serve justamente para canalizar essa energia superior.
Mayara respirou fundo e disse:
- Me sinto preparada para uma reunião.
Luka na hora lhe pediu:
- Quando você vai embora?
Na hora intervi e falei:
- Por mim nunca!
Rimos e Mayara respondeu que na segunda. Luka disse:
- O que acha de participar amanhã? Muito cedo? O que me diz?
Mayara riu e pediu:
- Com o Pedro?
Luka deu uma risadinha e disse:
- Você terá sim ele contigo. Entretanto, não vamos adiantar as coisas. Vamos até a biblioteca, lhe darei alguns materiais e solicitarei que faça alguns estudos.
Ansiosa, Mayara pediu a ele:
- Quando você acha que eu estarei pronta?
Ele na hora respondeu:
- Isso quem tem que dizer é você. Eu acho você preparada.
Ela pediu porque não poderia ser já amanhã e Luka disse:
- Prefiro que você estude um pouco mais. Hoje vocês precisam namorar! Durante a semana você faz esse estudo e em sua próxima vinda, irá participar de uma sessão conosco.
Ela na hora falou:
- E com o Pedro!
Rimos e falei a ela:
- Sim amor, estaremos juntos!
Na biblioteca do local Mayara se deparou com uma enorme quantidade de livros. Na hora ela pediu:
- Todo local tem isso?
Falei a ela que não. Que os livros geralmente são comprados pela pessoa, mas que a biblioteca ali contemplava livros de doações.
Luka riu e disse:
- Seu namorado doou praticamente todos!
No local Mayara recebeu vários materiais, sendo que alguns deles ela abriu ali mesmo para ler. Luka disse a ela que era o suficiente para ela estudar e se preparar. Deu algumas dicas, como das orações, de evitar distrações, de músicas apropriadas para ouvir durante o estudo, etc.
Imediatamente vendo o interesse dela pelo material falei:
- Bom, ouviu o que o Dr. disse né? Primeiro namoramos, depois estudamos!
Rimos bastante e ela disse:
- Está bom amor! Esse final de semana é seu!
Saímos dali e fomos para a minha casa. Chegando no local, cumprimentei os funcionários e fui de encontro ao amigo churrasqueiro.
A costela no chão e o fogo ao redor criaram o contraste bem campeiro do jantar. Mayara olhando me pediu:
- Deve ficar uma delícia amor!
Eu na hora me afastei um pouco das pessoas dali e falei em seu ouvido:
- Tem coisa bem melhor! Provei hoje de manhã cedo! Hehehe
Ela me deu um tapinha e disse:
- Sossega rapazinho!
Vendo que fiquei em silêncio, ela prosseguiu:
- Poupa sua energia porque a noite usarei ela!
Fomos para o quarto nos ajeitar. A ida no centro espírita pós o almoço consumiu quase toda nossa tarde.
No quarto dei aquele encontrão por trás dela que me disse:
- Agora te deixarei na mão!
Vendo minha carinha de desanimado, ela voltou a falar:
- Não fica assim! A noite é uma criança! Se prepare caçador que teve algo que não rolou ainda!
Animado que fiquei dei outro beijaço nela e na sequência fui me vestir!
Nos vestimos e fomos receber os convidados. Vieram seus pais com Antônio, Dr. Armando e a família, Julia, Luka e mais alguns amigos do centro que havia convidado durante a semana.
Antônio adorou a costela. Já tinha ouvido falar dela campeira, mas não havia provado ainda.
Conversei muito com ele, era um guri super legal. Conforme informações, Carlos era como ele, também uma agradável pessoa, o filho não poderia ser diferente.
Mayara olhava com orgulho o entrosamento que havia entre nós dois. Ali estavam seus dois amores.
Pedi a Antônio:
- E as gatinhas? Me falaram que tu se destaca hein!
Ele riu e disse:
- Minha mãe fala demais. Não são tantas.
Pedi se era sério e ele rindo disse:
- São o suficiente!
Falei a ele algumas questões como sexo seguro, fidelidade, companheirismo. Ele pediu se era verdade que era a segunda vez que namorava sua mãe, logo lhe respondi:
- Sim. Caso de adolescente. Primeiro namoro. Depois disso cada um para seu lado.
Ele riu e falou:
- Até que o destino conspirou a favor de vocês?
Eu disse que mais ou menos isso!
Antônio comentou comigo que estava namorando, que a mãe até imaginava, mas ainda não sabia.
Pedi a ele se era a primeira namorada, ele negou e disse que namorava há meses atrás outra menina, que era linda, entretanto terminaram por possuírem gostos diferentes.
Aproveitando o gancho pedi:
- Me fale mais sobre a atual.
Ele na hora disse:
- Ana Paula é o nome dela. Gosto muito dela. Já tinha tentado algo no passado, contudo a timidez dela impediu de algo sério. Até ficamos na época, mas ficou nisso.
Observei atentamente ele que continuou:
- Agora a coisa esquentou. Começamos a ficar com frequência e antes de vir para cá fiz o pedido. Essa semana levarei novamente ela em casa e apresentarei como namorada.
Falei que era isso mesmo. Que se gostava da menina deveria ser algo sério. Até que ele me largou uma bomba, dizendo:
- Então Pedro. Sei que não temos uma relação de pai e filho. Entretanto, vejo o que minha mãe sente por ti.
Olhei atentamente ele falando que continuou:
- Sei o quanto as coisas foram difíceis na vida dos dois. Entendo que merecem toda a felicidade do mundo. Fico feliz dela ter te reencontrado. Ela é nova, tem muito a viver. Recomeçar a vida ao lado de um cara, desculpa a expressão, um cara “foda” como você, é um orgulho para mim.
Emocionado e com lágrimas nos olhos abracei ele e disse:
- Eu não sou seu pai, mas sempre estarei aqui se precisar de um ombro amigo, de um conselho. Posso não ser seu pai de sangue, contudo estou aqui no que você precisar como se fosse um pai de verdade.
Ele aproveitando a deixa me pediu:
- Que bom! Deixa eu te explicar uma coisa Pedro. Ana Paula é bem recatada. De família conservadora. Filha de ex militar e político. Sua imagem é importante para a família e a carreira do pai.
Observei ele falar atentamente, até que ele pediu:
- Eu gostaria que você estivesse junto comigo e com a minha mãe, no dia que eu for pedir oficialmente a mão dela em namoro!
Na hora que ele me pediu isso respirei fundo. Ele não sabia de nada. Não podia deixar transparecer o abalo. Na hora só consegui concordar, dizendo que claro, que podia marcar o dia que eu estaria lá.
Logo depois seu avô lhe chamou para ver meu quadrículo e Mayara veio até mim.
Me abraçou e disse:
- Vi que foi emocionante a conversa!
Na hora respondi que sim e dando uma risada disse que ela não imaginava quanto!
Ela sacou na hora e me pediu:
- O que aconteceu?
Expliquei a ela que ele havia aprovado nosso namoro, concordado com tudo. Falei para ela fingir surpresa com ele, contudo tive que falar que ele estava namorando.
Ela riu e me disse:
- Isso eu já sabia! Conheço essa peça aí hehehe
Fiquei em silêncio e Mayara na hora disse:
- Mas eu conheço essa peça aqui também! Alguma coisa te incomodou estou certa? Seria o instinto protetor de pai?
Olhei para ela e disse:
- Não, pelo contrário. Achei muito legal isso deles namorarem.
Ela pediu:
- Ué! E o que foi então?
Na sequência, disse que ele havia pedido que eu lhe acompanhasse no pedido da família dela.
Ela ficou surpresa e disse:
- E agora Pedro? Tu estás preparado para isso?
Continua...