Relembre no último conto Eu, as musas e minha mãe 4
Depois daquele momento no banho fiquei desnorteado, fiquei pensando que se tivesse mais calma teria comido ela ali mesmo debaixo do chuveiro. Ter tocado ela me deixou excitado a noite toda, tive que me aliviar umas três vezes.
No dia seguinte acordei tarde, ela já havia saído para o trabalho e eu estava atrasado para pegar a van. Isso me ligou um sinal de alerta, pois talvez ela tivesse se arrependido ou achando que estava indo longe demais.
Mais tarde quando cheguei em casa fui tomar um banho frio para ver se acalmava, não quis sair, pois queria ver como ela reagiria, mas também não quis ficar na sala, para deixá-la chegar em casa primeiro e relaxar um pouco.
A espera me dava mais ansiedade e o tempo parecia não passar, no entanto, no fim da tarde ela finalmente chega. Fiquei no quarto no computador, até que depois de um tempo ela apareceu já de shortinho e uma blusa folgada sem sutiã.
- Oi, filho! Já comeu alguma coisa?
- Oi! Já mãe.
- Que bom, trouxe sorvete, você quer?
- Claro!
Ela foi na frente e logo depois eu fui todo animado, não parecia que estava arrependida de ontem, não toquei no assunto também. Porém, já vinha a malícia na minha mente, mesmo tentando não estragar tudo. Então só a abracei ela sem sarrar e nem nada, dei um beijinho no rosto e fomos para sala com o sorvete e ver tv.
Conversamos por um bom tempo, ela falava bastante do trabalho, quase não sobrou sorvete e já estávamos bem descontraídos.
- Vai querer mais?
- Não, obrigado.
- Me da o copo pra lavar então.
Eu estava sentado no sofá, ela de pé na minha frente, pegou o copo me deu um selinho e saiu em direção a cozinha. Aquilo me deixou excitado e na hora fui atrás.
- Quer ajuda mãe?
- Hum! Ajuda? Sei...
- É, vou te ajudar um pouquinho kkk
Fui chegando por trás, com pau duro sarrando na bunda dela. Rindo ela deu uma bundada dizendo.
- Ajuda né? Kkk!
- É, não ta boa a ajuda?
- Uhm, ta mais ou menos... kkk
Segurei firme em sua cintura e comecei a sarrar com vontade.
- E agora?
- Ta bom, mas pode ser melhor!
Tirei meu pau para fora, ajeitei no meio da bunda dela e voltei a sarra com vontade. Ela mordia os lábios, fechava os olhos e respirava fundo.
- Você quer né mãe?
- Eu quero, mas não sei se tenho coragem.
- Não está gostoso aqui?
- Está, só que tem hora que... não sei, me da vergonha.
- Deixa eu colocar?
Ela ficou quieta por um momento, eu não parava o movimento até fui puxando o shortinho para o lado, comecei a passar a cabecinha sentindo a entradinha dela toda molhadinha.
- Espera um pouco! Vamos para sala. - disse ela sussurrando.
Ela foi me puxando e deixou que eu me sentasse no sofá primeiro, tirei minha roupa rapidamente, só que ela não tirou, ficou de costas para mim e com uma mão puxava o shortinho, com a outra segurou minha rola.
Quando chegou na entradinha, ela foi descendo devagar, soltando um gemido alto de puro prazer. Ela ficou ali sentada por alguns segundos, ofegante e sem olhar para trás, começou o movimento gemendo baixinho e sussurrando.
- Uhh! Uhmm, uhmm, uhh! Isso!
- Ahhh, ta gostoso demais!
Eu não tinha forças para nada, sentido a bucetinha dela num vai e vem gostoso, no ritmo dela. O melhor estava por vir, ela apoiou as mãos em meus joelhos e começou a sentar, indo cada vez mais rápida, e quando sentiu que eu podia gozar, voltou para o vai e vem.
- Você quer gozar safado? Quer gozar na mamãe?
- Quero!
- Quer?
- QUERO!!
Ela saiu rapidamente, se ajoelhou e abocanhou mamando ferozmente enquanto eu falava apenas gemia anunciando que a gozar. Ela tirou a boca e me deixou gozar na cara dela toda, pegando na blusinha.
Toda melada ali na minha frente ela se tocava, gemendo alto em pleno orgasmo no tapete da sala.
- Isso! Aaaah! Aaash! Isso!
Meu pau ainda pulsava, enquanto ela deitada delirava balbuciando coisas de olhos fechados que eu não pude entender, respirávamos forte tentando nos recuperar daquele êxtase.