No caminho de casa, percebi Marco muito pensativo. Ausente mesmo.
Foi quando ele me disse que não estava à espera do que tinha acontecido. Que o que o tinha atraído em mim, foi o meu ar de criança. A minha inocência. A minha virgindade. Mas que ao estar comigo, sentiu que na verdade ele é que tinha sido comido. E com isso, estava confuso.
Não tinha mais volta. Eu tinha que lhe contar. Talvez o momento que acabávamos de ter, servisse para ele me perdoar.
Eu: "Tens razão. Eu não sou assim tão inocente. Eu na verdade não sou quem pensas."
Marco: "Já não és virgem pois não? Tens 12 anos e já não és virgem?"
Eu: "Eu não sou uma menina. E não, de certa forma, eu já não sou virgem"
Marco: "Como assim, não és uma menina?"
Eu: "Meu nome é Tiago. E eu gostava muito de ser menina. E desde há algum tempo comecei a adoptar a pele de Dora"
Marco: "É o quê? És um menino? Mas o quê, tens um pau em vez de uma cona?"
Eu: "Sim. talvez por estes meus desejos, tenho um micro pênis que mais parece um clitóris. mas a verdade é essa, sim"
Marco: "hum? Como é que é possível? com esse rabo? essas pernas? Não pode ser. Mostra-me!" - Diz ele já um pouco nervoso.
Com medo e já em lágrimas, levantei lentamente o vestido. Baixei a cuequinha e com esforço, puxei um pouco a pele de meu penis.
Marco: "Puta que pariu.... Como é que é possivel?"
Marco seguiu embora sozinho.
Eu fiquei ali por uns minutos. Senti-me abandonada. Senti-me triste. Mas nunca deixei de me sentir a Dora, mesmo com o meu pénis na mão.
Assim que cheguei em casa, Maria percebeu que algo tinha corrido mal.
Contei tudo para ela, chorando em seu peito até adormecer.
Maria: "Se quiseres, voltamos amanhã para lisboa" - disse-me ela antes de eu adormecer.
Não consegui falar nada.
No dia seguinte acordei mais calma. O Mundo afinal não tinha acabado e ainda tínhamos uns dias maravilhosos de verão para aproveitar.
Fomos os 3 para a praia.
Dora e seu casal amigo.
Na praia, Marco passou por nós e apenas acenou quando Maria perguntou se estava tudo bem. Percebi que não queria conversa.
Mais tarde, Marco me mandou sms a perguntar se podíamos falar. pediu que eu fosse no apartamento do Sr José logo no lado.
Tive algum medo e contei para Maria que me disse que estaria atenta. Se ele fosse violento, bastava eu gritar.
Assim fui.
Marco abriu a porta olhando no chão.
Eu: "Então? tudo bem? Pensei que não querias falar comigo"
Marco: "porque não me disseste logo?'"
Eu: "Dizer o quê?"
Marco: "Como assim? Que não eras uma menina!"
Eu: "Confesso que quando percebi que gostava de ti, pensei em te falar. Desde o primeiro abraço na praia. mas a verdade é que não te menti."
Marco: "Como não?"
Eu: "Eu sou mesmo a Dora. Eu gosto mesmo de ti. Ter um pénis em vez de uma vagina, só muda meu corpo, não quem eu sou. E a verdade é que cada dia que passo e vivo, mais sei que sou uma menina. Sem seios, sem vagina, mas uma menina".
Marco: "Mas já tiveste com meninas? com meninos?"
Não lhe podia falar de Luis e Maria.
Eu: "Nunca estive com ninguém enquanto menino. mas já estive com uma menina e com um menino. Mas sempre como Dora"
Marco: "E gostaste? O que fizeram?"
Eu: "Como assim? O que fizémos?"
Marco: "Não sei, tipo. És uma menina, mas não tens vagina.... como é que tiveste com meninos? foi só boquete como a mim, ou teve mais alguma coisa?"
Eu: "Mas porque queres saber?"
Marco: "Oh... não deixei de pensar nesse teu rabo só porque me disseste que és um menino"
Percebi que Marco estava de volta.
Eu: "Eu sou uma menina. Estou é num corpo de menino. Mas sim. Se é isso que queres saber, as meninas como eu têm outra coninha e deves saber qual é"
Marco: "A sério? Sabes que nenhuma das minhas namoradas me deu o cu? Sempre tive essa vontade"
Eu: "A sério? Bom espero que um dia consigas" - Disse em tom de provocação.
Marco: "Não digas isso. Eu gosto de ti , Dora. Mesmo" - aproxima-se e mete as mãos no meu quadril. - "E é mesmo verdade, esse teu rabo dá 10-0 em muita menina de 16 anos." - Diz enquanto já me aperta as nádegas.
Apertando-me para ele, eu nunca desvio olhar dele. procurando sentir que o que ele me dizia era sério.
Antes de chegar a alguma conclusão, já tinha a lingua de Marco na minha. Num beijo quente, húmido e sentido.
Marco: "Desta vez mando eu". Diz ele todo seguro.
Despiu a minha blusa. Tirou o soutien do biquini e deu leves mordidelas em meus mamilos.
Virou-me de costas e levantou a minha mini saia de praia e desatou os laços de lado da cueca do biquini fazendo com que caisse.
Fiquei só de mini saia levantada em minha cintura de costas para Marco.
Arrepiei ao sentir o nariz de Marco nas minhas nádegas, fazendo com que soltasse um breve gemido e me deixando tombar sobre o braço do sofá.
Delirei ao sentir a lingua de Marco a deslisar no meu buraquinho.
Marco: "Vem aqui" ordenou com o pau na mão duro como ferro e enfiando-mo na boca.
Depois de umas chupadas, Marco voltou para trás de mim e começou por colocar o seu pau na minha entrada.
Ao colocar a ponta de seu pau, eu dei uma ligeira levantada para que ele o pudesse fazer entrar.
Eu: "Vem... anda.... fode-me"
Marco ao ouvir-me entusiasmou-se e de uma só vez, puxou-me pela cintura contra ele, enterrando todo o seu pau no meu cu, fazendo-me largar um grito de dor.
Eu: "Aaaaaaahhhhhhhhh"...... "aaahhh"...... "hmmm"......"hhhmmmm" .... até que passou.
Quieto e assustado, Marco esperava que o meu som de dor parasse e lentamente começou num vai-vem maravilhoso.
Marco era um rapaz com corpo muito sarado e dava muito tesão sentir os músculos das suas coxas a ficarem duros á medida que ele fazia força para me estocar.
As suas mãos apertavam cada vez mais o meu quadril.
A sua respiração ficava descontrolada. Muito descontrolada. A cada estucada eu era jogada cada vez mais para a frente e cada vez mais rápido.
Marco: "aaaahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhaaaaaaaaaaiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiaaaaaaaaaahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh"
O meu amor tinha-me enchido com o seu leitinho e pela primeira vez eu me senti a mulher de alguém.
Luís já me tinha feito sentir muitas vezes mulher, mas esta esta era a primeira vez que me sentia realmente a mulher de alguém.
Marco deixa-se tombar em minhas costas de tão esgotado.
Eu estava debruçado sobre o braço do sofá com meus pés no chão da sala e Marco em pé por trás e com seu pau ainda dentro de mim, debruçado em minhas costas.
Segundos depois, sinto o pau de Marco sair de dentro de mim ao mesmo tempo que seu leite escorre pelas minhas pernas. Logo me virei para ele e lambi o seu caralho.
A porta abre e o Sr José entra.
(continua)