Essa história aconteceu quando eu tinha uns 16 anos. Lá na minha casa era apenas eu, minha mãe e Alice, minha irmã mais velha. Ela tinha 20 anos na época. Era a ovelha negra da família, e também o esteriótipo perfeito da “gótica rabuda”. Tinha cerca de 1,63, cabelos pretos que iam até os ombros e com uma franja, usava um piercing no septo e tinha várias tatuagens pelo corpo todo. Era bem gostosa, tinha uma raba enorme e peitos deliciosos. Andava sempre de preto com umas roupas de couro justíssima que marcavam ainda mais suas voltas hipnotizantes.
Naquela época eu já achava ela muito atraente, mas nunca pensei nada a respeito dela. Até porque nós crescemos sempre juntos. Ela sempre me ensinava várias coisas, ela me mostrou várias bandas de metal que hoje eu sou superfã. Me deu a minha primeira bebida e me ajudou quando eu tive o meu primeiro porre. Ela também me dava muito conselho sobre as garotas, e já chegou a desenrolar algumas amigas dela pra mim. Eu até perdi a minha virgindade com uma das amigas delas, mas isso é outra história.
Naquela época, ela e minha mãe brigavam bastante. Minha mãe não conseguia compreender o estilo que Alice levava a vida. Ela fazia faculdade de Artes Cênicas, mas nunca trabalhou em seus vinte anos. Saía toda noite. Às vezes eu acompanhava, minha mãe gostava quando eu ia junto, pois assim ela se controlava melhor. Mas era nas vezes que eu não ia que eram as piores. Ela chegava sempre bêbada em casa, vomitando no banheiro, ou às vezes só aparecia de manhã. Minha mãe também não sabia que ela era bi, um segredo que eu tive que guardar comigo, senão ela surtaria.
Uma noite, minha irmã e Alice começaram a brigar, mas dessa vez era bem diferente das outras vezes que brigavam, parecia algo mais sério. Eu nem me lembro direito sobre o que elas brigavam, talvez tenha sido pelo fato de Alice nunca ter arrumado um emprego para ajudar nas contas da casa ou coisa do tipo. Mas elas começaram a se estapear na sala. Quando eu cheguei, minha mãe estava com um copo de vidro na mão, e o quebrou na cabeça de Alice. Eu separei as duas, mas o ataque já havia ocorrido.
O copo cortou a testa de Alice que começou a sangrar. Ela, muito inconformada, sem acreditar que minha mãe teve coragem de fazer algo do tipo, simplesmente se levantou e saiu pela porta. Minha mãe ainda gritou “Alice, espera! Me desculpe, minha filha!”, Mas já era tarde demais. Eu corri em direção a ela. Desci as escadas do nosso apartamento e Alice já estava abrindo o portão do prédio. Quando eu a alcancei, eu disse:
“Alice, pera aí.”
“Me deixa, tá!?”
“Mas aonde você vai.”
“Eu seilá, qualquer lugar menos aqui.”
Ela chorava e limpava o sangue do rosto.
“Então eu vou com você.”
“Tá, tanto faz.”
“Vem cá, deixa eu ver isso aí.”
Fui olhar o machucado. Por sorte, era apenas um corte raso. Peguei o meu casaco e pedi pra ela estancar, que já ia parar logo, logo. A gente acabou indo para a casa de uma amiga dela Fernanda, que ficava perto da nossa casa. Lá, mais tranquila, mas ainda muito triste com a situação, Alice decidiu sair. Fomos eu, Fernanda e Alice para uma boate LGBT que tinha na nossa cidade. Eu sou hétero, mas estava acostumado a frequentar esses lugares por conta de Alice.
Começamos a beber um pouco e logo Alice pareceu um pouco mais relaxada com a situação, Ela agora já estava sorrindo e dançando bastante na pista. Ela começou então a beijar um monte de gente na festa. Beijava uma garota, depois outra e depois outra. Eu ficava vendo apenas minha irmã beijar várias garotas na minha frente, e estava achando aquilo muito sexy. Foi a primeira vez que eu comecei a pensar algo a respeito de Alice. Aqueles lábios carnudos com um batom preto beijando outras meninas, que agarravam ela, apertavam a bunda dela com vontade. Comecei a ficar hipnotizado com aquilo tudo.
Já era umas 3 da manhã. Alice então falou que queria ir embora, mas que não poderíamos ficar na casa de Fernanda, pois ela tava levando uma garota para dormir lá. Eu falei que já era hora da gente voltar pra casa. Ela disse:
“Não vou voltar pra lá! Aquela velha escrota acha que pode mandar em tudo na minha vida.”
“Tá bom, mas aonde a gente vai dormir?”
“Você já foi pra um motel antes?”
Eu fiquei em choque quando ela disse isso.
“O quê? Não, mas como assim?”
“Relaxa, seu bobo. A gente vai pra um motel e dorme lá até umas 6 ou 7, depois a gente vai embora.”
Acabei concordando. Apesar de ser uma ideia estranha ir no motel com a minha irmã, ainda parecia uma boa ideia dormir um pouco, já que eu tava bem cansado. Quando a gente chegou lá, entramos logo no quarto. O quarto tinha uma grande cama redonda com espelho no teto e um banheiro. Alice foi tomar um banho enquanto eu fiquei sentado na cama. Daonde eu tava na cama, eu podia vê-la tomar banho pelo reflexo do espelho. Mesmo de longe, ver aquele corpo gostoso me deixou com bastante tesão, ela era muito mais deliciosa sem roupa e se esfregava de um jeito muito sexy. Assim que ela terminou ela veio só em volta de uma toalha, e eu fui tomar banho também.
Quando eu voltei do banho, fiquei chocado com o que vi. Alice estava completamente pelada na cama. Com as pernas abertas, brincando carinhosamente com aquela bocetinha rosada com uma mão e apertando um de seus peitos com a outra, que agora eu descobri que ela havia colocado piercing nos mamilos sem minha mãe saber.
“Alice, o que cê tá fazendo?”
“Ai, esse quarto me deixou tão excitada. Me lembrei da vez que eu vim aqui com Fernanda e mais uma amiga dela.”
Eu fiquei sem reação. Aquela cena me deixava com muito tesão, mas mesmo assim ainda achava errado pensar algo assim da minha irmã.
“Você não quer vir aqui não?” Disse ela.
“Como é que é?” Perguntei, chocado.
“Vem cá, eu tô cheia de tesão, tô louca pra dar.” Ela deu uma risada bem maldosa.
“Eu quero fazer uma coisa bem ruim. Algo que faria aquela velha escrota ter um ataque do coração.”
Ela se levantou se aproximou de mim. Eu não conseguia tirar os meus olhos daquele corpo maravilhoso. Aqueles peitos delas eram deliciosos, e agora com piercing só me dava mais vontade de cair de boca neles. Ela meteu a mão no meu pau e falou:
“Olha só você já tá duro. Tá querendo também né, seu safadinho.”
Ela começou a esfregar a mão dela no meu pau. Eu tentei tirar a mão dela, só que ela não deixou. Eu seguida. Ela se aproximou de mim e suspirou:
“Eu quero que você me foda, irmãozinho.”
Então ela começou a me beijar. Eu não pude resistir, por mais que achasse errado, eu não aguentava mais de tesão por Alice, e não raciocinava tão bem devido a bebida. Começamos a nos beijar intensamente e eu já peguei no seu peito. Ela tirou a minha camisa e começou a passar a mão pela minha calça, sentindo o meu pau. Em seguida, ela meteu a mão lá dentro e o botou pra fora.
“Nossa, como você cresceu hein, eu costumava te ver peladinho quando você era garoto, agora já tá um homem hein.”
Ela se abaixou a começou a me chupar. Eu não conseguia acreditar no que tava acontecendo. Eu estava recebendo um maravilhoso boquete de minha irmã mais velha em um motel. Isso era muita coisa para eu assimilar. Senti meu pau ficando cada vez mais duro dentro daquela boca deliciosa. E quando ele já tava latejando, ela se virou, pegou uma camisinha e colocou no meu pau e se virou.
Ela pediu pra eu fodê-la de quatro, então eu fiz. Comecei a foder a minha irmã, eu pegava na cintura dela e socava o meu pau fundo na sua buceta. Aquela bunda deliciosa dela batia no meu corpo e balançava. ela começou a rebolar e foder mais rápido.
“Me bate, vai! quero ser sua cachorra!”
Fiz o que ela mandou. Comecei a bater na bunda dela. Dei 3 ou 4 tapas e a bunda já começou a ficar vermelhinha. Ela começou a gemer, ela gemia bem alto, que nem uma puta. Me pediu pra puxar o cabelo dela, e quando eu fiz isso, ela gritou mais alto ainda.
“Isso, vai caralho! Me fode, porra!”
Depois disso. Ela se virou, e começamos a foder de papai e mamãe. A gente se olhava e sentia uma conexão nunca antes sentida. Naquele momento ela era mais que uma irmã pra mim, era uma amante. A gente se beijava com tesão de amantes, ela mordia os meus lábios, me arranhava nas costas. Eu chupava os seus seios e fazia tudo o que ela mandava. Ela se masturbava enquanto fodia comigo, e depois de quase meia hora de foda, ela começou a revirar os olhos, mordia os lábios.
“Ai, isso, continua. Não para. Ai, eu vou gozar!”
Continuei fodendo ela ate que ela começou a se contorcer, virou a cara pro lado e mordeu o lençou. Suas mãos agarraram as minhas costas e me arranharam. Eu havia feito a minha irmã gozar. Eu não conseguia acreditar nisso, e no meio de toda essa extâse, também gozei.
Caímos cada um para o lado da cama e apaguei. Acordei umas 3 horas depois, estava completamente destruído. Alice estava sentada na cama fumando um cigarro.
“Ei, que bom que você acordou.”
“Oi, que noite hein?”
“Sim. Que noite.”
“Aquilo realmente aconteceu? Digo, a gente…”
“Sim, aconteceu. E não preciso nem te falar que não é pra você contar pra ninguém né?”
“Sim, pode deixar.”
“Ótimo, vamos se arrumar. Tá na hora de ir pra casa.”
Se levantamos e nos arrumamos. Pegamos um Uber até em casa. Durante a viagem, percebi o quão louco havia sido aquela experiência. Transar com a minha irmã havia sido algo completamente diferente. Não se tratava apenas de sexo. Tinha algo a mais envolvido. Não era exatamente amor, tinha um certo sentimento de companheirismo. Foi como transar com a sua melhor amiga, só que muito mais intenso. Ela era minha melhor amiga, minha amante… E também a minha irmã.