Depois que a gente voltou para casa, as coisas voltaram ao normal. Ou pelo menos quase isso. Minha mãe e Alice aparentemente fizeram as pazes, e não brigaram mais por um bom tempo. Mas uma coisa que havia mudado permanentemente era o meu sentimento por Alice. Eu não conseguia mais pensar em outra coisa que não fosse ela. Tinha sido tão boa aquela madrugada no motel. Agora, voltando pra casa, os dias eram como uma tortura para mim. Vê-la andando pela casa toda gostosa só me fazia querer agarrá-la a todo momento. Mas desde então, nós nunca falamos mais sobre o que havia acontecido.
Na verdade, a gente já não falava há um bom tempo. Talvez, pelo fato de tentar me proteger de meus desejos carnais, eu tenha me afastado dela involuntariamente. Mas a gente já não saía mais juntos, nem passávamos as tardes ouvindo metal no quarto dela, como costumávamos fazer.
Eu havia me isolado no quarto, buscando não ser tentado por ela, mas era quase impossível. Sempre me masturbava pensando nela. Queria, mais do que nunca, fodê-la novamente. Quando finalmente a oportunidade chegou.
Um dia, minha mãe saiu de casa para ir no mercado, e ficou só eu e Alice sozinhos. Pensei “é hoje que vou comê-la.”. Fui até o seu quarto, mas ela não estava lá. Ela havia ido para o banheiro, estava tomando banho de porta aberta. A safada já sabia que eu iria atrás dela. Entrei devagarinho, me espreitando pela porta, e vi ela tomando banho toda peladinha, esfregando o sabonete pelo corpo todo. Passado as suas mãos por entre aqueles seios suculentos e aquela bunda deliciosa. Ela me viu entrando no banheiro, mas não se espantou. Ela então perguntou:
“O que cê tá fazendo aqui?”
Eu não pensei muito, em um segundo tirei a minha roupa e abri a porta do banheiro, ela deu um passo para trás e se escorou na parede enquanto eu entrava.
“Eu não aguento mais Alice. Eu quero… eu quero transar com você de novo. Que nem daquela vez.”
“Cê tá louco? E se a minha mãe chegar?”
“Então cê tá só preocupada de pegarem a gente né? Mas lá no fundo você também quer né?”
Ela parou por um segundo. Olhou pra baixo como se pensasse, depois levantou a cabeça de novo, com um sorriso bem safado.
“Ora ora.” Disse ela. “Veja só quem tá sendo o bad boy da família agora, hein.”
Ela soltou os braços que cobriam os peitos delas e os colocou em meu ombro.
“Você tá certo. Não vou mentir, eu pensei em você algumas vezes. E parece que você também não parou de pensar em mim né.”
Começamos a nos beijar embaixo do chuveiro. Nossos corpos já estavam completamente entrelaçados. Meu pau já esfregava na bucetinha carnuda dela e seus peitos se pressionavam contra os meus. Eu estava completamente perdido em seus lábios. A gente ficou se beijando pelo que pareciam ser horas. Depois, Alice fechou o chuveiro e saiu. Ela se secou e eu também. Em seguida, ela me puxou pelo braço e fomos direto para o seu quarto. Ela se deitou na cama dela com as pernas abertas, passando a mão acariciando os lábios da sua buceta.
“Eu quero que você me chupe. quero saber se você sabe chupar uma mulher.”
Eu me deitei na cama, segurei as suas duas pernas e comecei a chupa-la, eu lambia os seus lábios bem calmamente fazendo pequenos círculos em volta do seu clitóris. Já conseguia sentir o mel de Alice na minha boca. Ela começou a gemer, eu levantei a minha cabeça e vi ela apertando os peitos enquanto eu lhe chupava. Ela empurrou a minha cabeça de volta e mandou eu continuar. Continuei chupando ela por mais alguns minutos.
Depois, subi, ficando por cima dela e comecei a esfregar o meu pau na buceta dela. Ela gostava de tudo o que eu fazia. Eu comecei metendo devagarinho na buceta dela, bombando devagar. Ela apertou a minha bunda e mandou eu ir mais rápido. fui aumentando a velocidade até que a cama começou a ranger e Alice a gemer novamente. Seus peitos balançavam na minha frente. Eu chupava eles, principalmente nos piercing, ela gostava, dizia que depois de colocar, os seus mamilos tinham ficados mais sensíveis. Eu beijava ela enquanto fodia. Dessa vez parecia que estava sendo melhor que da primeira vez. Naquele momento eu sabia que iria querer foder com a minha irmã várias e várias vezes.
Saí de cima dela. Ela se virou e começou a me chupar. Ela era uma boqueteira profissional. Seus lábios deslizavam como meu pelo meu pau, ela chupava as minhas bolas, lambia ele e engolia ele todo fazendo garganta profunda. Eu colocava a mão na cabeça dela e empurrava ela pra ela continuar chupando, eu estava praticamente fodendo a boca dela naquele momento. Eu já não aguentava mais, então gozei tudo na boquinha dela. Ela não engoliu de primeira, em vez disso pegou a minha bochecha e abriu a boca mostrando ela brincando com a minha porra na boquinha dela com a língua. Então ela finalmente engoliu tudinho.
“Pronto, seu tarado. Tá satisfeito?”
“Tô sim, foi maravilhoso.”
“Ótimo, agora sai daqui, antes que a minha mãe chegue.”
Catei a minha roupa no banheiro e corri para o meu quarto. Agora sim eu tinha certeza que Alice gostava de transar comigo como eu gostava. Estava satisfeito, por agora, mas sábia que logo, logo eu iria querer mais, e sabia que a minha irmã iria estar lá me esperando, prontinha pra me dar.