[Fernanda, escrava universitária] Escrava de Raul

Um conto erótico de Fernanda
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 1759 palavras
Data: 02/09/2022 14:46:58

Eu vou na festa de carnaval na casa de Raul com o meu irmã e a namorada dele. Mas eu termino a festa no meio de um círculo de pessoas vestindo somente orelhinhas e luvinhas de tigresa e um plug anal com rabo enfiado no cu. Eu chupo Raul em público e engulo a porra dele. Eu aceno para o meu irmão e da namorada dele irem embora antes de ser levada de quatro, sendo puxada pela coleira. Eu estou sendo levada para a minha nova vida.

Entramos na casa pelo porão eu e Mara. Ela era bem magra, peitos pequeno e empinadinhos que davam para ver através da camisa branca semitransparente que ela usava com um nó, deixando a barriga sequinha dela exposta. Em baixo ela usava uma minissaia pregada preta de colegial que já havia subido tanto que a boceta dela estava exposta, dava para ver o grande grelo dela por entre os lábios da xoxota e o anel de ouro no capuz do grelo brilhando e direcionando o meu olhar direto para a boceta da primeira escrava de Raul. Por causa dela que eu estou nessa situação, ao vê-la usando um vestido transparente em público me vez querer ser usada e exposta da mesma maneira.

Mara chega bem perto de mim, eu sinto o perfume dela quando ela aperta os meus seios, depois desce com a mão e toca no meu grelo ao mesmo tempo em que remove o plug do meu cu. Eu sinto um alívio.

-- Você não vai durar muito aqui. Acho que não faz nem um dia desde a última vez que você gozou e já está escorrendo de tão melada.

-- Você estava bem melada enquanto eu te chupava -- por esse comentário eu recebo um tapa no rosto.

-- Não responda, você tem que entender que vai começar no nível mais baixo nessa casa e que mesmo eu sendo também uma escrava, você tem que me obedecer.

-- Sim senhora.

-- Está melhor agora. Tire o resto da fantasia e me siga.

Eu tiro as orelhinhas e a luva, mas Mara me diz:

-- Os sapatos também, aqui nessa casa você não tem direito à vestir nada.

Obedeço e a gente sobe para o primeiro piso da casa por uma escada de pedra. Passamos pela quartos de empregados, algo muito antigo e entramos no banheiro de empregados. O chuveiro havia sido modificado, havia uma barra de metal acima da cabeça de metal do chuveiro. Mara pega uma algema em uma gaveta e prende no meu punho, depois sobe em um banquinho , passa a algema por cima da barra. Ela me manda levantar o outro braço e prende a outra algema no meu outro punho. Eu fico com os braços para cima, completamente indefesa.

Mara tira a pouca roupa que ela estava usando, a dobra e coloca em cima do banquinho. Completamente nua, ela abre o chuveiro, inicialmente a água gelada cobre o meu corpo, mas logo ela fica quente. Ela então vem atrás de mim e com uma bucha ensaboada começa à lavar o meu corpo. Ela presta especial atenção à minha boceta, esfregando ela sem dó com a bucha áspera. Por fim ela enfia dois dedos ensaboados dentro da minha boceta e depois um no meu cu.

Ela então me solta, pega uma toalha e manda: -- Me seca, escrava.

Toda molhada eu seco o corpo de Mara, depois eu sou autorizada à me secar. Ela então veste somente um par de botas de cano longo, já eu sou algemada de novo, com as mãos atrás das minhas costas, como escrava inferior eu não tenho direito nem a poder cobrir o meu corpo com as minhas próprias mãos.

Caminhamos do banheiro até o segundo andar da casa. Várias pessoas estão circulando, mas aparentemente ninguém liga de ter duas garotas nuas andando pelo lugar. Chegamos em um cômodo quase vazio, havia armários nas paredes, o chão era de madeira e eu vejo Raul completamente nu, imponente mostrando o corpo musculoso e tatuado e principalmente a grande e dura pica dele. Mesmo já tendo chupado ele naquele dia, eu olho para ela toda gulosa. Ao lado dele eu vejo um garota de costas com os punhos presos à uma corrente pendurada no teto, ela tinha uma linda bunda em forma de pera e dava para ver as marcas vermelhas de chicote cobrindo-a das coxas até as omoplatas.

Raul estava suado, ele então coloca o chicote que estava na mão dele de volta no armário, depois ele se volta para Mara e diz:

-- Pode tirar a algema dela, e depois mostre a posição de escrava.

Mara solta os meu punhos depois se coloca ao meu lado com as pernas afastadas e os punhos para trás, eu faço o mesmo. Raul chega em mim e começa a me inspecionar. Ele pega nos meus seios e diz:

-- Fantásticos peitos

Ele aperta os meus mamilos e eu dou uma gemidinha: --Mamilos sensíveis.

Ele vai até uma gaveta e pega um par de prendedores de mamilos conectados por uma corrente e prende nos meus mamilos, eu me seguro para não gritar. Depois ele passa a mão na minha boceta e eu sinto um arrepio no corpo. Ele me mostra a mão melada e diz:

-- Toda melada, definitivamente uma putinha. O que você está procurando aqui? Se for prazer você não vai encontrar, as minhas escravas não tem direito à orgasmos.

-- Eu não busco gozar, eu... quero ser dominada... quero que você me trate como lixo... me use... -- Eu mal consigo falar, minha voz treme, mas eu sinto minha boceta ficando ainda mais molhada.

-- Eu posso providenciar isso para você. Você vai ficar aqui até o final do feriado. Nesse tempo você está proibida de usar roupas ou gozar.

-- ok.

Ele me dá um tapa e diz: -- Responde sim senhor, putinha.

-- SIM SENHOR.

-- Melhor. Você também está na base da hierarquia, até mesmo as outras escravas estão acima de você e tem que ser obedecidas.

-- SIM SENHOR.

-- Ótimo. Agora eu quero que você se ajoelhe no chão e chupe a boceta dessa putinha que eu acabei de castigar.

Sem questionar eu vou na frente da mulher. Eu vejo que ela é bem mais velha do que eu, mais de 40 anos, mas bem bonita e em forma, quadris largos, mas seios pequenos e um pouco caídos. Eu avanço direto no grelo dela e o abocanho. Sinto o gosto da boceta molhada dela e ouço os gemidos da mulher. Eu pego na bunda e enfio a língua na boceta dela, depois lambo a boceta inteira de cima abaixo e for fim volto à chupar o grelo como se fosse uma pica até ela gozar.

-- Muito bem vadia. Você vai ganhar uma coleira para usar enquanto estiver aqui nessa casa. -- Diz Raul, ele abre uma gaveta e pega uma coleira de couro e coloca em mim e prende uma guia no anel de metal na frente da minha coleira. Ele se volta Mara ela diz: -- Pode levar essa cadela safada de volta, alimente-a e coloque em um dos quartos.

-- Sim senhor -- Responde Mara que pega na guia e vai me levanto de volta para a cozinha.

Ela parece não ligar a mínima por estar nua na frente das duas empregadas na cozinha, mas eu, mesmo tendo sonhado em ser forçada à me expor para desconhecidos, estava muito consciente da minha completa nudez.

-- Maria, prepara uma prato para a escravinha aqui.

-- Sim Mara -- Responde a cozinheira. Rapidamente ela tira uma sopa da geladeira e a esquenta, para a minha surpresa ela não coloca o prato na mesa, mas sim no chão.

-- De quatro putinha. Cadelas tem que comer como cadelas, você ainda não ganhou o direito de ser gente.

Envergonhadíssima eu fico de quatro e enfio a cara no prato. Surpreendentemente a sopa era boa, tudo bem picadinho para poder comer sem usar as mãos. Eu sei que a minha bunda está empinadinha e eu estou com as pernas levemente afastada, eu sinto a minha boceta escorrer cada vez mais, a humilhação só estava aumentando o meu tesão.

-- A putinha esta vazando -- Diz a cozinheira.

-- Sim, essa é bem depravada -- Mara diz, depois eu sinto a bota de Mara tocando na minha boceta, ela esfrega o couro do sapato contra o meu grelo sensível, eu tremo com isso, mas disfarço e continuo comendo -- Vai gozar putinha, vai gozar com o meu sapato esfregando a sua boceta de puta?

-- Não senhora.

-- Acho que você quer gozar. Por que não se solta? Eu sei que você quer. Só uma gozadinha. Eu vou adorar te castigar quando você falhar e gozar sem autorização.

Eu sinto uma imensa vontade de me soltar, de deixar ir, eu realmente estava no limite, mas não queria falhar no meu primeiro dia e me seguro e termino de comer. Mara então para e me leva para o banheiro onde ela limpa o meu rosto e escova os meus dentes.

-- Olha o que você fez com a minha bota, está toda melada pela sua boceta de puta. Abaixa e limpa -- eu tento procurar alguma coisa para limpar a bota, mas Mara diz: -- Com a sua língua, puta -- e com isso ele puxa o meu cabelo até eu estar deitada no chão. Sentindo o chão frio nos meus peitos eu lambo o mel da minha boceta da bota da outra escrava.

Mara tira as botas, ela então pega um cinto de castidade do armário: -- Você vai ter que usar isso pois você ainda não provou que consegue se segurar durante a noite.

Ela coloca a cinta em mim, era um peça bem bonita com uma placa de metal que cobria a minha boceta e que era presa no meu corpo com três arames recobertos de plástico. Ele ficava bem firma, mas não me machucava. A placa tinha alguns furinhos para eu fazer xixi, mas não tinha como eu ser penetrada e nem mesmo tocar no meu grelo.

Por fim nos entramos no quarto, Mara deita junto comigo, ficamos as duas inteiramente nuas, a não pela coleira no meu pescoço e a gargantilhas de metal no pescoço de Mara e o cinto de castidade em mim. Para piorar Mara começa a me beijar e me acariciar. Ela esfrega a boceta no meu corpo, eu percebo que ela chega bem perto do orgasmo, mas para no momento em que ia gozar. Ela então se vira, ofegante, e se afasta de mim. Eu ainda demoro um pouco para dormir.

Meu deus, como eu queria me masturbar.

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Comentários

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Grande Bocage!!! Adoro suas histórias!!! Essa Fernanda está incrível!!! Parabéns!!! Amanda cada capítulo!!!

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