Putinha do Posto de Gasolina (Minha Esposa)
REMAKE – Versão Beto e Mari, adaptada do conto “Jaqueline como minha esposa virou a puta do posto de gasolina”, de, de André.
Conto original: https://www.casadoscontos.com.br/texto/Irei contar a história que transformou a minha vida e de minha esposa, mas primeiro preciso que conheçam um pouco de nosso passado para entenderem o nosso presente.
Eu (André) e minha esposa Jaqueline temos 19 anos de idade e estamos juntos desde os nossos 15 anos. Temos planos de ter um casal de filhos, que é o nosso sonho, mas estamos adiando pela nossa questão financeira precária. Sou alto, muito magro e tenho a pele morena clara, típica do meu Estado Mato Grosso do Sul. Jaqueline é o presente que recebi nesta vida. Um colírio que às vezes me pergunto se sou merecedor de tanta beleza. Ela tem cabelos negros longos e ondulados, cerca de 1,60 de altura, um sorriso encantador, olhos negros que estão sempre brilhando, peitos lindos e firmes, maiores do que a maioria das mulheres da nossa cidade e a bunda redondinha e gostosa de apertar, sempre empinada, o que me leva á loucura sempre que a vejo.
Moramos juntos na casa da minha família, com meus outros 6 irmãos e minha mãe (meu pai faleceu há pouco tempo) em uma cidade pequena no Mato Grosso do Sul, sem muitas oportunidades de emprego. Todos nós sofremos para conseguir quitar as despesas mensais, que são elevadas devido ao alto gasto com tratamento de saúde de minha mãe e o aluguel da casa. A família de Jaqueline se mudou para o Estado de São Paulo e acabaram perdendo o contato com a filha, que não tem mais notícias deles há pelo menos 2 anos.
Diante de todas as dificuldades, Jaqueline sempre foi otimista e nunca perdeu a vontade de sorrir, sempre alegre com o pouco que tínhamos. Mas eu precisava ser mais realista e mostrei para Jaqueline que onde estávamos nunca iríamos ter um futuro e conseguir realizar os nossos sonhos.
De comum acordo resolvemos seguir os passos dos pais de Jaqueline. Juntamos nossas poucas economias e seguimos para a cidade de São Paulo em busca de emprego e de uma vida melhor, mesmo sem termos qualquer contato que nos pudesse auxiliar nessa nova e assustadora cidade.
Conseguimos alugar um cantinho para nós, no começo de uma favela. Era bem pequeno e o local era bem perigoso, com muitos usuários de drogas e traficantes, mas não havia roubos, pois os traficantes “protegiam” os moradores dali.
Eu e Jaqueline sempre fomos fiéis e tínhamos muita cumplicidade e confiança um no outro, por já estarmos tanto tempo juntos, desde nossa adolescência e por termos passado tantas dificuldades juntos. Jaqueline sempre foi mais quieta, mas gostava de usar roupas curtas e vestidinhos que realçavam toda a beleza de seu corpo e que até chamavam a atenção e eu gostava de ver ela assim. E gostava também que todos vissem o mulherão que eu tinha como esposa. Me excitava ver como minha mulher era cobiçada. Todos podiam querer, mas era eu quem tinha aquela mulher na cama. Eu sempre tive certeza disso e isso me deixava mais eufórico. Eu até comentava isso com a Jaqueline, como havia tantos homens bobos e idiotas que ficavam olhando ela e babando, mas que de noite quem iria estar com ela era sempre eu.
Os dias foram passando, o dinheiro acabando e não havíamos conseguido um emprego ainda. Estava para vencer o segundo mês de aluguel e fomos intimados para quitar logo as dívidas para não sermos despejados. O desespero estava batendo, pois não tínhamos mais sequer o dinheiro para voltarmos para a nossa cidade. Ouvimos alguns comentários de que havia uma pessoa que tinha vários “negócios” pelo bairro, que era uma pessoa “honesta”, mas perigosa com quem “pisava na bola”. Pelo que eu entendi, era uma chance de conseguir algum emprego e desde que eu não fizesse alguma besteira, estaria tudo certo, pensei.
O nome dele era Lucius e consegui o seu contato com um dos viciados que estava sempre perto de nossa casa. Tentei ligar, mas ele não me atendeu. Mandei então algumas mensagens explicando a minha situação precária e desesperadora, mas não tive retorno naquele dia.
No dia seguinte eu recebi uma mensagem do Sr. Lucius lamentando por tudo que eu e minha mulher estávamos passando e que nesse momento não tinha nenhum serviço que pudesse me indicar, mas que assim que abrisse alguma vaga em algum de seus negócios mais importantes, ele iria me chamar, com certeza. Fiquei triste, mas com uma ponta de esperança. Antes que eu pudesse responder agradecendo toda a atenção, ele me mandou uma nova mensagem dizendo que em um de seus postos de gasolina havia aberto uma vaga feminina e que como havia visto a foto de minha esposa no meu perfil, poderíamos conversar a respeito, caso Jaqueline estivesse interessada. Fiquei muito feliz e mesmo sem falar com Jaqueline, disse que estaríamos interessados e que poderíamos nos encontrar para conversar sobre esse trabalho. Marcamos o encontro para o dia seguinte, em um bairro próximo de onde morávamos. Chamo minha amada e conto para ela as novidades, que havia conhecido um empresário que iria nos ajudar, que tinha um emprego para ela e que se tudo corresse bem, ele também iria me arrumar um emprego em breve.
No dia seguinte, a meu pedido, Jaqueline se arruma para irmos conversar com o Sr. Lucius. Ela coloca um vestido preto curtinho e decotado. Estava linda!! Pegamos o metrô, que estava lotado e seguimos em direção ao destino onde seria o nosso encontro com o Sr. Lucius. No metrô, fico ao lado da minha mulher e vejo quando um homem gordo, de bermuda e regata, chega por trás dela e fica muito próximo, até encostando nela. Normal com o metrô lotado daquele jeito, mas percebo que o homem ficava se movimentando para a frente e para trás, esfregando várias vezes na bunda de minha esposa, que apenas olhava para baixo e não fazia questão de se afastar. Ao contrário, via que a minha mulher ainda arrebitava um pouco a bunda, se inclinava levemente e mordia os lábios, sem me olhar. Nunca tinha visto Jaqueline assim safada, correspondendo às provocações que era acostumada a receber. Como estávamos ali dentro do metrô, não corríamos o risco de acontecer algo mais sério, então decidi fazer de conta que não via o que estava se passando do meu lado. Assim que descemos na nossa estação, perguntei para Jaqueline o que havia acontecido. O rosto dela fica vermelho e ela responde que não percebeu nada de estranho, só o metrô que estava lotado e ela não conseguia respirar direito. E ela estava realmente ofegante, foi bom ela tomar um pouco de ar depois que descemos.
Vamos até o local de encontro, uma padaria com bastante movimento e sentamos em uma das mesas, pois já estava no horário que o Sr. Lucius marcou. Aguardamos alguns minutos e vimos quando estaciona em frente, uma SUV preta. Do carona desce um homem alto, forte, vestindo um terno preto, impecável, com um celular no ouvido. Nisso o meu celular toca e eu atendo, dizendo que já estávamos no interior da padaria, mencionando o número de nossa mesa. O homem vem em nossa direção, cumprimentando alguns clientes e funcionários no caminho. Ao chegar a nossa mesa, me cumprimenta com um forte aperto de mãos e minha mulher com um abraço caloroso e um beijo no rosto. Senta em nossa frente e faz o pedido para nós, dizendo para não nos preocuparmos que ele iria pagar a conta.
Após algum tempo de conversa ele olha fixamente para mim e diz: “Vejo que vocês estão passando por necessidades e não têm ninguém para lhes socorrer por aqui. Como eu lhe disse, realmente tenho uma vaga de trabalho em um dos meus postos. Sua mulher é muito bonita e eu estou disposto a testar ela na vaga, apesar da falta de experiência. Mas não sei se vocês estão realmente interessados...
De forma precipitada e um tanto desesperado, digo logo que aceitamos qualquer trabalho.
Lucius sorri, encara Jaqueline e diz: “A vaga que eu tenho hoje para oferecer para vocês é uma vaga de auxiliar para a sua mulher, em um dos meus postos, perto daqui. Para auxiliar em todo tipo de serviço. Auxiliar como frentista quando tiver muito movimento nas bombas, auxiliar na troca de óleo, na conveniência, no estoque, na gerência e onde mais precisarem dela. Ela é a única mulher do turno e os funcionários e principalmente o gerente são muito indiscretos e sempre fazem brincadeiras maliciosas com as funcionárias, tentando comer todas elas, mas isso é normal aqui, algum problema?”
Jaqueline responde por mim: “Sem problemas Sr. Lucius, eu consigo auxiliar no que precisarem. Estamos realmente precisando desse emprego.”
Eu ia retrucar, mas o Sr. Lucius é bem convincente em seus argumentos: “E prometo a você André, que caso sua mulher atinja as expectativas, terei total confiança para indicar você para um cargo de gerência que está para abrir daqui a uns 6 meses em um outro empreendimento que tenho aqui perto. Ótimo salário heim. Mas com tudo que estou oferecendo para vocês, você Jaqueline terá que satisfazer a gerência do posto, entendeu? Transar com ele quando ele quiser e como ele quiser. Com ele e com quem mais ele disser. E tudo será recompensado. Além do salário fixo, você irá receber um bônus, comissão sobre as vendas de alguns produtos e mais as gorjetas que costumam ser muito boas dependendo do atendimento, e o André logo terá um cargo de gerência.”
Jaqueline me olha com o rosto vermelho: “Amor, infelizmente não temos opções, não podemos ter orgulho, senão iremos perder tudo. Deixe-me fazer isso por nós. Amo você e você sabe disso. Sempre estaremos juntos meu amorzinho.”
Eu fiquei sem ação na hora, também queria pedir mais informações sobre o meu ótimo emprego que o Sr. Lucius iria me dar, mas ele disse que estava com pressa e que se não estivéssemos interessados, ele iria fazer uma entrevista com uma outra candidata para a vaga no posto, então não tive muita escolha, senão aceitar a proposta.
Aquele homem de terno negro se levanta, sorri e faz uma anotação em um papel que entrega para Jaqueline: “Você pode começar amanhã, aqui está o endereço e as instruções. Chegue no horário marcado.” Ele pega sua carteira cheia de notas, paga a conta e vai embora.
Eu e Jaqueline voltamos para casa e não nos falamos por um bom tempo. Ainda pensando em como eu iria me portar como gerente eu pergunto se ela realmente está disposta a fazer isso. Ela diz que não temos outra escolha e que isso irá beneficiar aos dois, apesar das dificuldades que ela irá enfrentar nesse emprego. Eu lembro a ela que eu também irei sofrer no começo, porque não tenho experiência como gerente e vou precisar fazer o meu melhor para corresponder. Mas que ela deveria me contar tudo o que acontecesse no posto para saber se não estavam explorando a ingenuidade da minha mulher. Ela balança a cabeça concordando, deita em meu colo e logo adormecemos.
Na manhã seguinte, Jaqueline acorda mais cedo que de costume e toma um banho demorado. Eu estava tomando meu café quando ela chega “arrumada” para o seu primeiro dia de trabalho. Uma calça legging preta de quando ela tinha 16 anos, que ficava socado no rabo, um top branco sem soutien e uma sandália plataforma preta. “Jaqueline do céu!! Como você quer ir trabalhar assim? Você está louca? Você vai ser mandada embora no primeiro dia.”
Ela sorri e me diz: “Amorzinho, esse é o uniforme que o Sr. Lucius mandou eu vestir.”
- Mas nem soutien você está usando. Dá para ver o seu mamilo querendo furar o top.
- É porque estou um pouco nervosa. Mas é assim que eu tenho que ir. Ah, vem aqui ver amorzinho. – Eu chego perto e ela afasta a legging para a frente, mostrando aquela bucetinha, toda depilada. Nunca tinha visto ela assim sem os pelos. – Ele mandou depilar e colocar a menor calcinha fio dental que eu tinha. Você gostou como ficou? Estranha né?”
- Até que ficou bonita. – Eu falei colocando a mão por dentro da legging e sentindo toda a maciez da bucetinha da minha mulher.
- Chega André. Não se empolgue. Está na hora de eu ir. Não posso chegar atrasada no primeiro dia de trabalho. De noite você olha mais de perto.
Resolvo acompanhar ela até o posto, que era mais perto do que o local onde nos encontramos com o Sr. Lucius. Poderíamos ir de ônibus, mas decidimos ir a pé para economizarmos o dinheiro do transporte. No caminho, Jaqueline atraía muitos olhares masculinos e elogios sobre a sua beleza. Quando chegamos no posto, logo somos recebidos pelos dois frentistas, que vêm em nossa direção dizendo que estavam esperando a Jaqueline, pois o Sr. Lucius tinha avisado que ela viria. Eles vêm olhando para os seios pontudos da minha mulher e para a racha na frente da calça, com aquela visível calcinha minúscula, que ressaltava a divisão dos lábios. Eles se apresentam como Da Silva e Rambo, me cumprimentam com um aperto de mãos e sem muita cerimônia, dão um caloroso abraço em Jaqueline, um beijo em seu rosto e um apertão na bunda dela.
Vou até a conveniência comprar uma água e vejo que um dos frentistas estava abraçando Jaqueline por trás enquanto o outro frentista abastecia um carro onde um velhinho olhava para a minha mulher parecendo não acreditar no que via e falou alguma coisa ao ouvido do frentista, que lhe respondeu afirmativamente com a cabeça.
Os frentistas pegam Jaqueline pela mão e a conduzem para a sala da gerência, entrando pela conveniência, onde eu estava. Então ela se solta dos homens, pede um minuto e vem correndo até mim. Me dá um beijo e diz: “Amor, estou fazendo isso por nós dois... agora vai para casa descansar. Depois eu te conto como foi.” Eu olho para trás e vejo os frentistas segurando os paus por cima da calça.
Começando a bater o arrependimento eu digo: “Tá bom amor, na saída eu venho te buscar.” E volto para casa onde fico inquieto, esperando dar a hora para voltar e buscar a minha mulher.
Não aguentando mais esperar, eu volto ao posto uns 30 minutos antes do horário da saída de Jaqueline, mas não a vejo na pista, apesar do posto estar cheio e ter somente um frentista atendendo os carros. Era o Da silva, mas ele não me vê e vou até a conveniência, onde não vejo nenhum atendente. Olho pelo vidro da porta da gerência e fico apavorado e com as pernas trêmulas com o que vejo.
Beto, o gerente estava sentado em sua cadeira com as calças abaixadas até o tornozelo, Jaqueline estava de 4 em sua frente lhe fazendo um boquete. A calça da minha mulher estava abaixado na altura da coxa e um dos frentistas lhe fodia forte por trás. Era o Rambo, parecia um animal montado sobre a minha esposa. O atendente da conveniência, que parecia um adolescente nerd, com espinhas no rosto e um óculos fundo de garrafa, estava um pouco mais afastado e apenas olhava, batendo uma punheta. E ninguém estava usando camisinha!
Tento abrir a porta, mas está trancada e lembro que eles estão em maioria. Não seria prudente querer arrumar briga nessa situação. Me afasto um pouco da porta para não ser visto mas continuo escutando o “serviço” da minha esposa: “Isso, chupa tudo vadia. Lambe minhas bolas. Agora engole ele inteiro!”, “Mas Beto, é muito grande! Eu não consigo”, “Cale a boca, puta! Não me venha com desculpas. O Tião disse que antes você engoliu o pau dele inteiro e ainda ficava lambendo as bolas. E o pau dele é maior do que o meu. Que frescura é essa agora?” “Mas patrão, o pau dele estava meia bomba porque ele já tinha gozado, daí é mais fác... munfff, munnfff”. Dou uma espiada para ver o que tinha acontecido. O gerente estava forçando a cabeça dela contra o seu pau e vi que ela estava conseguindo. Tinha engolido ele inteiro. Ele pegou Jaqueline pelos cabelos e puxava a cabeça para cima e para baixo, socando tudo até a garganta dela, fazendo-a engasgar. Rápido me afastei novamente, antes de ser descoberto.
- Tá aprendendo Jaqueline? Viu? Tudo é questão de jeito. Logo você acostuma.
O frentista que estava montado atrás de Jaqueline começou a dar uns tapas em sua bunda que eu podia escutar claramente os estalos. Escutava ele falar: “Chefe, essa sem dúvida foi a melhor contratação, uma putinha novinha casada. Que delícia de mulher. Cachorra safada que gosta de levar vara e umas palmadas nesse rabão gostoso... gosta né putinha?”
- Isso, bate mais forte Rambo. Fode com força. Mete tudo!! Aiiii... Está doendo... Não pára. Me fode. Aiii... munfff, munfff...
- Vadia vai me fazer gozar de novo rebolando desse jeito... Ahhhhhh
Dou mais uma espiada e vejo Rambo tirando o cacete de dentro da minha esposa e gozando sobre a bunda dela. Não gozou muito, mas lambuzou o rabo da minha mulher. Ela se vira, senta no chão e limpa aquele caralho gozado com a língua, da base até a cabeça, engolindo tudo o que limpava. Quando terminou, se posicionou novamente de quatro balançando o rabo como pedindo mais e voltou a mamar o seu chefe que continuava sentado na cadeira. O frentista que havia acabado de gozar dá uma risada e diz: “Essa casadinha é insaciável mas eu não aguento mais, por hoje deu pra mim. Três vezes já foram suficientes.” Se afastou e começou a vestir suas calças e se arrumar para voltar ao trabalho. O chefe que fodia a boquinha de Jaqueline disse para o atendente: “Chegou a sua vez Jeguinho, pode meter agora, mas goza rápido e não arrebenta ela que amanhã deixo você foder ela de novo. Não vai estourar ela e fazer ela ir embora como você fez com a Jessica e a Fran.” Olhei o rapaz se posicionando atrás de Jaqueline e entendi porque o gerente falou aquilo. O rapaz parecia um jegue mesmo. O pau dele era muito maior e mais grosso que os outros. Aquilo não era normal, não era humano, talvez um mutante, eu pensei. Quando Jaqueline sentiu o pau dele tocando a sua xana, se arcou toda, parando de mamar e tentou retrucar: “Não, por favor. Ainda não estou pronta. Beto, ele vai me arrebentar. Depois eu não vou mais conseguir vir trabalhar.” Vi a cara de desânimo do rapaz, que segurava o seu cacete com as duas mãos até que aquele monstro começou a amolecer.
Jaqueline se virou, segurou o rosto do Jeguinho com as mãos e deu um beijo quente em sua boca consolando-o: “Não tenha pressa meu querido. Eu ainda vou tirar o seu cabaço. Eu só preciso de mais um pouco de tempo. Daqui alguns dias tenho certeza de que vou conseguir aguentar esse pauzão dentro de mim, em todos os lugares, prometo! Você quer que eu bata uma punheta de novo para você meu lindinho?”
Ele só abaixou a cabeça e fez sinal negativo. Nisso o Rambo vinha em direção da porta. Me afastei uns dois metros e ao sair da sala ele se depara comigo. Finjo ter acabado de chegar, engulo a minha revolta, ajeito o meu pau que estava quase explodindo de tão duro e pergunto: “Boa tarde Rambo, por acaso você viu a Jaqueline? Ela não está lá fora.” Ele me olha com um sorriso, ainda fechando o zíper da calça e diz: “Boa tarde Sr. André, a sua esposa está em uma reunião com o chefe, mas já já ela vem. Porque você não toma um café? Quer comer algum salgado? É cortesia do Sr. Lucius para você.”
Me espanto com o tratamento, pois nunca fui tratado com tanto respeito, educação e parecia até admiração. Aceito a oferta e me sento em uma das mesas da conveniência e faço um lanche enquanto espero a Jaqueline sair da reunião.
O frentista vai até a porta da sala do chefe e avisa: “Jaqueline, seu marido já chegou.” Nisso o Jeguinho sai meio assustado e vai até o caixa sem olhar para mim. E escuto a minha mulher responder com um gritinho misturado com um gemido abafado: “Tá bom, avisa que já vou.”
Passaram cerca de 10 minutos e ouço um gemido de homem e rapidamente Jaqueline sai da sala da gerência, enxugando os cantos da boca com a mão. Ela vem até mim ajeitando o top e arrumando os cabelos com um sorriso de satisfação por me ver. Ela senta no meu colo, diz que estava morrendo de saudades e me dá um selinho, justificando que não ia me beijar porque tinha esquecido de trazer a sua escova e estava o dia todo sem escovar os dentes. Ela diz que já deu o seu horário e que podíamos ir para casa. Foi até o caixa e deu um beijo no rosto do Jeguinho, cochichando algo em seu ouvido e dizendo “Até amanhã seu safado. Vê se descansa. Mas pensa em mim viu.”
Saímos da conveniência e ela vai se despedir dos frentistas. Dá também um beijo no rosto de cada um e um abraço onde eles sempre seguram e apertam a bunda da minha mulher. Ela retribui apertando o pau deles sobre a calça e volta até mim rebolando, pára no meio do caminho, ajeita sua legging, puxando-a bem para cima, olha para trás e sorri. O Rambo acena para mim: “Boa noite Sr. André, volte quando quiser, o senhor é sempre bem vindo aqui.” O outro frentista emenda: “A senhora Jaqueline vai continuar trabalhando aqui né?” Eu aceno de volta, digo que preciso conversar com minha esposa sobre isso e saímos em direção à nossa casa.
Jaqueline diz para pegarmos um ônibus, que ela tinha recebido comissão de algumas vendas e algumas gorjetas. Vejo que minha mulher está mais alegre, sorridente, leve e mais extrovertida. Comento com ela e ela diz que ela está recuperando a auto-estima e que está muito feliz por ter eu como marido. Fala que acredita que a partir de agora as coisas irão começar a melhorar para nós e poderemos alcançar as coisas que tanto planejamos. Ela me mostra o dinheiro que havia recebido em seu primeiro dia de trabalho, que já daria para pagar metade de um mês de aluguel! E comenta que eu deveria ter um pouco de paciência, mas que logo eu também terei um bom emprego e com os dois salários, poderemos arrumar um cantinho mais bem localizado e até pensar em comprar um carro. O otimismo de Jaqueline me contagiou e eu estava feliz por ela estar assim tão bem.
Chegamos em casa e fomos direto esquentar o jantar, pois estávamos famintos. Durante o jantar, Jaqueline me conta um pouco de como foi o seu dia.
Disse que: “O Sr. Lucius deu uma passada no posto para ver como eu estava me saindo e que todos os funcionários me elogiaram para ele. Amanhã ele vai voltar e me levar para fazer um exame. Admissional eu acho.” Falou que teve que ajudar a fazer a troca de óleo para alguns clientes, para auxiliar o Tião que era o trocador. Comentou que Tião tinha quase dois metros de altura, cabelos grisalhos e que já tinha lá seus 50 anos, um corpo de quem já foi atleta um dia, mas que ainda tinha muita vitalidade e era muito atencioso. Disse que o atendente do caixa era um primo ou sobrinho do Sr. Lucius e que ela deveria ter uma atenção especial com o garoto, que era super, super dotado. Comentou que as antigas funcionárias foram mandadas embora porque não conseguiram se adaptar à “personalidade” dele e que ela tinha medo de ser demitida por isso também. Disse para ela relaxar, que não tem como alguém não gostar dela, mas que ela deveria se esforçar ao máximo então para se dar bem e agradar o rapaz, pois se ele era sobrinho do Sr. Lucius, o nosso futuro dependia disso. Ela concordou e disse que ainda ia se dar muito bem com o garoto.
Ela disse que estava ficando excitada com essa conversa e que queria sentir o marido dela ali mesmo. Afastamos a comida e ela sentou-se sobre a mesa e me abraçou, entrelaçando as pernas atrás de mim. Começamos a nos beijar intensamente e ela tirou a minha camisa e abriu a minha calça. Meu pau já estava duro como pedra novamente e fiquei roçando a bucetinha dela sobre a legging. Ela abaixou a calça e senti aquela xana lisinha e depilada, encharcada de tesão. Não me contive e caí de boca lambendo todo o mel da bucetinha da minha esposa. Fiquei um bom tempo assim e o mel não acabava nunca. Nunca tinha visto ela produzir tanto mel assim. Ela implorou para eu meter naquela buceta: “Vem amorzinho, mete na tua putinha, mete. Soca com vontade na tua esposa que te ama tanto. Isso, assim... fode amorzinho. Faz a tua esposinha gozar como só você sabe fazer. Isso...” Enquanto falava isso, ela esfregava o seu clitóris com movimentos fortes e ela logo anunciou: “Continua que eu vou gozar nesse caralho, continua assim, isso... ahhh... eu to gozando.... ahhhhhhhh.”
Inesperadamente, ela pede para eu parar. Eu ainda não tinha gozado, mas ela disse que tinha um presentinho pra mim. Ela desce da mesa, vira de costas para mim e se inclina sobre a mesa. Com as duas mãos ela afasta as nádegas, mostrando o seu cuzinho lindo e pede: “Vem amor, já lubrificamos bem esse teu caralho com o meu melzinho. Agora fode essa tua putinha como uma putinha merece.” Fiquei mirando aquele cuzinho piscando para mim e meti mais uma vez naquela bucetinha. Ela me empurrou com o quadril para trás, fazendo meu pau sair de dentro dela e ainda naquela posição, ela pega o meu pau com uma das mãos e coloca bem na entrada do seu cuzinho. Um pouco receoso eu pergunto: “Tem certeza amor? Não vai te machucar?”, falei preocupado pois não éramos acostumados a fazer sexo anal e na verdade eu não gostava muito de sexo anal pois me sentia sujo com aquilo e achava que a minha esposa também não curtia, mas... aparentemente... “Porra André! Cala a boca e mete logo esse cacete no meu cu! Fode caralho! Pensei que você ia me ajudar com isso. Soca no rabo da tua putinha!” Quando terminou de falar, ela jogou seu corpo para trás, engolindo o meu cacete de uma vez. Nas poucas vezes que fizemos sexo anal, foi bem difícil do meu pau entrar no seu buraquinho, pois era tão apertado que até doía o meu caralho, mas dessa vez não, o meu pau entrou com certa facilidade no rabinho dela, que foi ao delírio: “Agora sim... isso... mete no cuzinho da tua esposa seu safado, mete com vontade e sem dó que não está doendo, pode meter com força.” Eu iniciei o vai e vem com certa raiva pelo que ela tinha falado. Ela afastava as nádegas com as mãos. Eu tiro completamente o pau daquele buraco, que fica meio abertinho, piscando e me chamando de volta e então eu soco tudo de novo de uma vez. Continuo assim e em algumas vezes quando eu tiro o pau todo, escorre um líquido branco de dentro do rabo dela. E ela pede: “Vai meu garanhão, goza dentro do rabinho da tua mulherzinha, goza. Enche esse rabinho com essa porra gostosa. Vem... enche esse cu de porra...” Eu não agüentei mais e gozei como ela pediu. Gozei tudo dentro do rabinho dela, que largou seu corpo sobre a mesa. Ficamos assim ainda algum tempo, depois fomos tomar um banho e dormir.
No outro dia, acordo com Jaqueline me trazendo um café na cama. Ela estava linda como nunca, parecia que brilhava, estava muito feliz e sorridente. Tomamos o café e comentei como ela estava diferente e como essa mudança está fazendo bem para ela. Ela sorriu e me deu um demorado beijo. Ela se arrumou para ir para o trabalho, novamente com uma legging marcando a calcinha socada no rabo, uma camisete branca transparente com a logomarca do posto, novamente sem soutien e perguntou se eu iria com ela. Respondi com outra pergunta, se ela queria que eu a acompanhasse. Ela disse que sim, que se sente mais segura comigo junto, mas que lá ela não iria poder me dar muita atenção. Eu disse que compreendo e que não iria atrapalhar para não a prejudicar. Ela agradece e vamos novamente de ônibus até o posto.
Quando chegamos, os frentistas estavam abastecendo os carros pois tinha uma fila de clientes e eles apenas nos cumprimentaram de longe. Passamos pela troca de óleo e Jaqueline acena para o Tião, que estava sentando olhando o seu celular e sorri de volta ao nos ver: “Bom dia patroa, bom dia patrão.” Passamos pela borracharia e ela cumprimenta também o borracheiro com um aceno, dizendo que aquele era o Jackson, que ele era viúvo e tinha dois filhos adolescentes que às vezes vinham ajudar o pai na borracharia. Chegamos na conveniência e Jaqueline vai até atrás do caixa cumprimentar o sobrinho do Sr. Lucius com um selinho, retribuído com muita timidez. Ela aperta a bunda dele que dá um pulo para frente e vai até a sala do gerente para bater seu cartão. Eu aguardo na conveniência e peço um café e um salgado, me sentando numa das mesas. Jaqueline sai da sala do chefe, vem até mim para se despedir, me da um beijo demorado e vai para a pista ajudar a abastecer os carros.
De onde eu estava, fico reparando como a minha mulher é atenciosa com os clientes, que também são muito gentis com ela. Alguns saem do carro e pedem para bater uma foto com ela e a abraçavam, apertavam os peitos e a bunda com força. Alguns davam um selinho nela. Pagavam o abastecimento e davam uma gorjeta para ela.
Parou um sedan importado do lado da minha esposa e pediu para ela dar uma ducha. Ela indica para estacionar o carro do lado da conveniência, perto de onde eu estava sentado. O motorista não sai do carro e ela começa a ducha, esfregando bem os vidros e balançando os seus peitos com os biquinhos visíveis através da camisete transparente. Vejo que o motorista faz movimentos como se estivesse batendo uma punheta. Após Jaqueline lavar o vidro da porta do motorista, o cliente abaixa o vidro e minha mulher coloca o braço para dentro, aparentemente para segurar o pau do rapaz, mas solta em seguida e termina de lavar os demais vidros. O motorista chama ela de novo, abaixa o vidro e ela se inclina com o corpo para dentro do carro, abaixando sua cabeça no colo do rapaz e ficando com o bundão empinado à mostra. O motorista se encosta para trás no banco e dá um suspiro. Jaqueline se levanta enxugando a boca. O motorista lhe dá duas notas e vai embora.
Logo depois eu vejo chegando a SUV do Sr. Lucius, que pára na pista. Jaqueline vai até a porta do motorista e vem correndo até a conveniência. Passa por mim e vai até o banheiro. Na volta ela vem toda sorridente na minha mesa e me pede: “Amorzinho, me faz um favor, guarda a minha calcinha por favor. Eu nunca tinha usado essa calcinha e ela está machucando a minha buceta. O Sr. Lucius vai me levar agora para fazer aquele exame. Depois a gente conversa direitinho tá amor. Preciso ir, ele já está esperando.” Ela se despede de mim com um beijo quente, melado e com gosto estranho, e corre em direção ao carro do Sr. Lucius, saindo do posto na sequência.
Fiquei preocupado com a bucetinha da minha mulher, então eu pego a calcinha dela, guardo no bolso, me despeço do atendente e dos frentistas e vou para casa. Acho que depois eu volto para ver o que a minha esposa anda aprontando e também para fazer mais um lanche na conta do Sr. Lucius.
Se você gostou desse conto, poste nos comentários qual continuação você gostaria de ler:
1 – O “exame admissional”;
2 – A virgindade do Jeguinho;
3 – Os filhos do borracheiro;
4 – Churrasco da empresa;
5 – A vinda de uma irmã do André para trabalhar com a Jaqueline e morar com eles.
E aproveitem para avaliar este conto e deixar o seu comentário também.