(...Continuação)
Ficamos olhando um para o outro por vários minutos. Quanto mais eu olhava para ela coberta de suor e esperma, mais excitado eu ficava. O sangue inundou de volta ao meu pau com tanta pressa que quase doeu quando surgiu por conta própria. Sem ideia do que dizer ou fazer eu só podia olhar para o brilho em seu rosto para dizer que ela tinha gostado tanto quanto eu.
Depois de um tempo, nós dois recuperamos o fôlego, então ela se inclinou sobre mim e me beijou. Não era um beijo de irmã, era um beijo de uma mulher que queria ser fodida. Ela foi para cima de mim com a língua na minha garganta e começou a esfregar seus seios enormes contra o meu peito. Não sendo mais impedida pela fantasia, ela voltou e me guiou em sua buceta pingando e começou a me montar.
Ela começou a gemer enquanto eu tentava combinar seu impulso para baixo com o meu próprio impulso para cima. Ela começou a beijar meu rosto e morder meu pescoço. Ela agarrou meu cabelo e empurrou seus seios no meu rosto.
— Chupe meus mamilos com força. Afunde seus dentes em meu mamilo. Por favor!!! — Ela implorou.
Durante anos eu sonhei em ver seus peitos enormes. Eu me lambuzei com eles como se fosse minha última refeição. Eu chupei seu mamilo o mais forte que pude enquanto ela gemia ainda mais alto.
— Não brinque comigo, morde eles! — Ela gritou.
Eu afundei meus dentes em seu mamilo duro e ela explodiu. Ela caiu no meu pau com um impulso duro e eu senti a sensação de aperto de sua buceta me agarrando. Onda após onda de tremores percorreu seu corpo enquanto seu orgasmo chegava ao clímax. Mesmo enquanto eu assistia seu orgasmo lavá-la, fiquei surpreso com sua completa perda de controle.
Assim como eu pensei que seu orgasmo estava diminuindo, eu a vi estender a mão, agarrando seu próprio seio em sua mão e puxando-o para cima e começando a chupá-lo. Isso só fez com que ela começasse uma nova onda de tremores. Então ela abriu a boca e mordeu mais forte do que eu podia acreditar em seu próprio mamilo enquanto ela explodia.
Sempre pensei que a coisa mais gostosa que uma mulher podia fazer era chupar e morder os próprios seios e isso era mais do que eu podia aguentar. Soltei um grunhido e gozei nela. Desta vez não houve posição forçada. Eu explodi com total abandono no fundo de sua buceta. Ela rolou de cima de mim e nós deitamos um ao lado do outro com uma mistura de satisfação e culpa.
Acho que nós dois estávamos um pouco envergonhados com o que tinha acontecido e começamos a nos vestir. Nós dois estávamos totalmente em silêncio e parecia que tínhamos acabado de correr uma corrida de 100 km. Mas não havia como esconder o brilho de satisfação em nossos rostos. Damaris se levantou do chão, pegou uma toalha e começou a limpar o rosto e o corpo. Meus olhos estavam grudados nela, observando-a se transformar de um animal sexual selvagem em uma pessoa apresentável. Ela escovou seus longos cabelos lindos e deslizou o vestido sobre a cabeça.
Fiquei tão atordoado com os eventos noturnos que levei vários segundos para perceber que ela não se deu ao trabalho de colocar o sutiã ou a calcinha. Ela se dirigiu para a porta e se virou para olhar para mim.
— Olha, não vamos deixar isso atrapalhar as coisas para nós, ok? Foi um acidente e nunca mais vai acontecer — O olhar em seu rosto dizia que ela estava dividida entre apreciar o ótimo sexo e sua vergonha como toda a extensão da situação. se acomodou nela.
— Certo, isso nunca aconteceu. Nós nunca vamos mencionar isso de novo. Eu disse a ela com minhas pernas ainda tremendo. Mesmo quando eu disse as palavras, eu não tinha certeza se eu queria dizer o que eu tinha acabado de dizer. Ela fechou a porta atrás de si e saiu para conversar com seus convidados. Fiquei deitado no chão por 20 minutos antes de conseguir me levantar e me vestir.
A festa acabou por volta das três da manhã e eu caí no sofá. Acordei na manhã seguinte e minha cabeça estava girando, ainda pensando no que aconteceu. Eu não podia acreditar. Eu sabia que era um acidente, mas a sensação era tão irreal. Foi o melhor sexo que já tive na vida e foi com minha irmã.
“Pare com isso", disse a mim mesmo várias vezes, "não posso pensar em fazer sexo com minha irmã. Foi errado e foi um acidente."
Ouvi minha irmã entrar no quarto. Ela se sentou ao meu lado e parecia tão de ressaca quanto eu. Seu cabelo estava todo espalhado e ela usava um roupão que mal estava amarrado. Eu tinha certeza que ela estava nua sob o roupão, mas tentei afastar esses pensamentos. As coisas já tinham saído do controle o suficiente.
— Eu sei que dissemos que não falaríamos sobre isso, mas eu tenho que tirar isso do meu peito. Esse foi o melhor sexo que eu já tive na minha vida — disse ela em voz baixa — Eu sei que foi errado e isso vai ser o fim disso, mas você precisa saber que eu nunca senti nada assim antes. Para ser honesta com você, e comigo mesma, eu quero que você saiba que estou feliz por isso ter acontecido. Eu pensei em fazer sexo com você desde que me lembro. Acho que era por isso que te provocava tanto quando éramos crianças.
Eu apenas sentei lá, atordoado com sua confissão. Ela tinha pensado em fazer sexo comigo?
— Por favor, não me odeie por ser honesta com você — Ela disse e começou a chorar, segurando a cabeça entre as mãos.
Eu sorri e coloquei minha mão em sua bochecha.
— Para ser totalmente honesto com você, não consigo parar de pensar nisso até agora — Eu disse com um pequeno sorriso.
Dei-lhe um abraço, esperando que isso ajudasse a tranquilizá-la de que ela não estava sozinha com esses sentimentos. Mesmo enquanto eu a segurava eu não conseguia parar de olhar para baixo de seu roupão quando ele se abriu. Essa mesma velha corrida começou a voltar e tive que me forçar a ficar sob controle. Levou toda a força de vontade que eu tinha para abraçá-la até que ela não estivesse mais chorando. Ela me deu um beijo na bochecha e voltou para seu quarto para se trocar e tomar um banho. Tomei um banho depois que ela saiu e lavei o cheiro de sexo de mim.
Nós dois conversamos enquanto comíamos o café da manhã como se nada tivesse realmente mudado. Eu ainda estava com uma baita ressaca, então peguei uma aspirina antes de sair.
Quando minha esposa chegou em casa, ela quis saber tudo sobre a festa. Eu disse a ela que fiquei um pouco bêbado demais e ainda me sentia muito mal. Ela riu e me disse que era o que eu merecia por beber demais e me divertir tanto sem ela.
— É melhor você descansar. Esta noite você receberá sua recompensa por ser um marido tão bom — Ela sorriu e deu uma sacudida em sua bunda. Naquela noite fizemos amor como não fazíamos há meses. Estava quente, selvagem e nós dois estávamos exaustos quando terminamos.
— Eu acho que você realmente sentiu minha falta naquela festa, hein? — Ela riu enquanto nos deitamos um ao lado do outro, sem fôlego.
***
Dois meses depois, minha irmã me ligou e me disse que estava pensando em fazer outra festa à fantasia. Ela fez uma pausa.
— Eu consertei minha fantasia e queria saber se você queria compartilhá-la comigo.
Meu coração parou por uns bons 30 segundos enquanto eu percebia o que ela estava dizendo. Não havia dúvida de que parte de mim queria ir... mas eu iria?
***
FIM DO CONTO
Esta parte foi retirada do Ebook "Muito Prazer, Coletânea de contos Eróticos Vol.1" de Ricardo Paludo junto com a Fansdepacks, permitido pelo autor.
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Até breve!