Vendo a bunda redondinha e perfeita de Daniela e ela ainda me provocando ao praticamente me mostrar seu cuzinho, tive certeza de aquilo iria terminar mal, mesmo que eu não fizesse nada, por sorte, Josi fez os pedidos da batida e voltou. Pouco depois, um rapaz veio nos entregá-las. Bebemos pelos menos umas três cada, curtimos o belo dia de sol, mas por várias vezes, a prima de minha esposa fazia algum gesto para tentar mexer comigo, ficava de quatro fingindo ajeitar a esteira, arruma a parte de cima do biquíni e quase mostrava o bico dos seios, fingia estar tirando areia do bumbum para abri-lo de frente para mim. Aquele corpo maravilhoso seguia atraindo a atenção de todo mundo, de frente, ela aparentava ter uma boceta grande, talvez por isso o biquíni só fosse escandaloso na parte de trás.
Já na volta para a casa de praia, paramos em outro quiosque e comemos umas porções de camarão e peixe. O local que alugamos era praticamente pé na areia. Ao chegarmos fomos nos lavar em um chuveiro que tinha nos fundos do quintal para tirar o sal e a areia. Josi foi a primeira, depois eu, quando minha esposa foi para dentro, não deu outra, Daniela resolveu me atacar e simplesmente se encostou em mim embaixo da ducha e roçou seu lindo bumbum em meu pau, apesar de ser um gesto rápido, voltei a ficar de pica dura, ao sentir a safada rebolando suavemente, com a bunda quase toda exposta e eu só de sunga, seria inevitável. Afastei-me dela e disse:
-Se lava primeiro então, eu espero.
Daniela olhou para o volume que meu pau estava fazendo, depois me olhou com cara de safada e disse:
-Dá para nós dois aqui – E piscou.
Eu nem respondi, acabei entrando e fui me lavar num dos banheiros da casa.
Depois disso, Daniela deve ter se mancado que estava forçando demais a barra e parou pelo menos por algumas horas. Descansamos, pois tínhamos chegado aquele dia e ido direto para a praia. À noite, resolvemos dar uma volta pela orla e talvez pela cidade. Rodamos bastante por vários lugares, Josi estava linda e carinhosa, assim como eu, ela adora o clima de praia.
Ao voltarmos para casa, quando achei que Daniela finalmente tinha abandonado a ideia de ficar me provocando, veio outra surpresa. O quarto em que estava com Josi ficava ao lado do da prima e ao voltar do banheiro, tinha que passar na porta dela, pois não é que a safada estava com essa porta escancarada e completamente nua na frente do espelho? Foram alguns segundos, mas que pareceram dias, talvez pela beleza e tesão, estanquei ali e vi seus seios perfeitos com aréolas pequenas e marrom bem claras, a boceta grande, com pelos negros no formato de triângulo e o bumbum redondo numa perfeição que parecia ter sido moldado. Eu soltei um “Opa”, e ela com toda calma do mundo, sorriu de maneira cínica e depois fingiu surpresa tentando cobrir os seios e a boceta, mas em seguida, se mostrou nua novamente, pegou um baby-doll azul que estava na cama e foi vesti-lo, nesse momento saí dali e fui em direção ao quarto onde minha esposa me esperava. Apesar de não ter planejado nada daquilo nem querer me envolver com ela, admito que fiquei com o pau duro e transtornado.
Quando me deitei na cama ainda de queixo caído pelo que vira, tive uma nova surpresa, Josi estava com uma vontade louca de transar, colocou um baby-doll preto transparente sem sutiã e uma micro calcinha preta. Apesar de estar narrando o quanto Daniela era espetacular, vale ressaltar que minha esposa era gostosa também, linda de rosto, com aqueles olhos azuis turquesa e lábios carnudos e um corpo incrível, tratavam-se de belezas diferentes. Ela já veio com um sorriso de sapeca para cima de mim me beijando e se sentando em meu colo. Apesar de também querer, disse:
-A Daniela está acordada, vamos esperar um pouco.
Puxando meu rosto para voltar a me beijar, Josi murmurou:
-Que se dane! Quero dar e tem que ser agora.
Nos atracamos e fiz questão de deixar a luz acessa, pois transar no escuro não tem graça. Começamos a fazer um 69, a boceta de Josi estava com pelos no formato de um retângulo bem aparadinhos, já senti seu mel ao colocar a língua, ela estava com fogo e meu pau também estava duro feito uma rocha, primeiro pelas provocações da safada da Daniela e depois, por ver minha esposa tão sensual. Ela rebolava sutilmente em minha língua e em meu rosto, pois sabia o quanto amo isso, esfregava o rego o cuzinho para me deixar mais doido. Coloquei-a de quatro na cama e chupei mais um pouco sua xana e rabo, enquanto ela seguia me provocando com reboladas e gemendo baixo. Chegava a bater com bunda em meu rosto. Comecei a meter forte na minha delicadinha. A cama estralava e apesar de tentar segurar seus gemidos no início, Josi nem ligou para a prima ao lado e passou a gemer alto. Eu estava adorando aquela boceta encharcada:
-Sempre que vamos à praia, você fica com fogo, né, minha putinha? Mas hoje, vou te cansar, porque estou louco de vontade.
-Me come legal, meu macho, fode bem fundo essa boceta.
Trepamos assim por uns minutos, depois me sentei na cama, com as costas coladas na cabeceira e Josi veio por cima. Introduzi meu dedo indicador inteiro em seu cuzinho apertado enquanto, ela subia e descia em meu pau, no começo mais vagarosamente, depois passou a cavalgar, pensei em mudarmos para o papai-mamãe, mas minha esposa disse:
-Não dá tempo! Eu vou gozaaarrrrrrrr!! Puita que pariu!! Que delícia!! Que delíciaaaaaaaaaa!
Fazia tempo que não a via tão ensandecida, Josi gozou forte e depois de um minuto deitada sobre mim com meu pau ainda enterrado nela, começou a rir e em seguida, começou a me chupar e ordenou:
-Me dá tua porra! Vou engolir tudo!
Josi começou a mamar de uma maneira deliciosa, não aguentei mais do que dois minutos e gozei estrebuchando e largando um mar de porra na boquinha dela.
Ficamos deitados por alguns minutos, muito suados, pois a noite estava bem quente. Entretanto, após um breve descanso, Josi voltou a me chupar, ela deitada, exibindo seu lindo bumbum para cima e eu pé ao lado da cama. Em seguida, eu me deitei também e pedi que ela ficasse de cócoras subindo e descendo em meu rosto. Puta que pariu! Que delícia sentir os cheiros e os gostos dela. Voltamos a fazer um 69 e depois transamos em várias posições, foi uma transa muito demorada, às vezes, eu parava e a chupava toda melada dos nossos fluídos e exalando cheiro de sexo, ou então, nos beijávamos. Houve um momento em que peguei-a por trás apoiada na janela, foi muito gostoso o jeito que meu pau entrava e saía de sua boceta e minha esposa berrava. De volta à cama, o barulho de “nhec, nhec, nhec” da mesma, mais os gritos desesperados de Josi denunciavam o quão feroz estava sendo aquela transa. Ela acabou gozando quando estava na posição de frango assado, mas pouco depois, numa coisa cara de ocorrer, acabou gozando novamente e dizendo vários palavrões, além de arranhar minhas costas. Para fechar a noite, Josi ainda permitiu que comesse seu cuzinho apertado e soquei sem dó, inclusive falando alto com o pau todo enterrado nele e puxando levemente seus cabelos:
-Que cu gostoso você tem. Queria foder ele sempre.
-Fode sem dó, agora vou começar a dar mais ele para você.
Soquei , soquei, soquei e novamente gozei estrebuchando e fazendo com que a cama quase quebrasse.
Foi uma noite incrível, até me esqueci que o tempo todo estávamos sendo ouvidos por Daniela, mas quando me lembrei, achei bom, pois assim ela saberia que sua prima e eu estávamos muito bem.
No dia seguinte, fomos os três novamente à praia. Daniela voltou a colocar um biquíni ousado, dessa vez preto e a parte de cima, mal cobria seus seios. Estava tudo bem até que minha esposa e ela estavam olhando um carrinho desses que passam em algumas praias com várias bugigangas como cangas, esteiras, bolas de futebol, roupas etc. A prima de minha esposa pareceu não ter gostado de nada e voltou para onde eu estava se sentando ao meu lado. Do nada, ela disse sorrindo:
-Festinha animada a de vocês ontem, heim?
Achei aquilo bem deselegante, se Daniela tivesse intimidade para falar sobre essas coisas com Josi, tudo bem, mas vir falar para mim? Antes que a repreendesse, a mesma me surpreendeu e mostrou os dedos indicador e médio como que fazendo um “V” e disse:
-Tá vendo esses dedinhos? As pontas deles chegaram a ficar com câimbras de tanto que me toquei ouvido vocês trepando.
Decidi que era hora de dar um basta naquilo:
-O que é isso, Daniela? Apesar de ser prima da minha esposa, esse tipo de comentário e outras atitudes suas são completamente inadequadas. Vou te falar numa boa mesmo, pode ficar o tempo que quiser em minha casa e será bem-vinda, mas se continuar nessa toada estranha, terei que conversar com a Josi.
Daniela tentou fingir que tudo era uma brincadeira:
-Ei! Calma aí! Desculpa então, achei que você conseguisse levar numa boa uma zoação depois de acordarem a rua toda com aquelas trepadas. Somos família e não vejo nada demais, brincarmos. Agora, se estiver cansado da minha presença, pode falar que arrumo um hotel, sem drama.
A safada conseguiu mudar o rumo da conversa, se tornando a vítima, pior que eu caí e até me desculpei:
-Não é nada disso, Daniela, você pode ficar o tempo que quiser para resolver os negócios que está fazendo, mas vamos combinar que a Josi pode pensar mal se ver algumas coisas ou ouvir você falando comigo com tamanha intimidade. Peço desculpas se fui indelicado, talvez esse seja o seu jeito.
-Tranquilo, vamos curtir a praia, mas saiba que sou meio doidona mesmo, a Josi me conhece e pode te falar.
Tentei acreditar que aquilo fosse só brincadeira e seguir com meu feriado. Mais tarde, estávamos os três conversando e Daniela contou que tinha encontrado dois imóveis ótimos em Alphaville (para quem não é de São Paulo, Alphaville é um bairro de extremo luxo, que, na verdade, é maior que muitas cidades, pois tem mais de 35 mil moradores e fica praticamente colado na Capital. Muitos famosos moral lá). Entretanto, ela estava com receio de que pudesse ter alguma pegadinha, ou seja golpe. Apesar de não ser exatamente a minha especialidade, entendia do assunto e Josi tomou à frente e pediu que quando voltássemos, fosse com a prima para ver se a documentação estava mesmo toda em ordem.
Depois disso, o segundo dia passou tranquilo, sem nenhuma provocação da Daniela, apesar que com aquele biquíni, eu tinha que evitar olhar, pois era demais. À noite, saímos os três e ela seguiu sem nenhuma gracinha, sendo muito legal, inclusive pensei. “Talvez tenha sido bom eu dar aquele corte cedo nela, só não entendo por que uma tremenda gostosa dessa, não dá bola para um dos muitos caras que a secam aqui na praia e vai logo transar, já faz seis meses que o marido morreu, se ainda não deu para ninguém por lá, deve estar subindo pelas paredes”.
Jantamos em um local agradável, depois passeamos pela orla. Na hora de dormir, tive mais uma noite gostosa de sexo com Josi, Daniela deve ter ouvido tudo novamente.
No terceiro e penúltimo dia, o tempo virou e quando acordamos, estava um vento cortante e uma chuva que ia e voltava. O jeito foi ficarmos em casa, por sorte, havia TV por assinatura. Só saímos para almoçar e regressamos. A temperatura caiu mais ainda e após algumas rodadas jogando baralho, decidimos procurar um filme. Estávamos sentindo frio, e Josi trouxe um edredom para nos cobrirmos. Foi quando Daniela inventou de pegar um colchão de casal e colocar na sala para assistirmos de maneira mais confortável. Ela jogou o colchão e disse que iria fazer pipoca, enquanto isso, minha esposa e eu nos deitamos e nos cobrimos.
Para meu espanto total, ao voltar com uma bacia grande de pipoca, Daniela pediu espaço, mas ao invés de se deitar ao lado da prima, ficou do meu, assim, Josi ficou na esquerda, eu no meio e a primana direita. Minha esposa nem se importou, por isso procurei também fingir naturalidade. Passamos a assistir a um filme que, na verdade, já tínhamos visto, mas era o que havia de melhor, nada de anormal ocorreu por uns 40 minutos, apenas cutuquei Josi umas duas vezes, pois ela estava cochilando ( o que era comum quando assistia algo deitada).
Após uns 45 minutos ali, Daniela demostrou que realmente não prestava e passou sua mão em minha coxa até perto do meu pau por baixo do edredom. Olhei para ela espantado e irritado e a mesma fez de conta que estava prestando atenção ao filme. Olhei então para Josi que tinha pregado os olhos e até respirava um pouco mais forte. Menos de 30 segundos depois e a prima de minha esposa quebrou todos os limites e simplesmente colocou a mão em meu pau, o famoso “encher a mão” que é quando se apalpa com gosto.
Nesse momento, eu deveria ter levantado e explodido, contado tudo a Josi desde a primeira provocação, mas sabe aquela coisa do só depois que passa você pensa na atitude ou na resposta certa, só que aí já não dá mais tempo? Foi o que ocorreu comigo, não sei por que, quis resolver aquilo sem escândalo e apenas retirei sutilmente a mão dela do meu pau e a olhei com cara de raiva. Entretanto, meu pau endureceu, comecei a lembrar dela nua, de biquíni, roçando o bumbum em mim, tentei desviar desses pensamentos, olhei para minha esposa que cochilava de maneira inocente e nesse momento, Daniela atacou novamente pegando em meu pau e ao notar que o mesmo estava duro, me lançou um olhar cafajeste e murmurou “Uau!”. Hesitei por alguns segundos, e foi o suficiente para que ela habilmente, colocasse minha pica para fora da bermuda e meu punhetasse com vontade por alguns segundos, apesar de gostoso, tirei sua mão novamente, agora com mais força e ela se aproveitou para puxar a minha mão até a sua boceta. Não acreditei que a prima de minha esposa pudesse ter ido tão longe, tinha simplesmente abaixado a calça de moletom e a calcinha e dessa maneira ao puxar minha mão, senti sua boceta, pelos, tudo.
Afastei minha mão rapidamente, mas tomado pela loucura, acabei não resistindo, olhei novamente para Josi e dessa vez eu procurei a boceta de Daniela por baixo do edredom, a vagabunda ainda abriu um pouco as pernas para facilitar. Alisei-a por alguns segundos e sem nenhuma cerimônia após tocar em seus pequenos lábios e clitóris, soquei com força dois dedos dentro daquela xoxotona, senti o quanto estava molhada, ela abriu a boca e fechou os olhos, mas após alguns segundos, voltei à razão e decidi acabar com aquilo, coloquei meu pau para dentro da bermuda e me levantei, indo furioso para o quarto. Estava com ódio dela, mas também com raiva de mim por quase ter cedido e com minha esposa literalmente ao lado.
Refleti muito naquele final de tarde se deveria contar para Josi, porém agora a safada da Daniela poderia dizer que eu a bolinei ou pior inventar que eu é quem estava a assediando. Lembrei-me que se ela fechasse a compra das casas que estava interessada, iria voltar para os Estados Unidos e nos deixar em paz, por isso, resolvi esperar pelo menos uma semana.
Josi notou que eu estava mal, mas me safei dizendo que era porque não aguentava ficar preso sem ter o que fazer. No outro dia cedo, vendo que o tempo continuava fechado, decido antecipar nossa volta para São Paulo.
Na semana seguinte, eu mesmo trataria de resolver a compra dos imóveis para que Daniela fosse embora, mas novas armações estavam por ocorrer.
Continua
Amigos, dois avisos: leio todos os comentários e gosto muito dessa interação, mas os que me seguem perceberam que não estou respondendo mais, não tomem isso como uma grosseria, mas é que após os fatos lamentáveis que ocorreram e já foram explicados, fica difícil saber quem é real e bem-intencionado e quem não é. Mas quem quiser falar comigo, pode me enviar um e-mail e será um prazer responder. O outro aviso é sobre a história, a transformação da esposa irá ocorrer e será surpreendente, mas tenho que detalhar bem tudo o que ocorreu anteriormente. Talvez a trama tenha uma ou duas temporadas, estou decidindo. Abraços